É isso mesmo!!! Resolvi abrir este espaço para todos que quiserem!
Mas porque agora???? Confesso que fiquei surpreendida com a oferta de alguns cursos que me parecem muito irresponsáveis. Pessoas sem conhecimento da simbologia profunda dos contos, como eles podem atuar e o que les podem provocar no consciente e inconsciente humano. Fiquei de cabelo em pé com algumas ofertas totalmente irresponsáveis e resolvi atuar de forma mais ativa para ajudar aquelas pessoas com dúvidas sobre os contos terapêuticos.
ESPAÇO RESPEITOSO
Resolvi abrir este espaço para que tirem as dúvidas, não somente comigo, mas com com uma comunidade de profissionais que trabalham com contos terapêuticos de forma séria e eficaz. Se trata de um espaço respeitoso e plural, de ajuda e network. Se encontrar algum curso que gostaria de saber se é adequado, eu mesmo avaliarei para você e darei uma resposta respeitosa e sincera. É certo que tenho o meu próprio curso de Contos Terapêuticos, mas existem outras profissionais igualmente sérias que eu mesma recomendo. O importante é gerar profissionais capacitadas, não importa que estudem comigo ou não.
QUEM SOU EU?
Sou Claudine Bernardes, Máster em Contos Terapêuticos e Especialista em Educação Emocional. Autora de diversos livros, entre eles o best-seller “Contos que Curam, oficinas de Educação Emocional por Meio de Contos”; “Carlota não quer falar”, “Tuá”, “Conto Expressão, o Poder Terapêutico dos Contos”. Também sou docente de Narrativa como Recurso Terapêutico nas pós-graduações do Instituto de Psicologia IASE (Valência, Espanha).
Benefícios de participar
Possibilidade de participar de aulas exclusivas e encontros ao vivo com temas sobre contos e processos terapêuticos.
Recomendações de contos, livros e recursos práticos para trabalhar com crianças, adolescentes, adultos e grupos de mulheres.
Resolução de dúvidas sobre o uso de contos na terapia e na educação emocional.
Reflexões semanais sobre o poder simbólico das histórias e seu impacto na cura e no autoconhecimento.
Acesso antecipado a cursos, oficinas e lançamentos da metodologia Contoexpressão.
Espaço de troca e network com terapeutas, educadores e profissionais da área do desenvolvimento humano.
Exercícios e propostas simbólicas para sua prática pessoal e profissional.
Um curso para quem deseja reencontrar os contos de fadas em sua forma mais ancestral, bruta e simbólica.
Os contos de fadas nem sempre foram doces, nem sempre foram infantis. Muito menos foram “apenas” histórias da carochinha. E os contos coletados pelos Irmãos Grimm, especialmente em sua primeira edição de 1812, mostram isso com clareza.
Essa edição inaugural é profundamente diferente da versão higienizada e moralista que foi publicada anos depois, adaptada à infância burguesa do século XIX. Foi nela que surgiram os contos em sua forma mais próxima da tradição oral — com temas sombrios, tarefas impossíveis, mães cruéis, bruxas selvagens, justiça arcaica e heroínas de coragem visceral.
Muitos desses contos desapareceram nas edições seguintes. Outros foram modificados até se tornarem irreconhecíveis. Neste curso, vamos mergulhar no que foi esquecido, cortado ou silenciado.
O que você vai encontrar no curso?
Temas de Introdução
As diferentes edições dos Grimm
Quem eram as verdadeiras informantes — mulheres que contavam histórias e quase nunca foram nomeadas
O que caracteriza o Gênero Grimm
As transformações narrativas ao longo das versões
PDFs com contos da versão de 1812
Reflexões sobre infância, gênero, rituais de passagem e moralidade
Temas de aprofundamento:
Contos de Fadas como Rituais de Passagem
Mulheres Selvagens, Bruxas e Mães Terríveis
Análise profunda de contos da primeira edição
Infância e Moral: A Higienização Burguesa dos Contos
Os Contos que Desapareceram: O que foi cortado e por quê?
Contos de Fadas e Justiça Arcaica
As Tarefas Impossíveis: Costurar sem mãos, separar cinzas, chorar pedras
Jovens Valentes e Protagonistas: Heroínas Grimm além do estereótipo
Os contos de fadas são machistas?
🗓️ Quando e onde?
Aulas ao vivo: 24/06, 01/07 e 07/07, às 19h (horário de Brasília)
Transmissão via Zoom
As aulas ficarão gravadas e disponíveis na plataforma Hotmart, junto com os materiais complementares em PDF.
Para quem é este curso?
Para leitoras e leitores apaixonados por literatura oral, mitos, simbolismo e contos de fadas. Para professoras, terapeutas, educadoras, escritoras, artistas, estudiosas do feminino e da infância. Para quem quer ir além da superfície e acessar a força ancestral das histórias.
Inscreva-se agora: Valor de lançamento apenas 190 Reais
Se você sente que há camadas mais profundas nas histórias que marcaram a sua infância, se quer conhecer as raízes sombrias, ricas e poderosas dos contos populares — esse curso é para você.
Venha escutar o que as histórias ainda têm a dizer.
Você é apaixonado(a) por contos, fantasia, mitos e literatura com profundidade simbólica? Então este convite é para você. A participação é gratuita e aberta a todos os amantes da literatura.
Vamos estudar juntos a obra Árvore e Folha, de J. R. R. Tolkien, publicada pela HarperCollins Brasil, numa jornada de leitura sensível e reflexiva que une teoria e encanto.
Mas, afinal, o que é um grupo de leitura e estudo? É um espaço de partilha, escuta e interpretação coletiva de uma obra literária. Ao longo de três semanas, faremos leituras semanais, trocas em um grupo no WhatsApp e um encontro final por Zoom para aprofundar as ideias e experiências vividas com o texto.
📚 Por que Árvore e Folha?
Apesar de ser universalmente conhecido por seu magnum opus, O Senhor dos Anéis, J.R.R. Tolkien deixou um legado que vai muito além da Terra-média. Árvore e Folha é uma compilação instigante de quatro obras que revelam a diversidade de sua imaginação e a profundidade de seu talento como criador de ficções modernas.
O livro reúne, de forma mágica:
Um ensaio: Sobre Estórias de Fadas — adaptação de uma palestra ministrada em 1938, onde Tolkien reflete sobre o papel da fantasia e sua importância para os adultos;
Um conto: Folha, de Niggle — uma narrativa com toques autobiográficos sobre a busca pela perfeição artística;
Uma poesia mítica: Mitopeia — nascida de uma conversa com C. S. Lewis sobre mitos, realidade e fantasia;
Um poema histórico: O Retorno de Beorhtnoth — onde Tolkien adota uma abordagem acadêmica para refletir sobre heroísmo e soberba a partir da Batalha de Maldon.
Essa coletânea deixará você ávido(a) por absorver cada metáfora, paisagem e símbolo — e o grupo será o lugar ideal para isso.
👤 Quem foi J. R. R. Tolkien?
John Ronald Reuel Tolkien (1892–1973) foi escritor, filólogo e professor da Universidade de Oxford. Autor de O Hobbit, O Senhor dos Anéis e outras obras essenciais da fantasia moderna, Tolkien também foi um estudioso da mitologia e da literatura inglesa. Sua obra combina profundidade acadêmica com lirismo e imaginação. Tolkien, obviamente, é muito mais que esta minúscula apresentação, que não representa nada sobre a sua genialidade. Por isso, se você não conhece bem a este incrível autor, gostaria de fazer esta primeira apresentação através deste grupo de estudos, e tenho certeza que este será os primeiros passos no seu caminhar com a literatura e vida de Tolkien.
🗓️ Como será o grupo?
Nosso grupo de leitura e estudo terá duração de três semanas, com um cronograma leve e envolvente e terminaremos com um encontro virtual onde faremos o nosso estudo final. Durante as três semanas, além da leitura, compartilharei videos e audios no grupo de whatssap e abrimos espaço para expressar o que está sendo estudado:
Semana 1 – De 28 de abril a 4 de maio
📖 Introdução: Conhecendo o autor e a obra. → Leitura do prólogo e exploração da biografia de J.R.R. Tolkien, entendendo o contexto histórico e criativo de Árvore e Folha.
Semana 2 – De 5 a 11 de maio
📖 Leitura das páginas 17 a 56. → Temas: Estórias de Fadas, Origens e Crianças.
Semana 3 – De 12 a 18 de maio
📖 Leitura das páginas 56 em diante. → Temas: Fantasia, Recuperação, Escape, Consolação, Mitopeia.
📍 Encontro final por Zoom: Segunda-feira, 19 de maio, às 19h facilitarei o encontro para explicar os temas mais profundos e trocar sobre a obra.
🎟️ Como participar?
A participação é gratuita e aberta a todos os amantes da literatura, educadores, terapeutas, escritores e leitores curiosos. BASTA comprar o livro para a leitura (caso não tenha) e se preparar para compartilhar tudo o que a leitura te provocar.
“Fecha os Olhos”, de Victoria Pérez Escrivá, é um álbum ilustrado encantador que nos convida a explorar o mundo através de diferentes perspectivas e sentidos. Este livro, com sua edição em português, apresenta uma narrativa cativante que destaca a multiplicidade de formas pelas quais podemos perceber o ambiente ao nosso redor.
Escrivá nos guia por uma jornada sensorial, mostrando como a visão do mundo pode mudar dependendo da posição do nosso corpo, das condições do ambiente e do uso dos nossos sentidos. Seja de pé, de ponta-cabeça, após girar ou durante a transição do dia para a noite, cada perspectiva oferece uma nova maneira de entender e sentir o mundo.
Mais do que uma simples exploração sensorial, “Fecha os Olhos” aborda temas profundos como empatia e assertividade. A obra sugere que, ao enxergar o mundo através dos “olhos do outro”, podemos desenvolver uma compreensão mais profunda e compassiva das experiências alheias. Esse enfoque nos desafia a questionar se o mundo é realmente igual para todos e nos incentiva a valorizar as diferenças perceptivas de cada indivíduo.
Com ilustrações vívidas e uma escrita poética, Escrivá cria uma obra que não só encanta visualmente, mas também promove uma reflexão significativa sobre a importância de ver o mundo pela perspectiva do outro. Este livro é uma ferramenta poderosa para pais e educadores que desejam cultivar a empatia e a assertividade nas crianças, ensinando-lhes a importância de respeitar e compreender as diversas formas de perceber o mundo.
A Importância de Envolver os Sentidos na Educação
Envolver os sentidos na educação é crucial para o desenvolvimento integral das crianças. Quando os processos de aprendizagem incorporam experiências sensoriais, os alunos conseguem compreender e reter informações de maneira mais eficaz. A aprendizagem sensorial estimula múltiplas áreas do cérebro, promovendo conexões mais fortes e duradouras entre os conceitos ensinados e a experiência vivida.
Multissensorialidade: Usar vários sentidos simultaneamente pode melhorar a concentração e o engajamento dos alunos. Atividades que envolvem tocar, cheirar, ouvir e ver tornam a aprendizagem mais dinâmica e envolvente, ajudando as crianças a manterem o foco e o interesse.
Desenvolvimento Cognitivo: Experiências sensoriais são essenciais para o desenvolvimento cognitivo. Elas ajudam as crianças a desenvolver habilidades motoras finas e grossas, coordenação e consciência espacial. Além disso, promovem a curiosidade e a exploração, elementos chave para o desenvolvimento intelectual.
Empatia e Compreensão: Envolver os sentidos também pode aumentar a empatia e a compreensão entre os alunos. Ao experimentar o mundo de diferentes maneiras, as crianças aprendem a apreciar as perspectivas e experiências dos outros. Isso é especialmente relevante em atividades que incentivam a colaboração e o trabalho em equipe.
Aprendizagem Personalizada: Cada criança tem uma forma única de aprender e processar informações. Ao integrar métodos sensoriais na educação, os professores podem atender a uma variedade maior de estilos de aprendizagem, proporcionando um ambiente inclusivo e equitativo.
Memória e Retenção: Estudos mostram que a memória é reforçada por meio de experiências sensoriais. Quando os alunos associam informações a sensações físicas ou emocionais, eles têm maior probabilidade de lembrar e aplicar o que aprenderam em situações futuras.
Incorporar os sentidos na educação não só enriquece o processo de aprendizagem, mas também prepara as crianças para um entendimento mais profundo e abrangente do mundo. A prática de envolver os sentidos é, portanto, uma abordagem fundamental para promover uma educação completa, equitativa e empática.
Se ainda não fez o meu curso de “CONTOEXPRESSÃO, educação emocional e terapia por meio de contos” informe-se neste link.
HOJE TENHO ALGO MUITO INTERESSANTE! CONTOS PARA A MOTRICIDADE, COM EXEMPLOS DE CONTOS DE FADA QUE VOCÊ PODE ADAPTAR E TAMBÉM UMA ADAPTAÇÃO PREPARADA POR MIM.
NO FINAL também mostro os OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM da BNCC (Base Nacional Comum Curricular ) QUE CUMPRE ESTA PROPOSTA.
O conto motor é uma variante do conto narrado, e poderíamos chamar de um conto representado, ou “conto em jogo”, no qual há um narrador e um grupo de participantes que representa o que está sendo narrado. É uma variante do conto, e uma atividade extremamente motivadora, educativa e estimulante, que é muito eficaz principalmente na escola primária e infantil, para o desenvolvimento psicológico, físico e mental da criança. Não se trata simplesmente de adaptar um conto à uma peça teatral. Aqui se trata de um jogo de improvisação, onde os participantes, devem dramatizar a história que estão escutando.
Autores como o Conde Caveda (1994) e Ruiz Omeñaca (2011), afirmam que a história motora é utilizada como meio de explorar, brincar, construir, criar, dentro da educação psicomotora e da educação física escolar. Além disso, cumpre todas as condições para incluí-lo como uma alternativa válida ao ensino durante o jogo, inerente à qualidade lúdica. Não se trata de jogar, mas sim de educar. Portanto, o jogo é a ferramenta educacional mais valiosa.
Deve-se notar também que é importante conceber a história em um contexto pedagógico, a fim de construir um aspecto pessoal e social. Também é importante que a história chegue ao aluno capturando seus interesses, para que o professor tenha que antecipar o que pode acontecer e imaginar todo o contexto da aula.
Ruiz Omeñaca (2009), sugere que o processo da história motora consiste em ler uma história e introduzir uma série de atividades motoras para os alunos. São elementos de grande importância no processo pedagógico: a motivação, o envolvimento ativo dos alunos, o desafio como fator de melhoria e transformação da classe em uma comunidade de apoio em que a convivência adquire grande importância.
DEIXO ABAIXO 4 SUGESTÕES DE CONTOS QUE VOCÊ PODE ADAPTAR e UM CONTO ADAPTADO POR MIM, para você usar livremente.
Os Três Porquinhos – Um Conto Motor (por Claudine Bernardes)
Narrador: Era uma vez três porquinhos que decidiram construir suas próprias casas. Vamos começar imitando os porquinhos caminhando pela floresta, procurando materiais para construir suas casas. Vamos lá, caminhem como porquinhos!
[Crianças caminham pelo espaço imitando porquinhos]
Narrador: O primeiro porquinho encontrou um monte de palha. Ele decidiu construir sua casa com palha. Vamos todos pegar palha do chão e começar a construir a casa! Como é o som da palha?
[Crianças fingem pegar palha do chão e empilhar para construir a casa]
Narrador: O segundo porquinho encontrou um monte de madeira. Ele decidiu construir sua casa com madeira. Vamos pegar pedaços de madeira e construir a casa! Como é o som da madeira?
[Crianças fingem pegar pedaços de madeira e martelar para construir a casa]
Narrador: O terceiro porquinho encontrou tijolos e cimento. Ele decidiu construir sua casa com tijolos. Vamos pegar os tijolos e colocar um em cima do outro, usando cimento para grudar! Como é o som dos tijolos de cimento?
[Crianças fingem pegar tijolos, colocar um em cima do outro e espalhar cimento]
Narrador: Um dia, o lobo mau apareceu. Ele estava com muita fome e queria comer os porquinhos. Vamos todos fazer uma cara de lobo mau e dar passos grandes como ele.
[Crianças fazem cara de lobo mau e dão passos grandes]
Narrador: O lobo foi até a casa de palha e disse: “Eu vou soprar e soprar e a sua casa vou derrubar!” Vamos todos dizer esta frase e soprar bem forte!
[Crianças sopram forte]
Narrador: E a casa de palha foi derrubada. O primeiro porquinho correu para a casa de madeira. Vamos todos correr como o primeiro porquinho!
[Crianças correm para outro lugar do espaço]
Narrador: O lobo chegou à casa de madeira e disse: “Eu vou soprar e soprar e a sua casa vou derrubar!” Vamos soprar de novo!
[Crianças sopram forte novamente]
Narrador: E a casa de madeira também foi derrubada. Os dois porquinhos correram para a casa de tijolos. Vamos todos correr como os porquinhos!
[Crianças correm para outro lugar do espaço]
Narrador: O lobo chegou à casa de tijolos e disse: “Eu vou soprar e soprar e a sua casa vou derrubar!” Vamos tentar soprar mais forte!
[Crianças tentam soprar mais forte]
Narrador: Mas a casa de tijolos não caiu. O lobo ficou muito bravo e tentou entrar pela chaminé. Vamos todos imitar o lobo subindo na chaminé.
[Crianças imitam o lobo subindo na chaminé]
Narrador: Mas os porquinhos acenderam uma grande fogueira na lareira. O lobo, ao descer pela chaminé, queimou o rabo e saiu correndo. Vamos todos pular como se estivéssemos queimando o rabo e correr bem rápido!
[Crianças pulam e correm pelo espaço]
Narrador: E assim, os três porquinhos viveram felizes e seguros na casa de tijolos. Vamos todos celebrar fazendo uma dança feliz!
[Crianças fazem uma dança feliz]
Narrador: E essa foi a história dos Três Porquinhos! Parabéns a todos por participarem tão bem!FIMMMMMMMMMMMMMM
Crianças bem pequenas (1 ano e 7 meses a 3 anos e 11 meses)
(EI02EO03) Compartilhar os objetos e os espaços com crianças da mesma faixa etária e adultos.(EI02CG03) Explorar formas de deslocamento no espaço (pular, saltar, dançar), combinando movimentos e seguindo orientações.(EI02EF08) Manipular textos e participar de situações de escuta para ampliar seu contato com diferentes gêneros textuais (parlendas, histórias de aventura, tirinhas, cartazes de sala, cardápios, notícias etc.).
Crianças pequenas (4 anos a 5 anos e 11 meses)
(EI03EO03) Ampliar as relações interpessoais, desenvolvendo atitudes de participação e cooperação. (EI03CG01) Criar com o corpo formas diversificadas de expressão de sentimentos, sensações e emoções, tanto nas situações do cotidiano quanto em brincadeiras, dança, teatro, música. (EI03EF04) Recontar histórias ouvidas e planejar coletivamente roteiros de vídeos e de encenações, definindo os contextos, os personagens, a estrutura da história.
ENSINO FUNDAMENTAL
(EF15LP15) Reconhecer que os textos literários fazem parte do mundo do imaginário e
apresentam uma dimensão lúdica, de encantamento, valorizando-os, em sua diversidade cultural,
como patrimônio artístico da humanidade.
(EF35LP21) Ler e compreender, de forma autônoma, textos literários de diferentes gêneros e extensões, inclusive aqueles sem ilustrações, estabelecendo preferências por gêneros, temas, autores.
GOSTOU? Deixe um comentário dando a sua opinião. Compartilhe com os seus amigos e se quiser aprender mais sobre o USO DOS CONTOS COMO FERRAMENTA EDUCATIVA E TERAPÊUTICA, entre neste link para conhecer o meu CURSO ONLINE DE CONTOEXPRESSÃO.
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“Liberte a Magia das Histórias com a Contoexpressão: Transformando Emoções em Jornadas Inspiradoras”
Se trata de uma metodologia criada por Claudine Bernardes, e que vem sendo aplicada por diversos profissionais da educação, saúde e terapia, contadores de histórias e cuidadores, tanto com crianças como adolescentes e adultos.
Contoexpressão é a arte de compartilhar, provocar e despertar conhecimento de forma sensorial e simbólica através de contos. É uma técnica que busca produzir mudanças de pensamento, que culminarão em mudanças de conduta, auxiliando o ser humano no árduo processo de buscar uma melhor versão de si.
Você está pronto para explorar um mundo onde histórias se tornam pontes para as emoções, crescimento pessoal e cura interior?
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A metodologia também se aplica com adultos?
Claro que sim!!!! Você pode utilizar a Contoexpressão com crianças, adolescentes e adultos. Na equipe da Contoexpressão temos profissionais (psicólogas, psicopedagogas, contadoras de história, arteterapeutas, enfermeiras etc) que trabalham com diferentes públicos. Através da metodologia você se conseguirá realizar atividades com adolescentes, se conectar com eles. Também com adultos, em oficinas terapêuticas ou pedagógicas, inclusive oficina de humanização em empresas. Com todos os públicos o seu trabalho será um sucesso!
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Descubrirá o poder transformador dos contos, mas terá uma metodologia clara, passo a passo, com ferramentas potentes para aplicar esse conhecimento.
Compreenderá os contos e seus simbolismos. Aprenderá criar contos terapêuticos, oficinas e atividades para todos os públicos.
Aprenderá sobre Educação Emocional de uma forma completamente distinta do que até agora conhece. Será criativo, acolhedor, transformador.
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Os bônus serão enviados ao E-mail do aluno, 15 dias depois de efetuada a matrícula.
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E se você ainda tem dúvidas, veja o que outras profissionais falam sobre este curso:
“O Curso Online de Contoexpressão é uma metodologia que trabalha as emoções por meio de contos. Agregou aos meus conhecimentos literários, em especial infantil, capacidades antes desconhecidas para trabalhar a educação emocional através de contos, junto a crianças, jovens e adultos. Um trabalho pensado com o coração para despertar corações. Agradeço a Claudine Bernardes pelos conhecimentos ministrados com tanto amor e comprometimento.” Ângela Borges Daher – Educadora, Bibliotecária, professora de Yoga para crianças e Facilitadora em Contoexpressão.
“Com este curso fiquei mais enriquecida a nível pessoal e profissional. Aprendi muito e apliquei as ferramentas deste curso com as minhas crianças. Quero agradecer a minha mentora Claudine Bernardes pela disponibilidade, profissionalismo e dedicação por tudo o que fez por mim. Aconselho a realização do curso.” Maria Santos, professora de educação infantil (crianças 2 e 3 anos) em Portugal. Facilitadora em Contoexpressão
“Estou muito feliz por mais uma etapa concluída. Vocês sabem o que é a Contoexpressão? é uma ferramenta riquíssima de educação emocional e terapia através de contos. E o melhor, pode ser usada com todas as idades! O curso mostra como podemos promover, através dos contos e seus símbolos, processos de aprendizado e cura, de uma forma delicada e natural. Sem agredir. Recomendo a todos que gostam de contar histórias!” Marina Leal – Professora de Canto – Facilitadora em Contoexpressão.
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“Com este curso fiquei mais enriquecida a nível pessoal e profissional. Aprendi muito e apliquei as ferramentas deste curso com as minhas crianças. Quero agradecer a minha mentora Claudine Bernardes pela disponibilidade, profissionalismo e dedicação por tudo o que fez por mim. Aconselho a realização do curso.” Maria Santos, professora de educação infantil (crianças 2 e 3 anos) em Portugal. Facilitadora em Contoexpressão
“Estou muito feliz por mais uma etapa concluída. Vocês sabem o que é a Contoexpressão? é uma ferramenta riquíssima de educação emocional e terapia através de contos. E o melhor, pode ser usada com todas as idades! O curso mostra como podemos promover, através dos contos e seus símbolos, processos de aprendizado e cura, de uma forma delicada e natural. Sem agredir. Recomendo a todos que gostam de contar histórias!” Marina Leal – Professora de Canto – Facilitadora em Contoexpressão.
Os contos, ao longo da história da humanidade, têm desempenhado um papel fundamental na transmissão de valores, cultura e sabedoria. No entanto, além de sua função cultural, os contos também se revelaram uma ferramenta terapêutica poderosa, capaz de tocar as profundezas da alma e auxiliar na jornada de autoconhecimento e cura emocional.
Há anos desenvolvo o meu trabalho utilizando os contos como ferramenta terapêutica, inclusive ensinando a outros profissionais a fazê-lo, tanto nos meus cursos como dentro de mestrados organizados por outras instituições reconhecidas, como é o caso do Instituto de Psicologia IASE, com sede em Valencia, Espanha onde sou docente de narrativa na terapia.
Para corroborar o que estou dizendo, selecionei alguns artigos científicos publicados em português, os quais deixarei abaixo, porém antes gostaria compartilhar com vocês algumas frases de autores notáveis como Bruno Bettelheim, Carl Gustav Jung e Marie Louise von Franz enfatizaram essa importância.
Bruno Bettelheim: Este psicanalista austríaco, em seu livro “A Psicanálise dos Contos de Fadas”, afirmou: “Os contos de fadas realçam os conflitos psicológicos fundamentais que a criança enfrenta enquanto cresce e amadurece. Eles oferecem uma forma simbólica de lidar com medos, desejos e ansiedades.”
Carl Gustav Jung: O renomado psiquiatra suíço Carl Jung acreditava que os contos de fadas eram uma expressão das experiências arquetípicas do inconsciente coletivo. Ele disse: “Os contos de fadas são o meio pelo qual experimentamos as profundezas da psique.”
Marie Louise von Franz: Como discípula de Jung, Marie Louise von Franz explorou extensamente o poder dos contos em suas obras. Ela disse: “Os contos de fadas são como sementes que contêm a totalidade da planta em potencial, o que significa que, através da exploração e interpretação, podemos desbloquear a totalidade de nossa psique.”
Os contos proporcionam um espaço seguro para explorar emoções complexas e aspectos ocultos da personalidade.
Na terapia, eles servem como um meio de reflexão, cura, ressignificação e crescimento pessoal. Eles oferecem metáforas poderosas para entender nossas vidas e desafios de maneira mais profunda. Portanto, a importância dos contos como ferramenta terapêutica reside em sua capacidade de tocar o âmago de nossa existência e nos ajudar a encontrar significado, cura e transformação.
Abaixo deixo a informação dos artigos que selecionei e também o link para poder baixar esse material em PDF:
Autoras: Maria das Graças Ferreira GonçalvesUFBA – Universidade Federal da Bahia
Ana Aparecida Nascimento Martinelli Braga Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública
As considerações conclusivas apontam que o conto de fadas não é a única ferramenta de intervenção a ser utilizada com crianças no enfrentamento durante o período de internação hospitalar, entretanto pode ser considerado como um importante instrumento de trabalho pela sua eficácia como função.
Esta dissertação apresenta o relato de um estudo sobre a recepção de narrativas orais da tradição popular baiana, especificamente contos do tipo o “noivo-animal”, com crianças que se encontravam hospitalizadas no Hospital Geral do Estado – HGE. Inicialmente, parte-se da hipótese de que o processo de metamorfose, do humano que se transforma em fera ou animal, poderia representar o adoecimento e favorecer a identificação destas crianças com o animal metamorfoseado. Em seguida, avalia-se a possibilidade do conto popular ser utilizado como um instrumento terapêutico na clínica com crianças, isto é, como produtor de subjetividade, o que foi analisado e demonstrado com base nos resultados alcançados. Para desenvolver esta investigação, toma-se como referência alguns conceitos das teorias literária e psicanalítica que são apresentados e discutidos no Capítulo I. As etapas metodológicas e os critérios para seleção da amostra e constituição do corpus de estudo são descritos no Capítulo II, enquanto no Capítulo III propõe-se um momento para analisar os dados e extrair algumas conclusões.
O objetivo da pesquisa foi verificar o impacto da realização de oficina terapêutica de contos de fadas, com crianças, no fluxo de atendimento e na vivência dos participantes, no contexto da clínica-escola, além de avaliar se o instrumento projetivo CAT-A contribui como uma das formas de mensurar resultados de intervenção e, em caso positivo, de que forma.
Os resultados apontaram que esse tipo de trabalho poderia ser adotado pelas instituições com maior frequência, visando a seu próprio benefício, dos alunos, e, principalmente, da comunidade carente de instituições de acolhimento e cuidado. Destaca-se a importância da realização.
Da pesquisa de campo foi possível concluir que: os conflitos expressos pelas crianças demonstram a compreensão infantil com atravessamento dos sentimentos de pesar, medo, insegurança com as mudanças na estrutura e dinâmica familiar, o que reforça a necessidade de medidas de apoio à criança e a família (Artigo 3); o uso dos contos de fadas possibilita abordar conteúdos envolvendo a morte e conflitos gerados pela perda, bem como auxiliar na elaboração do luto. Como contribuição, a tese trouxe a possibilidade de instrumentalizar os profissionais que são procurados para trabalhar com crianças enlutadas
Autores: Lilian Fabiana Soares Tarabal Faculdade da Serra GaúchaIlvo Fernando Port Faculdade da Serra Gaúcha
De modo geral, pelo engajamento e motivação demonstrados pelos professores, parece ter havido efeitos terapêuticos com essa vivência. Somente pela observação, não há como saber se houve elaborações, ressignificações, no entanto, ocorreram mudanças de comportamento, o que pressupõe que algo tenha ocorrido em nível mais profundo. A partir da visão da pesquisadora e, de acordo com o que lhe fez questão, destacam-se alguns pontos que lhe pareceram resultar do processo mediado pelos contos de fadas, quais sejam: o aumento do otimismo, da criatividade, da capacidade reflexiva, do gosto pela literatura, a predisposição para o trabalho em equipe, o despertar para o autocuidado e a diminuição das queixas.
“O rosto atrás do rosto”, de Marina Colasanti, nos empurra em direção a uma reflexão sobre o estar no mundo. Como vimos em nossa “interpretação” exploratória, o conto encerra questionamentos sobre a posição da mulher e do homem diante do contato amoroso. Num nível mais profundo, o choque perante a irrupção do “estranho”, do “fantástico” vazio do rosto do Guerreiro, provoca o re-conhecimento do vazio existente em nós, incitando a uma busca por aquilo que preencherá esse vazio. A experiência no hospital demonstra a importância de espaços para um contato com aquilo que o paciente pensa e sente e para a verbalização destes pacientes, assegurando uma conseqüente escuta. Esse momento de atenção e cuidado pôde ser proporcionado através de um conto considerado “infantil”, que se revelou, mesmo “infantil”, pois despertou profundas e antigas reflexões entre os entrevistados e, também, em mim.
O objetivo geral desta pesquisa foi compreender o uso dos princípios narrativos no processo conversacional de um grupo com adolescentes em situações de sofrimento emocional. Para tanto, realizou-se um grupo semanal com onze adolescentes em situações de sofrimento diversas, em uma escola do interior do Estado de São Paulo, totalizando 8 encontros com duração aproximada de duas horas.
ENTÃO, GOSTOU??? Espero que sim!!! E se quiser aprender a utilizar os contos como ferramenta terapêutica e educativa, te convido para fazer o meu curso CONTOEXPRESSÃO: EDUCAÇÃO EMOCIONAL E TERAPIA POR MEIO DE CONTOS. E se quiser mais informação sobre os meus cursos preencha o formulário abaixo que lhe respondo com toda a informação.
Se trata de uma metodologia criada por Claudine Bernardes, e que vem sendo aplicada por diversos profissionais da educação, saúde e terapia, contadores de histórias e cuidadores, tanto com crianças como adolescentes e adultos.
Contoexpressão é a arte de compartilhar, provocar e despertar conhecimento de forma sensorial e simbólica através de contos. É uma técnica que busca produzir mudanças de pensamento, que culminarão em mudanças de conduta, auxiliando o ser humano no árduo processo de buscar uma melhor versão de si.
Você está pronto para explorar um mundo onde histórias se tornam pontes para as emoções, crescimento pessoal e cura interior?
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Compreenderá os contos e seus simbolismos. Aprenderá criar contos terapêuticos, oficinas e atividades para todos os públicos.
Aprenderá sobre Educação Emocional de uma forma completamente distinta do que até agora conhece. Será criativo, acolhedor, transformador.
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E se você ainda tem dúvidas, veja o que outras profissionais falam sobre este curso:
“O Curso Online de Contoexpressão é uma metodologia que trabalha as emoções por meio de contos. Agregou aos meus conhecimentos literários, em especial infantil, capacidades antes desconhecidas para trabalhar a educação emocional através de contos, junto a crianças, jovens e adultos. Um trabalho pensado com o coração para despertar corações. Agradeço a Claudine Bernardes pelos conhecimentos ministrados com tanto amor e comprometimento.” Ângela Borges Daher – Educadora, Bibliotecária, professora de Yoga para crianças e Facilitadora em Contoexpressão.
“Com este curso fiquei mais enriquecida a nível pessoal e profissional. Aprendi muito e apliquei as ferramentas deste curso com as minhas crianças. Quero agradecer a minha mentora Claudine Bernardes pela disponibilidade, profissionalismo e dedicação por tudo o que fez por mim. Aconselho a realização do curso.” Maria Santos, professora de educação infantil (crianças 2 e 3 anos) em Portugal. Facilitadora em Contoexpressão
“Estou muito feliz por mais uma etapa concluída. Vocês sabem o que é a Contoexpressão? é uma ferramenta riquíssima de educação emocional e terapia através de contos. E o melhor, pode ser usada com todas as idades! O curso mostra como podemos promover, através dos contos e seus símbolos, processos de aprendizado e cura, de uma forma delicada e natural. Sem agredir. Recomendo a todos que gostam de contar histórias!” Marina Leal – Professora de Canto – Facilitadora em Contoexpressão.
Primeiramente devemos quero deixar claro que educação emocional desempenha um papel fundamental na prevenção do suicídio, pois ajuda a desenvolver habilidades emocionais e sociais que podem fortalecer a resiliência das pessoas e capacitá-las a enfrentar desafios emocionais e situações de estresse. Falei sobre este tema com a Psicóloga Lurdes Figueiredo em uma live no meu Instagram. Entre aqui para ver.
E que habilidades emocionais devem ser fortalecidas?
Autoconsciência Emocional: A educação emocional ajuda as pessoas a reconhecerem e compreenderem suas próprias emoções. Isso permite que elas identifiquem quando estão enfrentando dificuldades emocionais e ajuda a normalizar a experiência emocional.
Autorregulação Emocional: Aprender a gerenciar e regular as emoções é uma parte essencial da educação emocional. Isso envolve desenvolver estratégias saudáveis para lidar com emoções intensas, como ansiedade, tristeza e raiva, em vez de recorrer a comportamentos destrutivos.
Habilidades de Comunicação: Educação emocional também engloba habilidades de comunicação eficazes, que ajudam as pessoas a expressarem seus sentimentos e pensamentos de maneira clara e assertiva. Isso pode facilitar o compartilhamento de emoções e reduzir o isolamento.
Empatia e Apoio Social: Aprender a se colocar no lugar dos outros e desenvolver empatia pode ajudar a fortalecer as conexões sociais. Uma rede de apoio forte e saudável pode desempenhar um papel crucial na prevenção do suicídio, fornecendo suporte emocional durante momentos difíceis.
Tomada de Decisões: A educação emocional capacita as pessoas a tomarem decisões informadas e ponderadas, considerando suas emoções e consequências possíveis. Isso pode ser particularmente importante para evitar decisões impulsivas em momentos de desespero.
Redução do Estigma: Ao falar abertamente sobre emoções e saúde mental, a educação emocional pode ajudar a reduzir o estigma associado ao suicídio e a pedir ajuda quando necessário.
Desenvolvimento da Resiliência: A resiliência é a capacidade de se recuperar de adversidades. A educação emocional ajuda as pessoas a construírem resiliência, permitindo-lhes adaptar-se melhor a situações estressantes e encontrar soluções construtivas.
Fomento de Atitudes Positivas: A educação emocional incentiva a cultivar uma atitude positiva em relação à vida e a desenvolver a autocompaixão. Isso pode aumentar a autoestima e a autoaceitação, fatores que contribuem para a saúde mental.
Detecção de Sinais de Alerta: A educação emocional também pode ajudar a identificar sinais de alerta de que alguém está enfrentando dificuldades emocionais graves e precisa de apoio adicional. Isso permite uma intervenção mais precoce.
Promoção da Busca de Ajuda: Ao ensinar às pessoas a importância de buscar ajuda quando necessário, a educação emocional pode encorajar a busca de tratamento e apoio profissional em momentos de crise.
Mas como promete o título desta publicação, quero deixar para você sugestão de CONTOS E OFICINAS que podem ser utilizados de forma prática. Ao final, deixarei um formulário para aqueles que desejam receber gratuitamente uma oficina criada por mim, com um conto e explicada passo a passo. Vamos lá
Oficinas: CARVALHO E OS CONTOS (prevenir o suicidio entre idosos)
O Carvalho e os Contos faz parte do meu livro CONTOS QUE CURAM: Oficinas de Educação Emocional por meio de contos. Junto a este conto você encontrará uma oficina passo a passo para aplicá-la. Porém abaixo deixo o conto em imagem e uma sugestão alternativa de oficina para grupos de idosos.
Esta oficina tem o objetivo de fortalecer a identidade, a resiliência, o protagonismo dos idosos e consciência emocional. Além disso ajuda no desenvolvimento da empatia, apoio social e habilidades de comunicação.
OFICINA 1: HISTÓRIAS E EMOÇÕES
somente idosos
Nesta primeira oficina vamos trabalhar com um grupo de idosos. Peça que tragam fotos antigas (é algo imprescindível)
Material necessário: fotos antigas dos idosos; 1 cartolina para cada idoso, tesouras, canetinhas, colas.
Passo a passo:
Receba o grupo com muito carinho e introduza dizendo que eles serão os protagonistas dessas oficinas. O ambiente deve ser muito acolhedor.
2. Faça uma roda de conversa: Pergunte se eles se sentem protagonistas de algo, se sentem que são escutados pelas pessoas. Aqui é importante escutar a cada um deles. Todos devem sentirse livres para falar.
3. CONTAÇÃO: Conte a história O CARVALHO E OS CONTOS (Claudine Bernardes, livro Contos que Curam) Depois, vamos introduzir diferentes perguntas: Quem já se sentiu como o Carvalho do conto? O Carvalho reconquistou o protagonismo da sua própria vida, isso foi algo positivo? Vocês gostariam de ser mais escutados ou vistos pelas pessoas? O que acham que poderiam fazer de diferente no dia a dia para que isso acontecesse?
4. TODA HISTÓRIA CONTA: Entregue para cada pessoa uma cartolina e materiais individuais (cola, canetinhas, tesouras). Cada participante deve construir um cartaz com a sua história, através das fotos que trouxe. Também pode decorar e fazer desenhos para completara a história da sua vida.
5. COMPARTILHANDO A HISTÓRIA: Divida os participantes em dois grupos. Os participantes do grupo 1 estarão sentados em cantos diferentes da sala, com o seu cartaz nas mãos ou pegados na parede. Os participantes do grupo 2 passearão pelas salas, observando os cartazes, os quais devem ser explicados por cada pessoa que compôs o cartaz. Depois os participantes dos Grupo 2 serão os que exporão as suas histórias enquanto o GRUPO 1 passeará pela sala escutando as histórias.
6. RODA DE CONVERSA: Faremos uma roda de conversa final, onde cada participante terá a oportunidade de comentar o que sentiu durante a oficina e o que leva dela.
7. FINALIZAÇÃO e preparação para a seguinte oficina: O facilitador deverá guardar os cartazes para a seguinte oficina, depois explicará que na seguinte oficina eles receberão um grupo de crianças e cada um deles deve pensar num pequeno conto para contar às crianças. Se algum idoso não quiser contar, não deve sentir-se obrigado, porém o facilitador deverá animá-lo inclusive dando-lhe tempo para que possa repensar.
OFICINA 2: SOMOS PROTAGONISTAS
O Facilitador deve conseguir um grupo de crianças para participar dessa oficina, ou pode levar o grupo de idosos numa escola ou igreja.
Preparar a sala: Espalhe os Cartazes pela sala e ao lado dos cartazes uma cadeira para cada idoso. Os idosos devem estar sentados ao lado dos seus cartazes e as crianças devem entrar e sentar-se no centro. O facilitador deve explicar para elas que esse é um ambiente de respeito, inclusive deve fazer alguns combinados (caso considere necessário essa parte pode ser feita antes de entrar na sala onde estarão os idosos).
EXPOSIÇÃO: Explique para as crianças que elas verão uma exposição de fotos e que podem fazer perguntas ao idoso que está ao lado dos cartazes. As crianças passearão livremente pela sala e os idosos mostrarão os seus cartazes, explicando a as suas vidas.
CONTAÇÃO: As crianças se sentarão para escutar a história O CARVALHO E OS CONTOS. Depois o facilitador deverá fazer-lhes perguntas como: O que acharam da história? Quem aqui tem avós? Sabiam que muitas avós e avôs se sentem solitários como esse carvalho? Eles têm muitas histórias para contar, porque viveram durante muitos anos, vocês sabiam disso? Vocês escutam as histórias dos avós de vocês?
ELES TAMBÉM CONTAM: Fala facilitador: “Agora vamos escutar histórias que os nossos amigos prepararam para nós.” Divida o grupo de crianças em relação ao número de idosos que contarão histórias. Cada grupo deve ir a partes mais retiradas para que possam ser escutados pelos seus grupos de crianças (Caso poucos idosos contem, não é necessário dividir por grupos).
DESENHANDO OS CONTOS: Distribua materiais entre os participantes para que façam um desenho que expresse as histórias que escutaram.
RODA DE CONVERSA: Para finalizar faça uma roda de conversa onde tanto crianças como idosos possam expressar o que sentiram e o que levam desse encontro.
PRESENTE: Prepare previamente um CARTÃO bonito, com o nome da atividade e os nomes de todos os participantes, o qual deve ser dado de presente para cada idoso.
OFICINA 3. A AMENDOEIRA TRISTE
Uma alma triste pode matar mais rapidamente que uma bactéria (John Steinbeck)
Se desejamos fortalecer as capacidades emocionais para prevenir o suicídio é necessário trabalhar a questão da tristeza, sua compreensão, acolhimento, processo de entrada e saída e fortalecer a resiliência. Por meio deste conto e de uma oficina que criei, você poderá trabalhar com crianças, adolescentes e adultos.
O Conto “A Amendoeira Triste” foi criado utilizando símbolos e metáforas que se conectarão com o ouvinte/leitor, convidando-o a uma reflexão profunda sobre os motivos da sua tristeza, sua visão frente à vida e como fluir de forma mais positiva, para enfrentar a tristeza e ser mais resiliente.
“À beira de uma montanha, ao lado de um caminho, vivia uma amendoeira triste que passava reclamando o dia inteiro.”
OFICINA DE EDUCAÇÃO EMOCIONAL “A Amendoeira Triste” foi criada com base no conto, para desenvolver a compreensão da tristeza e da resiliência, e uma visão mais otimista da vida. Se trata de um MATERIAL GRATUITO de DISTRIBUIÇÃO LIVRE a todos que me pedirem. Quer saber mais sobre esse conto e receber a oficina? Entre aqui.
OFICINA 4: OFICINA DE AUTOESTIMA “O JARDIM SECRETO”
O JARDIM SECRETO Por Claudine Bernardes
Ela tinha 11 anos, nada mais, quando a realidade da vida a atravessou como um punhal, fazendo com que o sangue jorrasse dasua alma rota. Ela recolheu os pedaços sem dizer palavras, tragou a realidade perversa como quem guarda um segredo num envelope lacrado. Ela tinha 12 anos quando, olhando num espelho, percebeu que seu sorriso era apenas uma quimera, uma mentira inventada para disfarçar a dor guardada no envelope lacrado que se tornara o seu coração. Ela tinha somente 13 anos quando sentiu que dentro de si uma floresta escura havia crescido. Serpentes rastejavam, espinhos e plantas carnívoras ameaçavam a todos que desprevenidos se aproximavam. Sentiu-se sufocada porque a floresta teimava em crescer dentro do envelope lacrado, e ela chorou de solidão. Ela tinha 14 anos, quando o carteiro, estendendo as mãos, esperou que ela lhe entregasse o envelope lacrado. Ela tinha apenas 14 anos e temia o que podia acontecer, mas ele foi paciente e, sentado na varanda, esperou, esperou e sorriu, e seu sorriso foi como o sol que derrete o gelo num dia de inverno anunciando a esperança de uma primavera florida. Ela tinha 14 anos quando estendeu suas mãos vacilantes e lhe entregou o envelope lacrado. Quando o envelope tocou as mãos do carteiro, o selo se rompeu deixando sair as serpentes, que escaparam sorrateiramente. Ela tinha apenas 14 anos quando olhou para dentro de si e descobriu uma floresta viva, luminosa e colorida, nascida das sementes de realidade iluminadas pelo sorriso de esperança. Enfim, a primavera chegou e ela sorriu com a alma, com o rosto, com o corpo, sorriu porque compreendeu que inclusive a mais escura e tenebrosa floresta se transforma num jardim florido quando iluminada pelo sol da primavera.
Essa é uma Oficina criada pela Psicóloga Lurdes Figueiredo e que faz parte do livro CONTOS QUE CURAM (Página 99)
É uma oficina que recomendo para adolescentes e adultos. Se adapta facilmente, basta trocar os anos que constam no conto, pela idade do seu público.
Esta oficina tem como objetivo desenvolver a autoestima, a empatia e a assertividade dos participantes por meio do conto “O jardim secreto”, escrito por Claudine Bernardes. Os elementos simbólicos contidos no conto servirão de sementes para despertar conhecimento e, assim, proporcionarmos um diálogo interno nos participantes, para que possam interiorizar a mensagem da atividade. Para ter a autoestima equilibrada, uma pessoa precisa ser assertiva. Por essa razão, trabalharemos o fortalecimento da assertividade
OFICINA 5: Oficina de Resiliência O MEU REINO INTERIOR
“Sei que não posso viver automaticamente: preciso de amparo e é do amparo do amor.” Clarice Lispector
Essa oficina tem como base o conto OS TRÊS REINOS, escrito por mim e pela professora de Literatura Valdirene Carvalho da Silva Rodovalho. A oficina e o conto se encontram no livro CONTOS QUE CURAM (página123).
Objetivo: esta oficina tem como objetivo desenvolver a resiliência, a empatia e a autoestima, ferramentas fundamentais para que o adolescente seja capaz de expressar suas emoções quebrando o silêncio que o faz sofrer e sentir inseguro. E assim poder abrir o seu coração sobre suas dores e temores. Por meio do conto “Os Três Reinos” ser capaz de identificar seus adultos de referência, que serão seus mentores no processo de desenvolvimento emocional
Recomendo esta oficina para o público adolescente. Trata de um tema essencial para prevenir o suicídio entre adolescentes, o qual tem crescido muito.
OFICINA 6: AUTOCONHECIMENTO EU E OMEU MAR
A base do equilibrio emocional é o autoconhecimento. Quem não se conhece, dificilmente encontrará o seu centro, e por isso está perdido em si mesmo.
SOBRE O CONTO:
A pequena “Tuá” é uma tartaruga que ao nascer e antes de partir para o oceano, vê passar um coelho e se apaixona pela sua velocidade. Então ela deixa de lado seu instinto natural de ir para o mar e fica na terra, tentando ser uma grande corredora. Tuá treina muito para atingir seu objetivo, mas os animais que a cercam não a deixam em paz, pois lhes parece muito estranho uma tartaruga tentando ser corredora. Tuá sofre muito, sente raiva, sente tristeza e perde a vontade de viver. Exatamente sentimentos que experimentam pessoas com ideação suicida. Mas Tuá acaba encontrando o seu MAR, aquele lugar na qual ela consegue ser veloz. E isso somente acontece porque ela descobre quem realmente ela é.
OBJETIVO:
Para este conto criei uma oficina PASSO A PASSO, composta por diferentes partes com atividades que juntas visam ajudar os participantes a terem um autoconceito equilibrado e empoderá-los nas suas habilidades.
Você encontrará a oficina junto ao PROGRAMA DE EDUCAÇÃO EMOCIONAL TUÁ, que terá acesso ao comprar o livro. Além da oficina o PROGRAMA está composto de diversas atividades e muitos materiais imprimíveis. COMPRE O CONTO AQUI.
Abaixo deixo várias imagens do Programa
GOSTOU? ESPERO QUE SIM. Se quiser aprender mais sobre o uso dos contos na educação e terapia te convido a conhecer o meu curso CONTOEXPRESSÃO: EDUCAÇÃO EMOCIONAL E TERAPIA POR MEIO DE CONTOS.
Se quiser mais informação ou perguntar-me algo, preencha o formulário abaixo que lhe responderei o mais rapidamente possível.