6 Contos e oficinas para a prevenção do suicidio: Setembro Amarelo

Primeiramente devemos quero deixar claro que educação emocional desempenha um papel fundamental na prevenção do suicídio, pois ajuda a desenvolver habilidades emocionais e sociais que podem fortalecer a resiliência das pessoas e capacitá-las a enfrentar desafios emocionais e situações de estresse. Falei sobre este tema com a Psicóloga Lurdes Figueiredo em uma live no meu Instagram. Entre aqui para ver.

E que habilidades emocionais devem ser fortalecidas?

  1. Autoconsciência Emocional: A educação emocional ajuda as pessoas a reconhecerem e compreenderem suas próprias emoções. Isso permite que elas identifiquem quando estão enfrentando dificuldades emocionais e ajuda a normalizar a experiência emocional.
  2. Autorregulação Emocional: Aprender a gerenciar e regular as emoções é uma parte essencial da educação emocional. Isso envolve desenvolver estratégias saudáveis ​​para lidar com emoções intensas, como ansiedade, tristeza e raiva, em vez de recorrer a comportamentos destrutivos.
  3. Habilidades de Comunicação: Educação emocional também engloba habilidades de comunicação eficazes, que ajudam as pessoas a expressarem seus sentimentos e pensamentos de maneira clara e assertiva. Isso pode facilitar o compartilhamento de emoções e reduzir o isolamento.
  4. Empatia e Apoio Social: Aprender a se colocar no lugar dos outros e desenvolver empatia pode ajudar a fortalecer as conexões sociais. Uma rede de apoio forte e saudável pode desempenhar um papel crucial na prevenção do suicídio, fornecendo suporte emocional durante momentos difíceis.
  5. Tomada de Decisões: A educação emocional capacita as pessoas a tomarem decisões informadas e ponderadas, considerando suas emoções e consequências possíveis. Isso pode ser particularmente importante para evitar decisões impulsivas em momentos de desespero.
  6. Redução do Estigma: Ao falar abertamente sobre emoções e saúde mental, a educação emocional pode ajudar a reduzir o estigma associado ao suicídio e a pedir ajuda quando necessário.
  7. Desenvolvimento da Resiliência: A resiliência é a capacidade de se recuperar de adversidades. A educação emocional ajuda as pessoas a construírem resiliência, permitindo-lhes adaptar-se melhor a situações estressantes e encontrar soluções construtivas.
  8. Fomento de Atitudes Positivas: A educação emocional incentiva a cultivar uma atitude positiva em relação à vida e a desenvolver a autocompaixão. Isso pode aumentar a autoestima e a autoaceitação, fatores que contribuem para a saúde mental.
  9. Detecção de Sinais de Alerta: A educação emocional também pode ajudar a identificar sinais de alerta de que alguém está enfrentando dificuldades emocionais graves e precisa de apoio adicional. Isso permite uma intervenção mais precoce.
  10. Promoção da Busca de Ajuda: Ao ensinar às pessoas a importância de buscar ajuda quando necessário, a educação emocional pode encorajar a busca de tratamento e apoio profissional em momentos de crise.

Mas como promete o título desta publicação, quero deixar para você sugestão de CONTOS E OFICINAS que podem ser utilizados de forma prática. Ao final, deixarei um formulário para aqueles que desejam receber gratuitamente uma oficina criada por mim, com um conto e explicada passo a passo. Vamos lá

Oficinas: CARVALHO E OS CONTOS (prevenir o suicidio entre idosos)

O Carvalho e os Contos faz parte do meu livro CONTOS QUE CURAM: Oficinas de Educação Emocional por meio de contos. Junto a este conto você encontrará uma oficina passo a passo para aplicá-la. Porém abaixo deixo o conto em imagem e uma sugestão alternativa de oficina para grupos de idosos.

Esta oficina tem o objetivo de fortalecer a identidade, a resiliência, o protagonismo dos idosos e consciência emocional. Além disso ajuda no desenvolvimento da empatia, apoio social e habilidades de comunicação.

OFICINA 1: HISTÓRIAS E EMOÇÕES

somente idosos

Nesta primeira oficina vamos trabalhar com um grupo de idosos. Peça que tragam fotos antigas (é algo imprescindível)

Material necessário: fotos antigas dos idosos; 1 cartolina para cada idoso, tesouras, canetinhas, colas.

Passo a passo:

  1. Receba o grupo com muito carinho e introduza dizendo que eles serão os protagonistas dessas oficinas. O ambiente deve ser muito acolhedor.

2. Faça uma roda de conversa: Pergunte se eles se sentem protagonistas de algo, se sentem que são escutados pelas pessoas. Aqui é importante escutar a cada um deles. Todos devem sentirse livres para falar.

3. CONTAÇÃO: Conte a história O CARVALHO E OS CONTOS (Claudine Bernardes, livro Contos que Curam) Depois, vamos introduzir diferentes perguntas: Quem já se sentiu como o Carvalho do conto? O Carvalho reconquistou o protagonismo da sua própria vida, isso foi algo positivo? Vocês gostariam de ser mais escutados ou vistos pelas pessoas? O que acham que poderiam fazer de diferente no dia a dia para que isso acontecesse?

4. TODA HISTÓRIA CONTA: Entregue para cada pessoa uma cartolina e materiais individuais (cola, canetinhas, tesouras). Cada participante deve construir um cartaz com a sua história, através das fotos que trouxe. Também pode decorar e fazer desenhos para completara a história da sua vida.

5. COMPARTILHANDO A HISTÓRIA: Divida os participantes em dois grupos. Os participantes do grupo 1 estarão sentados em cantos diferentes da sala, com o seu cartaz nas mãos ou pegados na parede. Os participantes do grupo 2 passearão pelas salas, observando os cartazes, os quais devem ser explicados por cada pessoa que compôs o cartaz. Depois os participantes dos Grupo 2 serão os que exporão as suas histórias enquanto o GRUPO 1 passeará pela sala escutando as histórias.

6. RODA DE CONVERSA: Faremos uma roda de conversa final, onde cada participante terá a oportunidade de comentar o que sentiu durante a oficina e o que leva dela.

7. FINALIZAÇÃO e preparação para a seguinte oficina: O facilitador deverá guardar os cartazes para a seguinte oficina, depois explicará que na seguinte oficina eles receberão um grupo de crianças e cada um deles deve pensar num pequeno conto para contar às crianças. Se algum idoso não quiser contar, não deve sentir-se obrigado, porém o facilitador deverá animá-lo inclusive dando-lhe tempo para que possa repensar.

OFICINA 2: SOMOS PROTAGONISTAS

O Facilitador deve conseguir um grupo de crianças para participar dessa oficina, ou pode levar o grupo de idosos numa escola ou igreja.

Preparar a sala: Espalhe os Cartazes pela sala e ao lado dos cartazes uma cadeira para cada idoso. Os idosos devem estar sentados ao lado dos seus cartazes e as crianças devem entrar e sentar-se no centro. O facilitador deve explicar para elas que esse é um ambiente de respeito, inclusive deve fazer alguns combinados (caso considere necessário essa parte pode ser feita antes de entrar na sala onde estarão os idosos).

  1. EXPOSIÇÃO: Explique para as crianças que elas verão uma exposição de fotos e que podem fazer perguntas ao idoso que está ao lado dos cartazes. As crianças passearão livremente pela sala e os idosos mostrarão os seus cartazes, explicando a as suas vidas.
  2. CONTAÇÃO: As crianças se sentarão para escutar a história O CARVALHO E OS CONTOS. Depois o facilitador deverá fazer-lhes perguntas como: O que acharam da história? Quem aqui tem avós? Sabiam que muitas avós e avôs se sentem solitários como esse carvalho? Eles têm muitas histórias para contar, porque viveram durante muitos anos, vocês sabiam disso? Vocês escutam as histórias dos avós de vocês?
  3. ELES TAMBÉM CONTAM: Fala facilitador: “Agora vamos escutar histórias que os nossos amigos prepararam para nós.” Divida o grupo de crianças em relação ao número de idosos que contarão histórias. Cada grupo deve ir a partes mais retiradas para que possam ser escutados pelos seus grupos de crianças (Caso poucos idosos contem, não é necessário dividir por grupos).
  4. DESENHANDO OS CONTOS: Distribua materiais entre os participantes para que façam um desenho que expresse as histórias que escutaram.
  5. RODA DE CONVERSA: Para finalizar faça uma roda de conversa onde tanto crianças como idosos possam expressar o que sentiram e o que levam desse encontro.
  6. PRESENTE: Prepare previamente um CARTÃO bonito, com o nome da atividade e os nomes de todos os participantes, o qual deve ser dado de presente para cada idoso.

OFICINA 3. A AMENDOEIRA TRISTE

Uma alma triste pode matar mais rapidamente que uma bactéria (John Steinbeck)

Se desejamos fortalecer as capacidades emocionais para prevenir o suicídio é necessário trabalhar a questão da tristeza, sua compreensão, acolhimento, processo de entrada e saída e fortalecer a resiliência. Por meio deste conto e de uma oficina que criei, você poderá trabalhar com crianças, adolescentes e adultos.

O Conto “A Amendoeira Triste” foi criado utilizando símbolos e metáforas que se conectarão com o ouvinte/leitor, convidando-o a uma reflexão profunda sobre os motivos da sua tristeza, sua visão frente à vida e como fluir de forma mais positiva, para enfrentar a tristeza e ser mais resiliente.

“À beira de uma montanha, ao lado de um caminho, vivia uma amendoeira triste que passava reclamando o dia inteiro.” 

OFICINA DE EDUCAÇÃO EMOCIONAL “A Amendoeira Triste” foi criada com base no conto, para desenvolver a compreensão da tristeza e da resiliência, e uma visão mais otimista da vida. Se trata de um MATERIAL GRATUITO de DISTRIBUIÇÃO LIVRE a todos que me pedirem. Quer saber mais sobre esse conto e receber a oficina? Entre aqui.

OFICINA 4: OFICINA DE AUTOESTIMA “O JARDIM SECRETO”

O JARDIM SECRETO
Por Claudine Bernardes

Ela tinha 11 anos, nada mais, quando a realidade da vida a atravessou como um punhal, fazendo com que o sangue jorrasse dasua alma rota. Ela recolheu os pedaços sem dizer palavras, tragou a
realidade perversa como quem guarda um segredo num envelope lacrado.
Ela tinha 12 anos quando, olhando num espelho, percebeu que seu sorriso era apenas uma quimera, uma mentira inventada para disfarçar a dor guardada no envelope lacrado que se tornara o seu coração.
Ela tinha somente 13 anos quando sentiu que dentro de si uma floresta escura havia crescido. Serpentes rastejavam, espinhos e plantas carnívoras ameaçavam a todos que desprevenidos se
aproximavam. Sentiu-se sufocada porque a floresta teimava em crescer dentro do envelope lacrado, e ela chorou de solidão.
Ela tinha 14 anos, quando o carteiro, estendendo as mãos, esperou que ela lhe entregasse o envelope lacrado. Ela tinha apenas 14 anos e temia o que podia acontecer, mas ele foi paciente e, sentado na varanda, esperou, esperou e sorriu, e seu sorriso foi como o sol que derrete o gelo num dia de inverno anunciando a esperança de uma primavera florida.
Ela tinha 14 anos quando estendeu suas mãos vacilantes e lhe entregou o envelope lacrado. Quando o envelope tocou as mãos do carteiro, o selo se rompeu deixando sair as serpentes, que
escaparam sorrateiramente.
Ela tinha apenas 14 anos quando olhou para dentro de si e descobriu uma floresta viva, luminosa e colorida, nascida das sementes de realidade iluminadas pelo sorriso de esperança. Enfim, a primavera chegou e ela sorriu com a alma, com o rosto, com o corpo, sorriu porque compreendeu que inclusive a mais escura e tenebrosa floresta se transforma num jardim florido quando iluminada pelo sol da primavera.

Essa é uma Oficina criada pela Psicóloga Lurdes Figueiredo e que faz parte do livro CONTOS QUE CURAM (Página 99)

É uma oficina que recomendo para adolescentes e adultos. Se adapta facilmente, basta trocar os anos que constam no conto, pela idade do seu público.

Esta oficina tem como objetivo desenvolver a autoestima, a empatia e a assertividade dos participantes por meio do conto “O jardim secreto”, escrito por Claudine Bernardes. Os
elementos simbólicos contidos no conto servirão de sementes para despertar conhecimento e, assim, proporcionarmos um diálogo interno nos participantes, para que possam interiorizar a mensagem da atividade. Para ter a autoestima equilibrada, uma pessoa precisa ser assertiva. Por essa razão, trabalharemos o fortalecimento da assertividade

OFICINA 5: Oficina de Resiliência O MEU REINO INTERIOR

“Sei que não posso viver automaticamente: preciso de amparo e é do amparo do amor.”
Clarice Lispector

Essa oficina tem como base o conto OS TRÊS REINOS, escrito por mim e pela professora de Literatura Valdirene Carvalho da Silva Rodovalho. A oficina e o conto se encontram no livro CONTOS QUE CURAM (página123).

Objetivo: esta oficina tem como objetivo desenvolver a resiliência, a empatia e a autoestima, ferramentas fundamentais para que o adolescente seja capaz de expressar suas emoções quebrando o silêncio que o faz sofrer e sentir inseguro. E assim poder abrir o seu coração sobre suas dores e temores. Por meio do conto “Os Três Reinos” ser capaz de identificar seus adultos de referência, que serão seus mentores no processo de desenvolvimento emocional

Recomendo esta oficina para o público adolescente. Trata de um tema essencial para prevenir o suicídio entre adolescentes, o qual tem crescido muito.

OFICINA 6: AUTOCONHECIMENTO EU E OMEU MAR

A base do equilibrio emocional é o autoconhecimento. Quem não se conhece, dificilmente encontrará o seu centro, e por isso está perdido em si mesmo.

SOBRE O CONTO:

A pequena “Tuá” é uma tartaruga que ao nascer e antes de partir para o oceano, vê passar um coelho e se apaixona pela sua velocidade. Então ela deixa de lado seu instinto natural de ir para o mar e fica na terra, tentando ser uma grande corredora. Tuá treina muito para atingir seu objetivo, mas os animais que a cercam não a deixam em paz, pois lhes parece muito estranho uma tartaruga tentando ser corredora. Tuá sofre muito, sente raiva, sente tristeza e perde a vontade de viver. Exatamente sentimentos que experimentam pessoas com ideação suicida. Mas Tuá acaba encontrando o seu MAR, aquele lugar na qual ela consegue ser veloz. E isso somente acontece porque ela descobre quem realmente ela é.

OBJETIVO:

Para este conto criei uma oficina PASSO A PASSO, composta por diferentes partes com atividades que juntas visam ajudar os participantes a terem um autoconceito equilibrado e
empoderá-los nas suas habilidades.

Você encontrará a oficina junto ao PROGRAMA DE EDUCAÇÃO EMOCIONAL TUÁ, que terá acesso ao comprar o livro. Além da oficina o PROGRAMA está composto de diversas atividades e muitos materiais imprimíveis. COMPRE O CONTO AQUI.

Abaixo deixo várias imagens do Programa

  • Projeto educação emocional autoconceito TUÁ
  • Projeto educação emocional autoconceito TUÁ
  • Projeto educação emocional autoconceito TUÁ
  • Projeto educação emocional autoconceito TUÁ
  • Projeto educação emocional autoconceito TUÁ
  • Projeto educação emocional autoconceito TUÁ

GOSTOU? ESPERO QUE SIM. Se quiser aprender mais sobre o uso dos contos na educação e terapia te convido a conhecer o meu curso CONTOEXPRESSÃO: EDUCAÇÃO EMOCIONAL E TERAPIA POR MEIO DE CONTOS.

Se quiser mais informação ou perguntar-me algo, preencha o formulário abaixo que lhe responderei o mais rapidamente possível.

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Livro Salvando Chapeuzinho (Capuchinho) Vermelho disponível em Portugal + Material didático gratuito

O livro SALVANDO CHAPEUZINHO (CAPUCHINHO) VERMELHO já está disponível para PORTUGAL, por apenas 18,99 euros (16 euros pela compra do livro e 2,99 pelo transporte), poderá receber este livro de capa dura na sua casa, em apenas 48 horas. Abaixo deixo mais informação sobre o livro e link de compra onde também poderá baixar a Guia Didática com atividades para prevenção e detecção de casos.

VAMOS LUTAR JUNTOS CONTRA O ABUSO SEXUAL INFANTIL?

Quando a Graziela Eskelsen convidou-me para entrar nesse projeto, não imaginei tudo o que surgiria, o tanto que eu aprenderia e o quanto me engajaria nessa luta. Graziela é Advogada e Conselheira Tutelar na cidade de Itajaí, Santa Catarina. Estudamos e nos graduamos juntas na faculdade de Direito (UNIVALI) e depois de anos e um oceano como distância, começamos essa jornada juntas. Ela me disse:

Claudine, necessito de um conto que fale diretamente ao coração das crianças silenciadas pelo abuso sexual. Elas chegam aqui (no conselho tutelar) feridas pelo abuso. Muitas já contaram para alguém, mas não receberam ajuda. Agora elas desconfiam, não querem falar. Necessito que elas saibam que vamos ajudá-las.

Salvando Capuchinho Vermelho livro contra abuso sexual e maltrato infantil

Foi assim que surgiu SALVANDO CHAPEUZINHO VERMELHO

“Salvando a Chapeuzinho Vermelho” é um livro que fala da dor, mas também traz esperança. Foi especialmente pensado para ser lido por um adulto a uma criança, com a finalidade de que sirva de ponte de comunicação, ajudando tanto na prevenção como a identificação de casos de maltrato e abuso sexual infantil.

Por que é importante abordar essa temática com as crianças?

Sabia que 80% dos casos de abuso sexual infantil acontecem dentro da familia ou do entorno familiar? Exatamente! É triste pensar nesse tema, eu sei, mas negligenciá-lo somente estará silenciando as vítimas e ajudando os abusadores. Segundo a OMS 1 de cada 5 meninas e 1 de cada 13 meninos são vítimas de abuso sexual antes de completar os 17 anos. Esses dados foram conseguidos a partir de adultos que relataram ter sido vitimas, e aqueles que não relataram? Muitos já contaram para um adulto, porém este ignorou o pedido de ajuda, provocando que a criança perdesse a confiança nos demais adultos.

Não vou assustar a criança lendo esse conto para ela?

Não! Este conto já foi contado para muitas crianças e NENHUMA FICOU ASSUSTADA. O livro não mostra nada indevido, trabalhamos com símbolos, metáforas e imagens simbólicas muitos potentes. Por isso que conseguimos crear um conto curto e ao mesmo tempo muito potente.

Como uma criança que nunca sofreu abuso reage ao conto?

Ela percebe que a menina está passando por alguma situação difícil. Não sabe exatamente o que é, porém o conto deixa claro algumas coisas para ela: 1. Que as crianças devem ser escutadas; 2. Que as vezes uma pessoa má pode prejudicar as crianças; 3. Que ela não pode desistir de pedir ajuda, porque sempre haverá algum adulto que a ajudará. Depois de contar o livro você pode abordar a temática de acordo com o desenvolvimento da sua criança. Também pode efetuar as atividades contidas no Material de Apoio Didático Gratuito que encontrará na web da editora.

Material gratuito sobre abuso sexual infantil conto

Como uma criança que já sofreu abuso reage ao conto?

Como ela vivenciou o abuso ou maltrato, ela identificará a sua própria dor com a dor da personagem. Instintivamente compreenderá o conto. O conto conduzirá a criança de forma respeitosa para que compreenda que aquela pessoa que lhe está contanto a história é esse adulto de confiança que a pode ajudar. Uma profissional que trabalha numa organização de educação para crianças com Síndrome de Down nos relatou o seguinte: “Desconfiávamos que uma menina de 10 anos que frequenta a nossa organização era vítima de abuso sexual ou maltrato praticado por alguém da família. O problema é que ela não consegue falar de formar articulada, então era difícil entender o que estava passando. Resolvemos ler o conto para ela e ao terminar ela nos disse: “Papai monstruo.” O livro ajudou que ela identificasse o seu agressor.”

Ainda tem dúvidas? Entre no link abaixo para OBTER GRATUITAMENTE o Material de Apoio Didático.

VAMOS LUTAR JUNTOS CONTRA O ABUSO SEXUAL INFANTIL?

Pela compra de ao menos 10 exemplares do livro, presenteamos uma aula online para a sua instituição de ensino. Se quer saber mais ou ficou com alguma dúvida me escreva pelo formulário abaixo:

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6 Contos para CNV: Comunicação Não Violenta

Contos para comunicação nao violenta CNV

No nosso grupo de whatssap da Contoexpressão (alunas e ex-alunas do curso) sempre temos ótimas perguntas. Uma delas pediu recomendação de contos para utilizar dentro da CNV, metodologia que aborda a Comunicação Não Violenta. Respondendo a esta necessidade resolvi fazer esta publicação. Vamos lá?

1. Sementes ou balas?

Conto de minha autoria que resolvi escrever depois de ter lido um texto (que colocarei depois do conto) do livro “Aplícate el Cuento” de Jaume Soler e M. Mercè Conangla

“Era uma vez duas mulheres que amavam muito os seus filhos. Ambas eram preocupadas  com a educação dos seus filhos, cuidavam deles, queriam o melhor para as suas crianças. 

Um dia o filho da primeira mulher estava no parque e empurrou outra criança e ela ficou tão envergonhada pela atitude do menino que gritou com ele diante de todos, dizendo que essa não era a forma correta de tratar os amiguinhos. Pegou o menino, colocando-o castigado e sentado do seu lado, e o bombardeou de palavras ásperas. Ela somente queria que ele aprendesse a ser uma pessoa amável com outras, ela somente queria fazer o correto, e para isso não exitou em disparar-lhe palavras como se fossem balas, para entrar no seu pequeno coração de menino.

A segunda mulher também gostava de levar o seu filho ao parque, e numa dessas ocasiões o menino empurrou outra criança com a qual estava brincando. A mulher, que sentiu muita vergonha pela atitude do seu filho, se aproximou dele, se ajoelhou para estar a sua altura e disse com uma delicada firmeza: _Filho, você acha que está bem empurrar outras crianças? – O menino cruzou os braços em atitude desafiante, enquanto ela continuou – Como você acha que se sentiu o outro menino? Como se sentiria você se alguém lhe empurrasse? – O menino soltou os braços enquanto seu olhar demonstrava que havia compreendido. -O que acha se vamos juntos pedir desculpa ao seu coleguinha?

Com as palavras da mãe, plantadas no seu coração, o menino caminhou até encontrar o seu amiguinho, pediu desculpas e ambos brincaram o resto da tarde, enquanto dentro dos dois crescia a semente da empatia, da assertividade e do perdão. O perdão de quem dá e de quem recebe.” 

O TEXTO NO QUAL ME INSPIREI É ESTE:

O conto acima foi inspirado no texto abaixo, o qual retirei do livro “Aplícate el Cuento” de Jaume Soler e M. Mercè Conangla

“Uma pessoa pode oferecer as suas ideias a outra como balas ou como sementes. Pode dispará-las ou plantá-las: bater na cabeça das pessoas com elas ou plantá-las nos seus corações.  As ideias usadas como balas matarão a inspiração e nuetralizarão a motivação.

Usadas como sementes, criarão raízes, cresceram e se transformarão em realidade na vida de quem foram plantadas.

O único risco em usá-las como sementes, é que quando crescem e se transformam em parte daqueles em quem foram plantadas, possivelmente nunca se reconhecerá o mérito de quem as plantou. 

Porém, se você está disposto a prescindir do mérito, poderá participar de uma incrível colheita.”


2. A ira deixa Sinais

Havia um menino que sempre estava mal-humorado e quando sentia raiva se deixava levar por ela. Ofendia quem estivesse perto, era grosseiro e as suas palavras feriam até as pessoas que ele mais amava. Um dia o seu pai lhe deu uma caixa cheia de pregos e lhe disse que cada vez que tivesse um arrebato de ira deveria pregar um prego na porta do seu quarto.

No primeiro dia pregou trinta e sete pregos e ao final do dia se sentia muito cansado. Durante os dias seguintes os pregos foram diminuindo, cada vez pregava menos porque foi descobrindo que podia controlar a ira, e que era mais fácil se tranquilizar que seguir pregando e pregando. Finalmente chegou o dia em que o menino não pregou nenhum prego e todo feliz lhe contou isso ao seu pai. Este lhe sugeriu que cada dia que não fosse tomado pela raiva, tirasse um prego da porta e o menino aceitou o novo desafio.

Passou um tempo e um dia o menino, todo orgulhoso, disse ao seu pai que já havia tirado todos os pregos da porta. Então o pai segurou as mãos do seu filho com carinho e o levou até aquela porta, que antes estava cheia de pregos e lhe disse:

_Filho, você fez um bom trabalho, porém gostaria que observasse a porta. O que você está vendo? O menino olhou a porta com atenção e logo disse:

_ A porta está cheia de buracos… os buracos que os pregos deixaram.

_Exatamente, filho! Quando uma pessoa se deixa levar pela ira, as suas palavras podem produzir cicatrizes como estas. Uma ferida verbal pode ser tão dolorosa como uma ferida física. A ira deixa sinais, filho. Nunca esqueça disso!


3. Sou eu quem decide

Explica o colunista Sidney Harris que, uma vez, acompanhou um amigo que ia comprar jornal. Ao chegar no quiosque o seu amigo saudou amavelmente o vendedor mas este respondeu de forma áspera e lhe entrou o jornal de forma grosseira. Porém, o seu amigo sorriu e desejou ao vendedor que tivesse um bom final de semana. Ao continuar o seu caminho Sidney comentou:

_ Esse homem sempre te trata assim?

_Sim, infelizmente.

_Então me explique uma coisa! Como você pode ser tão simpático com alguém tão mal educado?

_Isso é fácil! Porque eu não quero que seja ele quem decida como eu deva me comportar. 


4. A vespa afogada

Se trata de uma fábula escrita pelo autor venezolano Aquiles Nazoa, uma verdadeira joia que utilizo muito nas minhas atividades e oficinas de contoexpressão. Para não deixar essa publicação muito longa, deixo aqui o link para ler este conto, com uma atividade que criei que acho muito interessante.


5. O Pescador e o Gênio

Um conto de fadas que pertence ao livro AS MIL E UMA NOITES. Conta a história de um Gênio que tentou matar aquele que o havia liberado. É um conto que utilizo muito nas minhas atividades, no curso de Contoexpressão e também oficinas. Aborda a ira desenfreada, o sequestro emocional que pode levar quem sente a ira a cometer grandes injustiças. Recomendo ler esse conto e para isso você só tem que entrar neste link, onde preparei um publicação e uma análise simbólico da história.


6. O Gigante que aprendeu a sussurrar

Por último, e não por isso menos importante, apresento o meu álbum ilustrado O GIGANTE QUE APRENDEU A SUSSURRAR.

Todo conto de fadas começa ou deveria começar assim, e este não foge a essa regra. Um reino distante, um bosque encantado, fadas, gigantes e a terrível Bruxa do Esquecimento, nos convidam a viver uma grande e transformadora aventura.

O Gigante que aprendeu a sussurrar nos mostra que pessoas tão distintas podem caminhar juntas, quando constroem pontes entre os seus corações. Se trata de um conto excelente para trabalhar a CNV (comunicação não violenta) pois fala exatamente sobre a importância de encontrar formas de comunicar-se de forma respeitosa.

Além do conto, o livro também possui uma guia didática com sugestão de atividades e material complementar (jogos de mesa, baralho e diversas atividades) que você poderá baixar por meio do QR code contido no livro . Veja mais sobre o conto aqui.

ENTÃO, GOSTOU? Espero que sim! Compartilhe esta publicação nos seus grupos e redes sociais para que outras pessoas possam ter acesso a este conteúdo. Me siga no Instagram, onde compartilho muito informação interessante @claudine.bernardes

Resenha PHANTASTES de George Macdonald, um livro sobre o poder de transformação do Reino das Fadas

George Macdonald é um desses grandes escritores de fantasia, que foram opacados pela passagem do tempo. Felizmente suas obras começam a vir à tona, graças a fiéis leitores e divulgadores da literatura de fantasia. Conheci este autor e sua obra Phantastes em uma resenha de @tolkientalk (sugiro conhecer esse pessoal incrível). 

George MacDonald (1824-1905) foi um escritor, poeta e ministro escocês, nascido em Huntly, Aberdeenshire. Ele é lembrado como um dos pioneiros da literatura fantástica e um influente autor cristão do século XIX que, inclusive foi um grande amigo de Lewis Caroll, autor de Alice no País das Maravilhas. 

Mas o que falar sobre Phantastes? 

Para aqueles que amamos estudar a influência da literatura no desenvolvimento humano, penso que é um livro que pode esclarecer muitas questões. Phantastes conta a história de Anodos, cuja jornada na história é uma busca de autoconhecimento e crescimento pessoal. A escolha desse nome (Anodos significa “caminhar para cima”) tem significado simbólico, pois reflete a jornada espiritual do personagem em direção a uma compreensão mais profunda de si mesmo e da verdadeira natureza do mundo ao seu redor.

E onde acontece essa jornada? Anodos, que vive no nosso mundo real (mundo primário, como diria Tolkien), um dia entra no Reino das fadas (mundo secundário, segundo Tolkien), esse mundo mágico simbólico que tanto falo por aqui. Ali ele vive grandes aventuras e reconhece a própria sombra (falo bastante sobre ela aqui e nas minhas aulas).

Deixo aqui as imagens de algumas citações encontradas no livro e que me marcaram:

“Phantastes” é uma obra notável e cativante. Publicado em 1858, o livro é frequentemente considerado um dos precursores da literatura fantástica moderna. A história segue a jornada de Anodos, um jovem de mente inquieta, que se vê imerso em um mundo de sonhos e maravilhas.

A narrativa é uma mistura magistral de elementos fantásticos, simbolismo profundo e questionamentos existenciais. À medida que Anodos explora esse reino onírico, ele se depara com uma série de personagens estranhos e eventos surreais, cada um com seu próprio significado oculto. Através dessa jornada, o protagonista é confrontado com a dualidade entre a luz e as sombras, o bem e o mal, o autoconhecimento e as ilusões do ego.

MacDonald habilmente tece uma teia de metáforas e alegorias, desafiando os leitores a refletirem sobre questões filosóficas e espirituais. Seus temas exploram a jornada da alma, o crescimento pessoal e a busca pela verdadeira identidade. A escrita é poética e evocativa, levando os leitores a um mundo de encantamento e mistério.

Embora “Phantastes” tenha sido inicialmente recebido com opiniões divididas, ao longo do tempo, sua influência se tornou inegável, inspirando escritores como C.S. Lewis e J.R.R. Tolkien. A habilidade de MacDonald em criar uma atmosfera mágica e penetrar nas profundezas da psique humana é o que torna essa obra atemporal e significativa.

O livro possui a introdução do grande C.S. Lewis que, como já disse, recebeu grande influência de Madonald. 

Em suma, “Phantastes” é uma leitura obrigatória para os amantes de literatura fantástica, poesia e filosofia. George MacDonald revela-se um mestre contador de histórias, levando os leitores a uma jornada inesquecível através de um mundo repleto de maravilhas e reflexões sobre a condição humana.

Aqui deixo a videoresenha do Tolkien Talk que me animou a ler este livro, ela começa assim “ANTES DE NARNIA E DA TERRA MEDIA EXISTIA PHANTASTES”:

GOSTOU? Compartilha e me ajuda a difundir fantasia que transforma!

Aula: Criar e aplicar PROGRAMAS DE EDUCAÇÃO EMOCIONAL. O que devo ter em conta?

Apesar de viver na Espanha, acompanho de perto tudo o que está acontecendo no Brasil e vejo com tristeza os ataques violentos que estão acontecendo nas escolas. Necessitamos com urgência estratégias de humanização, cultura de paz e educação emocional a partir da primeira infância.

Por isso resolvi criar essa aula que darei na quinta-feira dia 20 de abril. Será uma aula de duas horas de duração com emissão de Certificado.

Muito se fala sobre Educação Emocional na sala de aula, mas como se deve fazer? O que dizem as metanálises sobre como deve ser um programa de êxito? O que realmente é importante? Sabia que um bom programa de Educação Emocional deve ser transversal? Mas o que é isso? Quais são as capacidades emocionais que devem ser trabalhadas e como?

Nos últimos anos tenho criado e aplicado diversos programas. Também dou assessoria a entidades públicas e privadas, como o exemplo que deixo abaixo:

Esse programa que criei para a Editora Turminha do Bem se chama “Nossas emoções e a transformação social” e já está sendo vivenciado por mais de 5.000 crianças. Como por exemplo no Município de Bandeirantes.

Quero compartilhar com você esse conhecimento. Quer participar da aula?

A aula custa 57 Reais, para o Brasil e 15 euros Para Europa. Você poderá efetuar o pagamento por PIX (Brasil) ou Paypal para Europa. Basta entrar em contato comigo pelo formulário abaixo para receber mais informação.

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Assista agora a aula: O conto como ferramenta psicopedagógica

Deixo para vocês essa aula que dei na FENACONTHI sobre o USO DOS CONTOS COMO FERRAMENTA PSICOPEDAGÓGICA.

Ah!!! Não esqueça de me seguir pelo Instagram @claudine.bernardes Beijos para todos!!!!

QUER APRENDER MAIS SOBRE COMO UTILIZAR OS CONTOS NA EDUCAÇÃO EMOCIONAL E NA TERAPIA?

Tenho disponível o curso ONLINE CONTOEXPRESSÃO: EDUCAÇÃO EMOCIONAL E TERAPIA POR MEIO DE CONTOS. Entre aqui para saber mais, ou me escreva pelo formulário abaixo:

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Livro O GIGANTE QUE APRENDEU A SUSSURRAR + presentes

Com o lançamento do meu novo livro, tenho alguns presentes para você! Leia tudo abaixo para não perder nada.

  • Temática do conto.
  • O que você encontra no livro?
  • Material Didático de Apoio em PDF.
  • Aula Sobre a temática (comprou o livro? entre em contato e te passo o link da aula)
  • Oficina GRATUITA de presente.

Era uma vez…

Publicado por Literare Books International

Todo conto de fadas começa ou deveria começar assim, e este não foge a essa regra. Um reino distante, um bosque encantado, fadas, gigantes e a terrível Bruxa do Esquecimento, nos convidam a viver uma grande e transformadora aventura.

O Gigante que aprendeu a sussurrar nos mostra que pessoas tão distintas podem caminhar juntas, quando constroem pontes entre os seus corações.

Além do conto, o livro também possui uma guia didática com sugestão de atividades e material complementar (jogos de mesa, baralho e diversas atividades) que você poderá baixar por meio do QR code contido no livro

Por que criei O GIGANTE QUE APRENDEU A SUSSURRAR?

Ninguém é uma ilha, todos convivemos com outras pessoas: na família, no trabalho, na escola, entre amigos… É importante aprender a buscar uma forma de comunicação eficaz, mas que também seja assertiva e afetiva. E devemos fazer isso juntos… numa jornada que as vezes será muito difícil, como nessa história, onde a fada Lélia e o Gigante Talos empreendem uma jornada para buscar uma forma de conseguir se entender. O problema é que encontram pelo caminho a BRUXA DO ESQUECIMENTO, que lança sobre eles um feitiço terrível. Será que eles conseguirão vencer juntos tantos problemas? Espero que sim! Porque os finais felizes são sempre uma esperança que esperamos!

Além do conto, o livro possui uma GUIA DIDÁTICA com muitas atividades e o QR Code com o qual poderá baixar MATERIAL DE APOIO DIDÁTICO EM PDF.

Compre o livro e baixe o material didático em pdf. Nele você encontrará: Videoaulas para ajudar a pais, mães, educadores e psicólogos (sobre o uso dos contos na terapia; Como ajudar as crianças a gerir a raiva (Cinco chaves para educar as emoções), Jogos de Mesas (você poderá imprimir os tabuleiros quantas vezes quiser); Jogos de Narrativa (para imprimir), atividades para terapia familiar, desenhos para pintar e muito, muito mais.

E para terminar, tenho um super presente. Preparei uma OFICINA DE EDUCAÇÃO EMOCIONAL (VIVÊNCIA) GRATUITA. Se trata de um material completo, passo a passo, que você poderá aplicar com crianças, adolescentes e adultos. A temática é: Comunicação Assertiva e desenvolvimento da empatia. Se quiser este material deixe os seus dados abaixo:

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OFICINA online GRATUITA para mães e pais: O semear do Jardineiro

Você é pai ou mãe???? Venha participar dessa vivência online

A oficina O SEMEAR DO JARDINEIRO será mediada pela Facilitadora em Contoexpressão Vivian Faria, coautora do livro CONTO EXPRESSÃO: o poder terapêutico dos contos em 60 oficinas de educação emocional.

Esta oficina faz parte do livro Contoexpresão, em seu capítulo 30 e está dirigida a pais e mães que queiram conectar de forma plena, amorosa e consciente com a sua paternidade. Se você está passando pelas dores do maternar e paternar, se tem dúvidas sobre as suas habilidades na educação dos seus filhos, se deseja encontrar um ambiente acolhedor para cuidar do seu emocional, essa oficina é uma resposta a sua necessidade.

Recado da Facilitadora Vivian Faria:

A oficina foi desenvolvida a partir da minha experiencia como Mãe e Educadora Parental, baseada no método Contoexpressão e na Abordagem Integrativa Transpessoal

DIA E HORA: Dia 29 de outubro as 08:30hrs (horário de Brasília)

Quer participar? Se inscreva clicando aqui. Quer tirar alguma dúvida, entre em contato com a facilitadora, por meio do Direct do seu Instagram AQUI .

Achou interessante? Compartilhe nas suas redes e grupos de Whatssap.

Compreendendo as Emoções por meio de contos: video-aula completa

Como vocês já sabem, aqui na Caixa de Imaginação, compartilho muito material gratuito e de qualidade. Hoje trouxe para vocês uma aula muito completa que tenho certeza que servirá de ajuda para pais, mães, educadores, psicólogos e todos aqueles que se interessam pela educação emocional.

Deixo abaixo a aula completa. Veja, compartilhe e deixe o seu comentário.

E se ficou interessado pelo curso de CONTOEXPRESSÃO: EDUCAÇÃO EMOCIONAL E TERAPIA POR MEIO DE CONTOS, tenho uma super notícia, estamos de oferta!!!

Oferta válida até dia 05 de agosto de 2022. Pagamento por PIX ou depósito bancário. Solicite a chave pix.

Quer mais informação? Entre em contato pelo whatssap ao lado, ou pelo formulário abaixo.

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AULA ABERTA: Compreendendo as emoções por meio de contos

Quer participar de uma aula comigo?

Preparei uma aula muito interessante para as minhas alunas da Contoexpressão, porém nesta oportunidade, vou disponibilizar vagas para vocês, que seguem o meu trabalho.

Será uma aula muito dinâmica, onde abordaremos a temática inteligência emocional, veremos as diferenças entre emoção e sentimentos, como ambos se formam e tudo isso por meio de diversos contos para que o processo de aprendizagem seja mais amplo, profundo e lúdico.

COMO PARTICIPAR?

Entre no meu INSTAGRAM pulsando este link deixe um comentário na publicação dizendo que você gostaria de participar e etiquete a um amigo ou amiga que se interessa pelo assunto. As vagas são limitadas, por isso não perca tempo e se inscreva já.

Também agradeceria se você pudesse compartilhar a publicação nas suas redes sociais e grupos de whatssap, com isso ajudaríamos muitas pessoas a adquirir um conhecimento imprescindível, não acha? A aula será na TERÇA-FEIRA dia 26 às 18h. Não perca a oportunidade de ampliar os seus conhecimentos.