Livro O GIGANTE QUE APRENDEU A SUSSURRAR + presentes

Com o lançamento do meu novo livro, tenho alguns presentes para você! Leia tudo abaixo para não perder nada.

  • Temática do conto.
  • O que você encontra no livro?
  • Material Didático de Apoio em PDF.
  • Aula Sobre a temática (comprou o livro? entre em contato e te passo o link da aula)
  • Oficina GRATUITA de presente.

Era uma vez…

Publicado por Literare Books International

Todo conto de fadas começa ou deveria começar assim, e este não foge a essa regra. Um reino distante, um bosque encantado, fadas, gigantes e a terrível Bruxa do Esquecimento, nos convidam a viver uma grande e transformadora aventura.

O Gigante que aprendeu a sussurrar nos mostra que pessoas tão distintas podem caminhar juntas, quando constroem pontes entre os seus corações.

Além do conto, o livro também possui uma guia didática com sugestão de atividades e material complementar (jogos de mesa, baralho e diversas atividades) que você poderá baixar por meio do QR code contido no livro

Por que criei O GIGANTE QUE APRENDEU A SUSSURRAR?

Ninguém é uma ilha, todos convivemos com outras pessoas: na família, no trabalho, na escola, entre amigos… É importante aprender a buscar uma forma de comunicação eficaz, mas que também seja assertiva e afetiva. E devemos fazer isso juntos… numa jornada que as vezes será muito difícil, como nessa história, onde a fada Lélia e o Gigante Talos empreendem uma jornada para buscar uma forma de conseguir se entender. O problema é que encontram pelo caminho a BRUXA DO ESQUECIMENTO, que lança sobre eles um feitiço terrível. Será que eles conseguirão vencer juntos tantos problemas? Espero que sim! Porque os finais felizes são sempre uma esperança que esperamos!

Além do conto, o livro possui uma GUIA DIDÁTICA com muitas atividades e o QR Code com o qual poderá baixar MATERIAL DE APOIO DIDÁTICO EM PDF.

Compre o livro e baixe o material didático em pdf. Nele você encontrará: Videoaulas para ajudar a pais, mães, educadores e psicólogos (sobre o uso dos contos na terapia; Como ajudar as crianças a gerir a raiva (Cinco chaves para educar as emoções), Jogos de Mesas (você poderá imprimir os tabuleiros quantas vezes quiser); Jogos de Narrativa (para imprimir), atividades para terapia familiar, desenhos para pintar e muito, muito mais.

E para terminar, tenho um super presente. Preparei uma OFICINA DE EDUCAÇÃO EMOCIONAL (VIVÊNCIA) GRATUITA. Se trata de um material completo, passo a passo, que você poderá aplicar com crianças, adolescentes e adultos. A temática é: Comunicação Assertiva e desenvolvimento da empatia. Se quiser este material deixe os seus dados abaixo:

Publicidade

Conhece os contos MOTORES? Ferramenta psicopedagógica

O conto motor é uma variante do conto narrado, e poderíamos chamar de um conto representado, ou “conto em jogo”, no qual há um narrador e um grupo de participantes que representa o que está sendo narrado.  É uma variante do conto, e uma atividade extremamente  motivadora, educativa e estimulante, que é muito eficaz principalmente na escola primária e infantil, para o desenvolvimento psicológico, físico e mental da criança. Não se trata  simplesmente de adaptar um conto à uma peça teatral. Aqui se trata de um jogo de improvisação, onde os participantes, devem dramatizar a história que estão escutando.  

Autores como o Conde Caveda (1994) e Ruiz Omeñaca (2011), afirmam que a história motora é utilizada como meio de explorar, brincar, construir, criar, dentro da educação psicomotora e da educação física escolar. Além disso, cumpre todas as condições para incluí-lo como uma alternativa válida ao ensino durante o jogo, inerente à qualidade lúdica. Não se trata de jogar, mas sim de educar. Portanto, o jogo é a ferramenta educacional mais valiosa.

Deve-se notar também que é importante conceber a história em um contexto pedagógico, a fim de construir um aspecto pessoal e social. Também é importante que a história chegue ao aluno capturando seus interesses, para que o professor tenha que antecipar o que pode acontecer e imaginar todo o contexto da aula.

Ruiz Omeñaca (2009), sugere que o processo da história motora consiste em ler uma história e introduzir uma série de atividades motoras para os alunos. São elementos de grande importância no processo pedagógico: a motivação, o envolvimento ativo dos alunos, o desafio como fator de melhoria e transformação da classe em uma comunidade de apoio em que a convivência adquire grande importância.

Autores como o Conde Caveda (1994) e Ruiz Omeñaca (2011), afirmam que o conto motor pode ser utilizada como meio de explorar, brincar, construir, criar, dentro da educação psicomotora e da educação física escolar. Além disso, cumpre todas as condições para incluí-lo como uma alternativa válida ao ensino através do brincar, inerente à qualidade lúdica. Não se trata de jogar, mas sim de educar. Portanto, o jogo é uma ferramenta educacional muito valiosa.

Deve-se notar também que é importante conceber a conto num contexto pedagógico, a fim de construir um aspecto pessoal e social. Também é importante que o conto  capture o interesse do participante, para que o facilitador tenha que antecipar o que pode acontecer e imaginar todo o contexto da atividade.

Ruiz Omeñaca (2009), sugere que o processo do conto motor consiste em ler uma história e introduzir uma série de atividades motoras para o grupo. São elementos de grande importância no processo pedagógico: a motivação, o envolvimento ativo dos participantes, o desafio como fator de melhoria e transformação do grupo numa comunidade de apoio em que a convivência adquire grande importância.

No que diz respeito ao desenvolvimento e prática do conto motor, deve-se ter em conta a necessidade de criar ambiente propício à participação. Ao ler ou narrar a história deve-se enfatizar os aspectos desejados, introduzindo as variações necessárias. 

O autor Ruíz Omeñaca (2011) afirma que, ao finalizar cada conto motor é importante abrir um espaço de tempo para reflexão e diálogo; Para realizar uma avaliação com o objetivo de melhoria, a aprendizagem contextualizada é avaliada.

PROPOSTA DE ATIVIDADE COM UM CONTO MOTOR

Estudamos a parte teórica de como aplicar um conto motor, agora veremos um exemplo de atividade que pode ser desenvolvida de forma grupal. 

Inicialmente é necessário fazer um aquecimento geral das articulações com os participante. Depois se explicará em que consiste a atividade, ou seja, o que é um conto motor e o que se espera dos participantes.  É muito importante que os participantes compreendam que eles devem realizar os gestos indicados durante a narração do conto. Se é a primeira vez que o grupo participa deste tipo de atividade, seria interessante que o facilitador guiasse os movimentos durante a narração.   

Em seguida, faça o grupo sentar-se em círculo e peça que observem onde estão. Pergunte se eles conhecem algum tipo de cultura onde as pessoas se sentam em círculos. Explique que vamos fazer um teatro sobre índios, onde todos serão índios e devem seguir e fazer  o que diga o conto:  

CONTO MOTOR: SOMOS ÍNDIOS

“Uma bela manhã de segunda-feira, os pequenos índios da tribo “mãos cruzadas”, levantam-se da tenda com grande entusiasmo para ver que novas aventuras os aguardam. Os pequenos índios esticam seus braços e bocejam muito alto (aqui  encorajamos o aluno a fazê-lo repetidamente) enquanto  vão ao rio para lavar seus rostos com água fria, três vezes seguidas.

Depois que eles tenham o rosto limpo, os índios executam danças rituais todos juntos, para agradecer pelo novo dia (uma música na qual trabalhamos e dançamos juntos). Então eles  montam nos seus cavalos e vão em busca de um grande  rio está bem longe da sua aldeia  (quando montam nos cavalos, galopam ao redor do ginásio várias vezes e o facilitador faz o barulho do galope do cavalo). Quando eles chegam no rio, descem dos cavalos e deixam eles pastarem livremente.

Depois, entram em sua longa canoa para chegar na ilha que fica do outro lado do rio. Mas, para chegar lá, os índios têm que trabalhar juntos e remar muito e ao mesmo tempo.(formando uma fila as crianças devem sentar-se, como se estivem dentro de uma grande canoa. Cada índio segura um remo na mão direita e outro na mão esquerda, quando escutam o número três (o facilitador conta 1, 2, 3 -fazendo o gesto de remar, e anima os alunos dizendo_ outra vez: 1, 2 3. – Deve repetir várias vezes esse processo) 

Quando os índios finalmente chegam à ilha, eles se dirigem para seu lugar favorito de caça, porém para chegar lá devem  atravessar um riacho cheio de pedras, então os índios, todos bem juntinho, cruzam pouco a pouco as rochas que estão muito escorregadias.  Depois cruzam uma ponte de madeira muito longa e muito alta.  A ponte balança que os índios gritam de susto! (Anime as crianças a gritar de susto). Mas eles sabem que se querem chegar no outro lado devem tranquilizar-se, por isso respiram contando até dez (contar com eles até dez).

Perto do lugar onde os animais estão, há uma caverna pequena e escura. Os pequenos índios passam silenciosamente pela caverna, e chegam a uma parte que devem agachar-se para não bater com a cabeça nas pedras da caverna. 

Saindo da caverna os pequenos índios pegam as flechas que estavam nas suas costas e silenciosamente buscam um animal para caçar. De repente encontram pegada de um javali e começam a segui-la. Cinco passos para a direita(o facilitador conta até cinco), três passos para a frente (conta até três), três passos para a esquerda, e aí encontra um grande, enorme javali que está pastando. Os índios se agacham para não serem vistos pelo javali e lançam suas flechas com grande força.

Puxa! O Javali fugiu!!!! Não se preocupem, os pequenos índios não voltaram com as mãos vazias para casa. Colherão jabuticabas e amoras, assim que os pequenos índios estendem as suas mãos e começam a colher as frutas e as colocam nas suas bolsas. 

Para voltar à casa, os índios escolhem outro caminho, atravessando uma grande montanha. Chegam à casa e despejam as frutas numa grande  cesta, depois se sentam em círculo para descansar e percebem que estão muito cansado. Foi um dia cheio de aventuras e os pequenos índios se deitam, fecham os olhos e dormem, sonhando com as novas aventuras que viverão no dia seguinte.   (os participantes se sentam e depois se deitam fazendo de conta que estão dormindo)”  

INFORMAÇÃO:

(Texto traduzido e adaptado de: LOPEZ, A. Propuesta De Intervención En Psicomotrocidad Para Alumnos Con Tdah En Educación Infantil, A Través De Los Cuentos Motores. 2016. Universidad de Valladolid (Segovia) 

ENTÃO, O QUE ACHOU?

Se gostou, te convido a compartilhar post nas suas redes sociais. Também gostaria de saber a sua opinião, deixe um recadinho para mim, é bom saber que se estou ajudando. Ahhh, caso queira aprender a utilizar os contos como ferramentas de educação emocional e também dentro da terapia, lhe convido e entrar na minha LOJA e ver os cursos e materiais disponíveis.

Também deixo o meu contato de whatssap aqui ao lado, caso queira pedir informação sobre os cursos disponíveis.

Conto inédito Esperança de Natal. De Claudine Bernardes

Vamos ser sinceros, há um ano ninguém imaginava que viveríamos um natal tão estranho… mas não foi estranho o primeiro Natal? Ou foi um mar de rosas para Maria e José… nada disso… estavam longe de casa, Maria super grávida e sem um lugar para poder ter um parto normal… que naquela época não é que fosse algo fácil por si só. Mas aqui estamos, em meio de uma pandemia e precisamos trazer esperança para as pessoas… e se sou sincera… todos necessitamos dessa esperança… há uma semana o meu querido irmão, um jovem professor de matemática na UTI entre a vida e a morte por causa do COVID.

Todos necessitamos esperança e fé de que tudo isso vai passar… as nossas crianças necessitam dessa esperança… e devem saber que elas também podem ajudar de alguma forma. Por isso deixo para vocês uma atividade de Natal. Fui convidada a participar do Natal da Associação Atividades Brasileiras em Madrid. Para o evento criei um conto especial. Não fiz uma oficina, simplesmente foi uma contação de histórias cheia de possibilidades e emoção.

Antes de contar a história conversei com as crianças e perguntei se esse Natal seria diferente… talvez algumas quisessem estar com algum familiar porém não seria possível (veja que estava falando com crianças brasileiras que vivem na Espanha, muitos planos de viajar ao Brasil para passar o natal com a família teve que ser cancelado). Veja que muitas familias não poderão estar juntas para evitar o contágio. Depois de conversar com as crianças comecei a contar o conto. Utilizei o Flanelógrafo o qual foi muito fácil de construir. Abaixo você encontrará mais fotografias. Também abaixo você encontrará os símbolos que trabalhei no conto.

CONTO: ESPERANÇA DE NATAL

Era uma vez um vilarejo que se escondia entre as montanhas Daqui e De Lá, um lugar especial e alegre, onde a magia habitava no coração de cada morador. E sabe por que a magia do coração era tão especial? Porque sempre que acontecia algo triste, a magia do coração fazia brotar uma ideia mirabolante que ajudava a solucionar o problema e restaurar a situação. 

Ah! Mas voltemos para a nossa história. Era dezembro y fazia muiiiito frio, porém as ruas estavam repletas de pessoas caminhando, sorrindo… o vilarejo estava alvoroçado. Sabe por que?

Porque estava chegando o Natal, a festa mais importante do ano. Na noite de Natal todo o vilarejo se reunia na praça da cidade, onde todas as famílias compartilhavam um jantar delicioso, brincadeiras, trocas de presente e abraços quentinhos e cheios de carinho. Ahhh, e não podiam faltar as historias… isso mesmo! O festival de contos natalinos se realizava a cada ano depois da ceia… os contadores de historias compartilham contos inéditos e antigos… e todos se sentavam para escutar. 

Umas semanas antes da grande ceia de Natal, algo estranho aconteceu. Muitos moradores começaram a ficar doentes… cada vez que alguém chegava perto para ajudar… acabava adoecendo também… até alguns médicos e enfermeiros do vilarejo ficaram bem doentes. Tudo mudou de repente… desapareceu o sorriso, a alegria foi embora e as ruas ficaram vazias. Foi então que a preocupação, a incerteza e o medo aproveitaram para entrar no vilarejo, cobrindo tudo com uma névoa cinzenta. 

Havia desaparecido a magia do coração, ao menos era isso o que todo mundo dizia…

Agora escutem bem! Porque vou contar um segredo. O que eles não sabiam é que magia era mais forte no coração das crianças… isso mesmo! De crianças como vocês.

E foi assim, que quando os adultos haviam pensado que o Natal havia terminado… a magia começou a fervilhar no coração das crianças, e quer saber o que aconteceu?

Umas crianças brincavam na rua e começaram a observar como os adultos caminham tristes… sem ânimo e paffff… de repente a magia do coração das crianças começou a movimentar-se, fazendo nascer uma incrível ideia. As crianças se entreolharam, sabendo o que tinham que fazer… saíram correndo e voltam rapidamente, cada uma trazendo coisas numa bolsa. Foi então que começou um fuzuê, elas desenhavam, cortavam, riam, colavam… e depois começaram a enfeitar os pinheirinhos que estavam na rua do vilarejo. Encheram os pinheirinhos de corações coloridos e uma estrela bonita e brilhante na ponta. Toda a cidade ficou colorida e as pessoas curiosas com aquilo. Pela primeira vez em tantas semanas, elas já não pensavam na tristeza e na dor… porque a magia havia transbordado do coração das crianças, trazendo cor e alegria ao vilarejo.

Ah!!! Mas não termina por aí! Muita gente estava doente, sozinha e triste nas suas casas, e não podiam sair… então a magia começou a borbulhar outra vez no coração das crianças, e elas sentiram uma vontade louca de cantar… criaram canções e foram cantando de casa em casa. Elas não podiam entrar para abraçar os seus vizinhos, mas a música sim! Podia atravessar os vidros da janela, entrar pelas gretas da porta e fazer companhia para aqueles que estavam sozinhos. 

Todo vilarejo se encheu de música e até quem estava doente voltou a sorrir. Aquele foi um Natal tão diferente! Não houve ceia de natal no centro do vilarejo… não houve festival de contação de histórias… mas pela primeira vez os pinheirinhos, cheios de pequenas velinhas, iluminaram a noite do vilarejo e durante o dia tudo estava muito colorido. Não houve trocas de abraços, mas a música das crianças tocou o coração de cada vizinho e fez companhia para cada pessoa que se sentia sozinha.

O que aconteceu com o vírus? Ah O vírus acabou passando… desaparecendo… o que não desapareceu foi a magia… porque ela transbordou do coração das crianças, enchendo também o coração dos adultos, e fazendo nascer uma ENOOOORRRME Esperança de Natal. Porque eles aprenderam que sempre quando venha a escuridão, devemos buscar uma pequena luz no fundo no nosso coração. 

AUTORIA: Claudine Bernardes

ALGUNS SÍMBOLOS UTILIZADOS NO CONTO:

MONTANHA: símbolo de lugar sagrado. Proteção, refúgio no sagrado. Neste conto simboliza que o vilarejo estava protegido por algo superior. Como nosso mundo, um lugar sagrado onde cada morador desenvolve a sua existência baixo a proteção de Deus (embora atualmente seja um lugar caído, onde também existe morte e doenças como se aprecia no conto).

Coração: Aqui simboliza a essência do ser humano, onde guarda parte de si e do sagrado.

Magia do Coração: Aqui magia não tem nada de místico, somente simboliza a criatividade e imaginação. O homem/mulher, feito à imagem de Deus, o qual é criativo por essência e portanto, somos subcriadores (como muito bem disse Tolkien), e portanto podemos utilizar essa “magia” para enfrentar-nos às adversidades do mundo caído.

Criança: ser que acredita, que confia e vive o imaginário a ponte de levar à prática a sua crença e transformar o impossível no possível por meio da fé (fé prática e real).

ATIVIDADE COMPLEMENTAR

Como atividade complementar a minha proposta é, depois de contar o conto, fazer uma CHUVA DE IDEIAS com as crianças… ou seja, COLOCAR PRA FUNCIONAR A “MAGIA DO CORAÇÃO” delas e criar coisas que possam nos aproximar daquelas pessoas que não podemos abraçar. Podemos fazer com as crianças uma pequena lista de pessoas que estão longe ou que não podemos abraçar durante o Natal e depois pensar “O QUE PODEMOS FAZER PARA ALEGRAR O DIA DESSA PESSOA”. Como sugestão poderíamos:

  1. COLLAGE: Fazer um COLLAGE com fotos onde apareça a pessoa e se possível a pessoa conosco, com alguma frase bonita e inspiradora. Podemos enviar-lhe por correio, ou simplesmente fazer uma foto do COLLAGE e enviar para a pessoa, ou colocar em facebook ou Instagram etiquetando a pessoa, junto a uma mensagem bem bonita.
  2. CARTÃO DE NATAL: Algo parecido com o collage, porém com cartão de natal.
  3. Música: podemos cantar uma música de natal para a pessoa e enviar-lhe por whatssap, sozinha ou acompanhada de um cartão de Natal.
  4. VÍDEO: Podemos fazer-lhe um video dizendo que sentimos muita saudade, que desejamos estar com ela, e que quando tudo isso passe nos daremos um grande abraço, junto com felicitações natalinas.
  5. VIDEO-CAFÉ NATALINO: Podemos marcar um video café NATALINO com a pessoa, preparamos um bela mesa, com bolos e biscoitos natalinos, e ela também. Marcamos uma hora e todos juntos tomamos um café natalino, enquanto conversamos por video-chamada.

E você o que faria? Deixe no comentário as suas ideais.

Abaixo algumas fotos do Flanelógrafo:

ENTÃO, Gostou? Compartilha nas suas redes sociais. E se quiser aprender a escrever contos ou a utilizá-los como ferramentas psicopedagógicas, vem estudar CONTOEXPRESSÃO COMIGO. Será um prazer ter você na nossa Tribu Contoexpressão.

Conheça o Conto “A Amendoeira Triste”, um material completo para trabalhar a tristeza, o otimismo e a resiliência. Vem com o Jogo do Otimismo.

Uma alma triste pode matar mais rapidamente que uma bactéria 

(John Steinbeck) 

Quando lancei o meu primeiro livro “Carlota não quer falar”, juntamente com o “Projeto de Educação Emocional com Carlota” recebi diversas mensagens perguntando porque não havia introduzido a tristeza entre as emoções trabalhadas no citado material. Não o fiz porque desejava trabalhar a tristeza de forma mais profunda, e aqui estou para cumprir esse propósito. 

IMPORTANTE: VOCÊ ESTÁ DIANTE DE UM MATERIAL PSICOPEDAGÓGICO PARA CRIANÇAS, ADOLESCENTES E ADULTOS. 

Como disse o escritor John Steinbeck a tristeza é uma emoção que tem um grande impacto nas nossas vidas. Por essa razão é muito importante saber compreendé-la e administrá-la. 

O Conto “A Amendoeira Triste” foi criado utilizando símbolos e metáforas que se conectarão com o ouvinte/leitor, convidando-o a uma reflexão profunda sobre os motivos da sua tristeza, sua visão frente à vida e como fluir de forma mais positiva, para enfrentar a tristeza e ser mais resiliente.

“À beira de uma montanha, ao lado de um caminho, vivia uma amendoeira triste que passava reclamando o dia inteiro.” 

Ao começar este conto cada ouvinte se coloca na pele da personagem: uma bela árvore de amendoas que vive na beira de uma montanha e que reclama de estar rodeada de ervas daninhas. Ela gostaria de viver num pomar junto a outras amendoeiras para que seu fruto pudesse ser apreciado por quem reconhece o seu valor. 

Este conto é uma metáfora da vida de cada pessoa, porque todos temos nossas próprias dificuldades, sendo que às vezes nos deixamos dominar pela tristeza e a insegurança como se somente nós passásemos por dificuldades. Assim, quem vive como a Amendoeira Triste deixa de ver as coisas belas da vida e se centra em todas as coisas desagradáveis do dia a dia, aumentando de forma exponencial o seu poder.

Até que um dia “A Grande Montanha” fala com a murcha Amendoeira, mostrando-lhe que ela não está só:

“Vês aquela casa ao outro lado do caminho? Ali vive uma menina que te observa o dia inteiro.” 

Muitas vezes esquecemos que também somos um exemplo para aqueles que estão sob nosso cuidado ou, simplesmente, dentro do nosso círculo social ou laboral. A verdade é que a conduta de outros influencia a nossa vida, incidindo sobre a construção da nossa personalidade, e também é verdade que a nossa conduta influencia outras pessoas. 

Todas as personagens deste conto (Amendoeira, Montanha e a menina), como cada emoção e situação (tristeza, pesar, egoísmo, os conselhos e a mudança de pensamento), ajudarão a compreender um pouco melhor a tristeza, os seus efeitos e como a tristeza deve seguir o seu processo. 

“A Amendoeira Triste” é um conto terapêuticoque ajudará num processo de transformação interior (mudança de pensamento) que culminará numa mudança de conduta. Lembre-se que a transformação começa com a educação e este livro é um excelente material que já está sendo utilizado por diversos profissionais para a Educação Emocional de crianças, adolescentes e adultos. 

Jogo “A Amendoeira otimista” 

O livro “A Amendoeira triste” vem com um jogo de tabuleiro. Este jogo utiliza 30 cartas que contêm frases que fomentam o otimismo e a resiliência. Como um jogo pode fazer isso? Como vocês sabem sou Especialista em Contos e Fábulas Terapêuticas, meu trabalho está baseado no uso dos símbolos. Para poder guardar tanta informação na memória, o fazemos através dos símbolos que sintetizam informações mais complexas e as guardam no nosso inconsciente. Essas informações as vezes surgem em momentos de necessidade, para ajudar-nos ou até mesmo para prejudicar-nos. 

Com esse jogo vamos semear símbolos de otimismo e resiliência no inconsciente, para que possam ser ferramentas de ânimo frente a situações de dificuldade (presentes e futuras). 

GOSTOU DO LIVRO? Pulse aqui para ir na página da Editora Grafar e saber como comprá-lo. 

Como vocês sabem os meus livros e materiais costumam ser utilizados por psicólogos, terapeutas, educadores e psicopedagogos de muitas partes do mundo. O meu livro “Carlota não quer falar”possui material de apoio que distribuo gratuitamente (se ainda não conhece este material pulsa aqui) e com “A Amendoeira Triste” não poderia ser diferente. 

OUTROS MATERIAIS QUE ACOMPANHAM O LIVRO

Criei dois materiais GRATUITOS: 

1 – PROGRAMA DE EDUCAÇÃO EMOCIONAL “A AMENDOEIRA TRISTE”– A Arte de Crescer Frente a Adversidade: Material gratuito de distribuiçãoEXCLUSIVA para quem compre o livro A Amendoeira Triste. Este material foi criado para, junto ao livro, desenvolver as habilidades sociemocionais de crianças, adolescentes e adultos. Está formado por: Parte Teórica (1. A importância dos contos na educação; 2. A Contoexpressão) Parte Prática (3. Oficina da Resiliência; 4. Lista de Palavras Bonitas; 5. Cartões de ânimo; 6. Expressão e interpretação simbólica; 7 Formas de Expressão Artística). 

O Programa pode ser desenvolvido por psicólogos em tratamento individual, em oficinas grupais por professores, psicólogos, psicopedagogos, educadores, agentes sociais, atividades religiosas, atividades em CRAS, grupos terapêuticos etc. As possibilidades são incríveis e o resultado será maravilhoso. 

Veja Abaixo algumas imagens do Programa:

2. OFICINA DE EDUCAÇÃO EMOCIONAL “A Amendoeira Triste”:Se trata de uma Oficina Contoexpressiva criada com base no conto, para desenvolver a compreensão da tristeza e da resiliência, e uma visão mais otimista da vida. MATERIAL GRATUITO de DISTRIBUIÇÃO LIVRE a todos que me pedirem. Basta enviar-me um e-mail a claudinebernardes@acaixadeimaginacao.com ou preencher o formulário abaixo que lhe enviarei. Este material é uma forma de conhecer o meu trabalho, o potencial do livro e da contoexpressão. Não duvide em pedir-me, lhe enviarei com muito alegria. 

Ficou com dúvida? Quer mais informação? Quer fazer o meu Curso Online de Contoexpressão? Quer o material gratuito? Escreva-me abaixo.

QUER APRENDER MAIS SOBRE COMO UTILIZAR OS CONTOS NA EDUCAÇÃO EMOCIONAL E NA TERAPIA?

Tenho disponível o curso ONLINE CONTOEXPRESSÃO: EDUCAÇÃO EMOCIONAL E TERAPIA POR MEIO DE CONTOS. Entre aqui para saber mais, ou me escreva pelo formulário abaixo:

Conto + Atividade: O Idioma de Júlia. Para pintar, desenhar, cantar e dançar.

(Para leer el artículo en castellano pincha aquí) 

Port conto Julia 1 capa

Oi, tudo bem?! Como ultimamente tenho recebido muitas mensagens agradecendo pelo material que preparo e compartilho, resolvi trazer algo bastante exclusivo. Isso mesmo! Se trata de um conto inédito, que escrevi para dar protagonismo a Júlia, que é a melhor amiga de Carlota (do meu conto “Carlota não quer falar”).  O Conto que se chama “O Idioma de Júlia” será de ajuda para ensinar as crianças que cada pessoa é diferente, mas que apesar das nossas diferenças podemos ser amigos e passar tempo juntos, fazendo coisas que gostamos.

“O Idioma de Júlia” é um conto muito divertido, e ótimo para fazer uma contação de história a um grupo de crianças, já que dentro da história há duas canções para que todos cantem e dancem juntos. Já utilizei este conto com um grupo de crianças e todas se divertiram muito. Para deixar a atividade ainda mais interessante preparei  o “Livro do Conto O Idioma de Júlia”, formado pela Capa (ilustrada para colorir) e a parte interna do livro, contendo a história que deve ser ilustrada pelas crianças. Agora vejamos a história:

O Idioma de Júlia

(Por Claudine Bernardes)

Júlia, a melhor amiga de Carlota, é uma menina genial, super simpática e inteligente. Mas, às vezes, quando está com a sua mãe e o seu pai, ela não se sente assim e, por isso, reclama:

_ Que chato! Vocês vivem usando essas palavras que eu não entendo. Que idioma mais estranho!

Depois de reclamar ela cruza os braços e chutando o ar ela vai toda emburrada para o seu quarto. Vocês querem saber porque a Júlia fica tão chateada com os seus pais? O problema é que os pais dela as vezes usam umas palavras muito estranhas, num idioma que eles dizem que até já morreu; um tal de latim.

Outro dia, Júlia fez uma coisa e seu pai a repreendeu. Ela tentou se explicar, mas ele não quis saber de explicações, cortou o assundo, dizendo: _ Contra factum non valet argumentum.

Sua mãe também faz o mesmo! Júlia estava guardando seus brinquedos para ir ao parque. Sua mãe, como todos os adultos, tinha muita pressa, e quando está nervosa, utiliza ainda mais esse idioma estranho: _Rápido Júlia! É condicio sine qua non que você guarde os brinquedos.

Seus pais falam assim porque são advogados, e eles adoram usar essas “expressões jurídicas em latim”. A pobre Júlia, que é só uma menina pequena, toda confundida, não entende nada, e por isso fica tão emburrada.

– Ah! Eu vou criar meu próprio idioma e não vou ensinar para ninguém! – Depois de dizer isso, Júlia começou a falar de uma maneira que nem os seus pais entendiam, e ella ficou bem contente com isso. Agora, eles é que se sentiam confundidos!

Ela até criou uma música super legal, que cantava o tempo todo, inclusive na escola, durante o recreio. A música dela ficou muito conhecida e todos os seus amiguinhos começaram a cantar e dançar a sua canção. Acho que vocês conhecem essa música! Querem cantar ela comigo? Vamos lá, então!

 (Aqui está o link para a canção – Fli Flai Flu – DVD – Galinha Pintadinha) 

Depois todas as crianças queriam saber o que essa estranha música dizia. Mas a Júlia não deu o braço a torcer: _Não vou contar! Este é o meu idioma e não vou ensinar a ninguém.

E não é que a moda pegou?! Todas as crianças queriam ter seu idioma próprio, para sentir-se importantes e espertos como a Júlia. O recreio era uma loucura só! Cada menino e cada menina corriam pelo patio do colegio falando de uma maneira que ninguém entendia. No começo foi bem divertido, mas depois as crianças deixaram de brincar juntas, porque ninguém entendia a linguagem do outro. Não havia mais futebol, amarelinha, pega-pega, pula-corda… só um montão de criança espalhadas pelo pátio, fazendo de conta que se sentiam importante, mas por dentro era uma tristeza só.

Foi então que a Júlia percebeu a confusão que havia criado. “Não serve de nada ter um idioma só para mim, se eu não posso me divertir com os meus amigos! Preciso encontrar uma solução para essa bagunça”. – Pensou. Já disse que além de ser legal, a Júlia também é muito inteligente? Ah, isso é verdade! Ela colocou a cachola para trabalhar e logo encontrou a solução. Ela precisava de uma música que todos entendessem e gostassem também.

_Já sei qual música posso usar! – Correu para o meio do pátio e começou a cantar e dançar. O que vocês acham de ajudá-la. Venham! Todos de pé e cantando juntos!

(Aqui está o link para a música Panda e os Cariocas – Sou uma Taça)

 Quando a música terminou, Júlia ficou surpresa. Todos os seus amigos estavam lá cantando e dançando com ela. Eles também estavam cansados ​​de brincar sozinhos. A partir de então, as crianças entenderam que cada pessoa é diferente e isso é legal. Também aprenderam que é maravilhoso passar tempo juntos, se divertir e ter amigos que são diferentes de nós.

Depois de contar a história, também seria legal conversar com as crianças sobre o problema que enfrenta Júlia e a decisão dela de criar um idioma próprio. Será que ela agiu corretamente? A decisão dela a fez sentir-se melhor?

Abaixo estão os arquivos de imagem para baixar e montar o livro com o conto, para ser ilustrado pelas crianças. É um ótimo exercício para trabalhar a imaginação e a compreensão de texto. Ficaria bastante feliz de receber fotos da atividade e das ilustrações das crianças.

Gostou da atividade? Espero que sim. Se você tiver algum problema para baixar estas imagens, não duvide em escrever-me. Também gostaria de pedir que comparta este post nas suas redes sociais.

Se queres mais materiais para trabalhar a educação emocional te sugiro clicar nesses links: meu conto “Carlota não quer falar” que vem com um jogo de tabuleiro para trabalhar as habilidades sociais e emocionais. Posts sobre contoterapia onde encontrarás materiais gratuitos, jogos e atividades para trabalhar a educação emocional e habilidades sociais.  Até breve!

Como COMPRAR o livro “Carlota não quer falar” – “Carlota no quiere hablar”

En Castellano

(después de efectuar el pago, rellene el formulario abajo con sus datos para envio, si lo quieres dedicado y a quién, también puedes utilizar el mismo formulario para preguntas).

SI deseas conocer más sobre este libro entra en este enlace.

 

EM PORTUGUÊS

(Depois de pagar, utilize o formulário abaixo para informar o endereço de entrega, e se desejas que esteja dedicado e a quem. Também podes utilizar o formulário para fazer perguntas)

Se estas no Brasil faça a compra diretamente na Editora Grafar através deste link. Também podes ir na sua livraria preferida e pedir o livro, a editora enviará o livro à livraria sem problema.

O Grande dia chegou: Lançamento do meu conto infantil ilustrado

(Para leer el texto español pincha aquí: Lanzamiento del cuento Carlota no quiere hablar)

“Carlota não quer falar” já é realidade

No sábado 1 de abril foi o evento de lançamento do meu primeiro conto infantil ilustrado. Foi uma manhã ótima, organizada por Edições Sar Alejandría no Centro Cultural Les Aules de Castellón.

dine (24)

Fotografías de Cesar Miltons

O evento começou com a apresentação de Javier Más, editor de Sar Alejandría. Depois contei ao público o meu conto a “Amendoeira Triste”, uma história muito terna que ganhou o coração do público, emocionando a todos.

Aproximadamente cem pessoas entre adultos e crianças estiveram no evento. Depois de falar um pouco sobre o conto estive fazendo algumas dedicatórias.

As crianças também tiveram a oportunidade de jogar ao “Ludo das Emoções”:

 

parches de las emociones carlota no quiere hablar, cuentoterapia

Agradeço a Claudia de Kunyblog  que transformou a Carlota em uma linda boneca de pano:

 

Agradeço a todos que estiveram presentes neste dia tão especial e principalmente a toda equipe de Sar Alejandria, que acreditaram e apostaram por esse lindo projeto.

lanzamiento carlota no quiere hablar 16
Eva Valero y Javier Más (Ediciones Sar Alejandría)

Também gostaria de agradecer a toda minha familia, tanto aqueles que estão perto, quanto aqueles que estão longe (que são muitos). Este livro está dedicado aos meus avós, Pedro e Rosa, que fizeram da minha infância um lugar cheio de imaginação (transcrição íntegra e traduzia da dedicatória que consta no livro). dine (53)

Conheça um pouco mais sobre o conto “Carlota no quiera hablar” clicando aqui.

Carlota não quer falar, un conto com muitos valores

(Para leer la entrada en español pincha aquí)

Já no Brasil e Europa!

Livro conto Carlota não quer falar - infantil sentimentos

“Carlota não quer falar”  Mais que um conto

O livro está formado de três partes:

1. Conto interativo

“Carlota não quer falar”  é a história de uma menina que não consegue falar das suas emoções e sentimentos. Ela guardou tantos sentimentos dentro que se sente cheia como um balão e pesada como uma grande pedra. Você gostaria de ajudá-la?

1 Carlota não quer falar conto infantil sentimentos

Esse conto deve ser contado por uma adulto a uma criança, para que a experiência seja mais completa. Isso deve ser assim porque se trata de conto interativo, onde o adulto vai fazendo perguntas à criança, para que esta dê voz à Carlota, descobrindo, pouco a pouco, o que sente a pequena personagem.  O conto também abre a possibilidade de que o adulto compartilhe com a criança suas histórias e experiências pessoais, o que irá enriquecer a vida de ambos.  Por essa razão vemos que “Carlota não quer falar” é uma ponte, uma conexão entre o adulto e a criança para compartilhar histórias e falar das emoções.

2 Carlota não quer falar conto infantil sentimentos

É importante que o adulto faça as perguntas à criança, mas não lhe dê as respostas. Se a criança não dá a resposta correta, não há problema, ela deve  encontrar as suas respostas e assim gerar um conhecimento pessoal, para que o processo de aprendizagem ocorra de dentro para fora. Conte a história de forma divertida.

3 Carlota não quer falar conto infantil sentimentos

Quando a criança escolhe a resposta correta, e ao virar a página, ela fica muito surpresa quando percebe que Carlota seguiu o seu conselho. É algo mágico para a criança!

A medida que a criança ajuda a Carlota a compreender as suas emoções, a falar dos seus sentimentos e administrá-los, o mundo de Carlota vai entrando em ordem outra vez, até que ela possa falar por si.4 Carlota não quer falar conto infantil sentimentos

2. Guia Didático

O conto também vem acompanhado de um guia didático para ajudar ao adulto na contação, de acordo às técnicas de contoexpressão .   É muito importante ler o guia antes de contar o conto.

  3. Ludo das Emoções

Por último, no livro também está o “Ludo das emoções”, pensado para que seja um jogo familiar. O Ludo vai acompanhado de 30 cartas que estão divididas em: 20 Cartas de perguntas; 5 Cartas “Coringa”; 5 Cartas de sanção. As Cartas ajudarão aos jogadores a compreender as emoções, falar sobre os sentimentos e compartilhar histórias. Será muito divertido!  Clica aqui para conhecer mais sobre o “Ludo das Emoções”

Parches de las emociones que acompaña el cuento Carlota no quiere hablar
Aqui se observa as Cartas na edição original que é Espanhol.

“Carlota não quer falar” fortalecerá o vínculo de amor, respeito e afinidade dentro da família.   

Se você pensa que terminou por aqui, está completamente equivocado. Além de tudo que já comentamos, o projeto “Carlota não quer falar” inclui muito material gratuito que poderá ser baixado aqui no meu blog. Você pode entrar nos enlaces abaixo para ver os materiais gratuitos.

Como Comprar “Carlota não quer falar”

  • Se você vive no Brasil poderá fazer o seu pedido diretamente à Editora Grafar. Eles enviarão para você em qualquer lugar do Brasil. Além disso você poderá conseguir descontos a partir do terceiro livro. Clique aqui para ir à Livraria Grafar.
  • Se você vive na Europa pode comprar o livro em Português através da Editora Sar Alejandría: Para pedidos dentro de Espanha e  para enviar a outros países da Europa.
  • Se você vive na Espanha e quer o livro em Espanhol poderá fazer o pedido sem gastos de envio na página de Editorial Sar Alejandría.
  • Também podes receber o livro dedicado, comprando abaixo através de PayPal. Se tem alguma dúvida ou prefere pagar através de transferência bancária, entre em contato pelo formulário abaixo.

Conto interativo Carlota não quer falar, sonoterapia, livroterapia, Claudine Bernardes, Portugal, Brasil, España

Material Gratuito para baixar

Jogos: Preparei vários jogos para trabalhar as capacidades emocionais das crianças. Entra neste link e você poderá conhecê-los e baixá-los.

Desenhos para colorir: Neste link você encontrará varias folhas com ilustrações do conto, para que as crianças possam colorir e divertir-se.

Calendário para dormir sozinho: Se o seu filho tem dificuldades para dormir sozinho, preparei um material especial que pode lhe ajudar. Clica aqui.

Projeto Educação Emocional com Carlota: Se trata de um projeto desenvolvido para servir de suporte ao Conto. São quase 80 páginas, onde ensino o que é a contoexpressão e a educação emocional através de contos, juntamente com uma parte prática, composta por jogos, dinâmicas, fichas para atividades, desenhos etc. Para baixar o Projeto de forma gratuita clica aqui.  

Para receber mais materiais basta preencher o FORMULÁRIO ABAIXO que envio diversos materiais em PDF de forma totalmente GRATUITA para você! Ah! me siga pelo instagram @claudine.bernardes

Se você ficou com alguma dúvida, ou deseja conversar comigo, não duvide em escrever-me. Será um prazer conversar com você. Se vives na Europa e queres o livro com dedicatória, posso enviá-lo pessoalmente. Basta escrever-me.

Carlota não quer falar: muito mais que un conto

 

(Para leer la entrada en Español pincha aqui)

Portada Carlota no quiere hablar

Oi! Tudo bem?

Hoje venho contar-lhes uma ótima notícia. No dia primeiro de abril é o lançamento do meu conto infantil  “Carlota no quiere hablar”, através de  Sar Alejandría Ediciones. Tentei publicá-lo em português, mas realmente penso que falta um pouquinho de visão empresarial dentro das editoras de Brasil e Portugal. Não me interpretem mal, não é que eu ache que o meu livro é maravilhoso, mas realmente é um tipo de material que não tem no Brasil e Portugal, sendo que aqui na Espanha os contos semelhantes fazem muito sucesso.

Um pouco sobre o conto

“Cartola não quer falar” é mais  que somente um conto infantil, é um livro pensado para ajudar a pais e filhos a compreender, falar e gerenciar as suas emoções. Como assim? Bem, é que o livro está composto por: Un conto interativo, onde as crianças darão voz à Carlota, interpretando os seus sentimientos a partir das situações vividas pela personagem. Além disso, dentro do livro também há uma Guia Didática com base na contoterapia. Para completar o material está o “Ludo das Emoções”, com o qual toda a família poderá jogar, divertir-se, falar das suas emoções, compartilhar historias etc. Tudo graças às cartas que acompanham o “Ludo das Emoções” e que guiarão os participantes durante o jogo.

Além disso, proporcionarei material aqui no blog que poderão ser baixados de forma gratuita (Cartas para o ludo, desenhos para colorir, jogos para desenvolver consciência emocional etc).

 

Carlota invitación

Mais informação:

Publi Carlota no quiere hablar

Bem, só espero poder publicá-lo o quanto antes em português 😉 Obrigada por visitar a minha Caixa de Imaginação.

contoterapia claudine bernardes

Um conto para unir laços: Arthur o Supergato.

(Para leer el texto  en español pincha en: Arthur el super gato)

Arthur el super gato Claudine Bernardes
Texto e ilustração: Claudine Bernardes

Um conto unindo dois mundos

No ano passado o meu filho estudou a vida dos gatos (no jardim de infância). Como de costume, sua professora pediu aos pais que enviemos informação e conteúdo para que as crianças possam compartilhar com toda a classe. Como gosto muito de contos, pensei que seria uma boa ideia escrever um conto e assim também poderia exercitar e melhorar minhas ilustrações (já sei que ainda tenho muito trabalho pela frente).

O resultado foi: Arthur o supergato.  Todos os contos que escrevo tem uma finalidade que vai mais além da lúdica, porque acredito que um conto pode fazer muito mais que somente entretener as crianças. Esse enfoque segui ao escrever o conto, cujos personagens são todos reais: Meu filho (narrador e personagem), Tia Fran (minha irmã) e Arthur (o gato da minha irmã). O conto é narrado pelo meu filho, e a ideia que plasmei é de como se ele estivesse lendo o conto e passando as páginas do livro (observe que nos cantos das páginas aparece a sua mão). Misturei imagens reais (fotos feitas pela minha irmã) com as minhas ilustrações.

Quando mostrei o resultado final para o meu filho, ele ficou encantado. Se sentiu conectado com uma parte de mim que ainda não conhecia: O Brasil.

Meu filho ainda não esteve no Brasil e só conhece alguns membros da minha família que estiveram aqui na Espanha. No entanto a tia Fran ainda não esteve aqui, ele só a conhece através do computador. Poder entrar no mundo mágico dos contos, ser um dos personagens e compartilhar essa história com a tia e seu gatinho fez com que ele se sentisse mais próximo da minha família que vive no Brasil

Depois que imprimi o conto, meu filho levou sua história ao jardim e a contou, cheio de orgulho, aos seus amiguinhos. Foi um sucesso!

É importante que seus filhos conheçam a sua história

Viver longe do seu  lugar de nascimento, longe da sua cultura, não deve ser um impedimento a que seus descendentes tenham acesso a essa cultura. É importante que os seus filhos conheçam a sua história, porque também faz parte da história deles. Compartilhe com eles as suas aventuras de criança, as lendas locais os “causos”, os personagens que fizeram parte da sua infância.  Suas histórias enriquecerão a vida dos seus  filhos e os deixarão mais próximos a você.

Agora deixo o conto completo (pulsa sobre a imagem para vê-la mais grande):

cuento Arthur el Super Gato Claudine Bernardes

Espero que tenha gostado. Deixe a sua opinião e se puder, compartilhe o post. Até breve! 😉