Tag: escrever

Concurso Literário Conta-me um conto – CEB – português e espanhol.

(Para leer la entrada en castellano pincha aquí) Oi, tudo bem? Hoje estou trazendo um Concurso literário bastante interessante, assim que fiquem atentos. Se trata do II Concurso Cuéntame un Cuento, organizado pelo   Centro de Estudios Brasileños de la Universidad de Salamanca. Isso mesmo! Aqui na Espanha, porém você pode participar desde qualquer lugar

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Concursos literários – Agosto/2016

(Para leer la entrada en español pincha en: Concursos literarios – Agosto) Olá, amigos internautas! Depois de quase três meses afastada do Blog, já estou de volta. Preparei para vocês uma seleção dos concursos literários com data de apresentação para o mês de agosto. Português: 1 –  Antologia de Ficção Paranormal (Portugal) – (15/08/2016) 2 – Concurso ProliferArte – Transformando

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Tudo pronto, só falta escrever: eu dou um empurrãozinho

(Para leer el texto en Español pincha en: Todo listo, solo falta escribir) Novo documento Folha em branco. Fonte Arial. Tamanho 12. Parágrafo centralizado. Espaçamento 1,5. Café feito. Música de fundo. Tudo pronto, só falta Escrever. (Ivan Cardoso – Blog Contos do Cardoso) As vezes a primeira frase é a parte mais difícil.   Assim é, as vezes

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Papai Noel de férias perto de casa.

Quando eu era pequena, e as crianças ainda voavam livres pelas ruas da cidade, buscávamos aventuras em todas as esquina. Cada casa abandonada nos parecia um mundo desconhecido, cheio de mistérios a decifrar. Os terrenos baldios, que naquela época abundavam, eram países longínquos para onde sonhávamos viajar. Inclusive a vala que passava atrás de casa, foi transformada em um caudaloso rio onde, um dia, cheia de boas intenções, tentei ajudar minha irmã pequena a cruzá-la, e sem querer a joguei de cabeça no esgoto. Que dias aqueles!

Lugares que convidam a escrever: Morella.

Ele só tinha 3 anos e seu corpo de menino transbordaba energia. Era a primeira vez que visitava a cidade amuralhada. Com suas torres, grandes portais e ruas de pedras… estreitas ruas de pedras… aquele era um lugar mágico! A cidade era antiga e cheia de história, mas ele ainda não tinha consciência de tudo isso. Seu desejo instintivo, naquele momento, era abrir os braços e baixar voando pela rua de pedra abarrotada de turistas. Pequenos comércios que vendiam qualquer coisa que pudesse estimular os sentidos dos turistas, ladeavam a rua. Ele parou em frente de uma loja de suvenirs e seus pequenos olhos brilharam. Estava emocionado e aplaudia, como se estivesse diante de uma impressionante orquestra musical. Porém, o objeto de sua felicidade era um simples cata-vento. Com suas muitas cores, girava impulsado pelo vento outonal, hipnotizando o menino. Ah! Que ingênua e simples e pura pode ser a felicidade!