(Para leer la publicación en Español pincha en: La máquina del tiempo) “A memória, nossa máquina do tempo, guarda segredos, dívidas e palavras. Também fabrica ilusões e desejos que não medem consequências, caminhando pela fina linha que separa a nostalgia dos sonhos.” (Juan Carballo) Não, o título não está equivocado. É exatamente assim “A máquina do tempo”, escrita, composta, declamada e cantada por
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Se há um cantor caribenho que gosto de verdade, esse é Juan Luis Guerra. É possível que você não o conheça, porém tenho certeza que já escutou alguma música dele. Sabe aquela música cantada pelo Fagner “Borbulhas de amor”? Essa é uma das inúmeras canções de autoria de Juan Luis Guerra, que fizeram um sucesso extraordinário. Sim, porque esse cantor é um poço sem fundos de criatividade e boa música. Juan Luis Guerra é de República Dominicana, um lugar cheio de pessoas simpáticas (tenho muitos amigos dominicanos e todos são gente boa), alegres e de bem com a vida. Suas canções são o reflexo dessa realidade. Seu primeiro trabalho “Soplando” foi lançado em 1983, e desde então já somou outras 12 obras à sua discografia. Além disso, também estão outras 15, isso mesmo q-u-i-n-z-e, compilações dos seus trabalhos. E os prêmios? Esses não foram pouco. Dentre os 13 discos lançados por ele, seis foram nominados aos Prêmios Grammy e dois deles levaram o prêmio de melhor álbum latino (Bachata Rosa e La llave de mi corazón). Mas não nos esqueçamos dos Prêmios Grammy Latino onde ele foi proclamado vencedor inumeráveis vezes, em diversas categorias.
Amo as músicas da Lorena Chaves. Todas! Porém, considero “memórias de um narciso” uma música incrível. Possui uma melodia original, uma letra profunda e uma interpretação sui generis.