Respondendo: Sou professora. Como ser assertiva, firme e gentil sem ser autoritária?

Oi, tudo bem?

Vocês me enviam sempre muitas perguntas. As vezes pelo formulário de contato, as vezes pelo meu Instagram. Agora vou responder a professora Roselene Ricartes que me fez a seguinte pergunta:

“Dou aula de arte para grupo 4 ,5 e 1 ano. Eles têm dificuldades em seguir regras, se dispersam muito e brigam por qualquer coisa. Como ser assertiva, firme e gentil sem ser autoritária?”

O que você achou da minha resposta? Deixe a sua dica também! Adoraria ler os seus comentários.

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Conhece os contos MOTORES? Ferramenta psicopedagógica

O conto motor é uma variante do conto narrado, e poderíamos chamar de um conto representado, ou “conto em jogo”, no qual há um narrador e um grupo de participantes que representa o que está sendo narrado.  É uma variante do conto, e uma atividade extremamente  motivadora, educativa e estimulante, que é muito eficaz principalmente na escola primária e infantil, para o desenvolvimento psicológico, físico e mental da criança. Não se trata  simplesmente de adaptar um conto à uma peça teatral. Aqui se trata de um jogo de improvisação, onde os participantes, devem dramatizar a história que estão escutando.  

Autores como o Conde Caveda (1994) e Ruiz Omeñaca (2011), afirmam que a história motora é utilizada como meio de explorar, brincar, construir, criar, dentro da educação psicomotora e da educação física escolar. Além disso, cumpre todas as condições para incluí-lo como uma alternativa válida ao ensino durante o jogo, inerente à qualidade lúdica. Não se trata de jogar, mas sim de educar. Portanto, o jogo é a ferramenta educacional mais valiosa.

Deve-se notar também que é importante conceber a história em um contexto pedagógico, a fim de construir um aspecto pessoal e social. Também é importante que a história chegue ao aluno capturando seus interesses, para que o professor tenha que antecipar o que pode acontecer e imaginar todo o contexto da aula.

Ruiz Omeñaca (2009), sugere que o processo da história motora consiste em ler uma história e introduzir uma série de atividades motoras para os alunos. São elementos de grande importância no processo pedagógico: a motivação, o envolvimento ativo dos alunos, o desafio como fator de melhoria e transformação da classe em uma comunidade de apoio em que a convivência adquire grande importância.

Autores como o Conde Caveda (1994) e Ruiz Omeñaca (2011), afirmam que o conto motor pode ser utilizada como meio de explorar, brincar, construir, criar, dentro da educação psicomotora e da educação física escolar. Além disso, cumpre todas as condições para incluí-lo como uma alternativa válida ao ensino através do brincar, inerente à qualidade lúdica. Não se trata de jogar, mas sim de educar. Portanto, o jogo é uma ferramenta educacional muito valiosa.

Deve-se notar também que é importante conceber a conto num contexto pedagógico, a fim de construir um aspecto pessoal e social. Também é importante que o conto  capture o interesse do participante, para que o facilitador tenha que antecipar o que pode acontecer e imaginar todo o contexto da atividade.

Ruiz Omeñaca (2009), sugere que o processo do conto motor consiste em ler uma história e introduzir uma série de atividades motoras para o grupo. São elementos de grande importância no processo pedagógico: a motivação, o envolvimento ativo dos participantes, o desafio como fator de melhoria e transformação do grupo numa comunidade de apoio em que a convivência adquire grande importância.

No que diz respeito ao desenvolvimento e prática do conto motor, deve-se ter em conta a necessidade de criar ambiente propício à participação. Ao ler ou narrar a história deve-se enfatizar os aspectos desejados, introduzindo as variações necessárias. 

O autor Ruíz Omeñaca (2011) afirma que, ao finalizar cada conto motor é importante abrir um espaço de tempo para reflexão e diálogo; Para realizar uma avaliação com o objetivo de melhoria, a aprendizagem contextualizada é avaliada.

PROPOSTA DE ATIVIDADE COM UM CONTO MOTOR

Estudamos a parte teórica de como aplicar um conto motor, agora veremos um exemplo de atividade que pode ser desenvolvida de forma grupal. 

Inicialmente é necessário fazer um aquecimento geral das articulações com os participante. Depois se explicará em que consiste a atividade, ou seja, o que é um conto motor e o que se espera dos participantes.  É muito importante que os participantes compreendam que eles devem realizar os gestos indicados durante a narração do conto. Se é a primeira vez que o grupo participa deste tipo de atividade, seria interessante que o facilitador guiasse os movimentos durante a narração.   

Em seguida, faça o grupo sentar-se em círculo e peça que observem onde estão. Pergunte se eles conhecem algum tipo de cultura onde as pessoas se sentam em círculos. Explique que vamos fazer um teatro sobre índios, onde todos serão índios e devem seguir e fazer  o que diga o conto:  

CONTO MOTOR: SOMOS ÍNDIOS

“Uma bela manhã de segunda-feira, os pequenos índios da tribo “mãos cruzadas”, levantam-se da tenda com grande entusiasmo para ver que novas aventuras os aguardam. Os pequenos índios esticam seus braços e bocejam muito alto (aqui  encorajamos o aluno a fazê-lo repetidamente) enquanto  vão ao rio para lavar seus rostos com água fria, três vezes seguidas.

Depois que eles tenham o rosto limpo, os índios executam danças rituais todos juntos, para agradecer pelo novo dia (uma música na qual trabalhamos e dançamos juntos). Então eles  montam nos seus cavalos e vão em busca de um grande  rio está bem longe da sua aldeia  (quando montam nos cavalos, galopam ao redor do ginásio várias vezes e o facilitador faz o barulho do galope do cavalo). Quando eles chegam no rio, descem dos cavalos e deixam eles pastarem livremente.

Depois, entram em sua longa canoa para chegar na ilha que fica do outro lado do rio. Mas, para chegar lá, os índios têm que trabalhar juntos e remar muito e ao mesmo tempo.(formando uma fila as crianças devem sentar-se, como se estivem dentro de uma grande canoa. Cada índio segura um remo na mão direita e outro na mão esquerda, quando escutam o número três (o facilitador conta 1, 2, 3 -fazendo o gesto de remar, e anima os alunos dizendo_ outra vez: 1, 2 3. – Deve repetir várias vezes esse processo) 

Quando os índios finalmente chegam à ilha, eles se dirigem para seu lugar favorito de caça, porém para chegar lá devem  atravessar um riacho cheio de pedras, então os índios, todos bem juntinho, cruzam pouco a pouco as rochas que estão muito escorregadias.  Depois cruzam uma ponte de madeira muito longa e muito alta.  A ponte balança que os índios gritam de susto! (Anime as crianças a gritar de susto). Mas eles sabem que se querem chegar no outro lado devem tranquilizar-se, por isso respiram contando até dez (contar com eles até dez).

Perto do lugar onde os animais estão, há uma caverna pequena e escura. Os pequenos índios passam silenciosamente pela caverna, e chegam a uma parte que devem agachar-se para não bater com a cabeça nas pedras da caverna. 

Saindo da caverna os pequenos índios pegam as flechas que estavam nas suas costas e silenciosamente buscam um animal para caçar. De repente encontram pegada de um javali e começam a segui-la. Cinco passos para a direita(o facilitador conta até cinco), três passos para a frente (conta até três), três passos para a esquerda, e aí encontra um grande, enorme javali que está pastando. Os índios se agacham para não serem vistos pelo javali e lançam suas flechas com grande força.

Puxa! O Javali fugiu!!!! Não se preocupem, os pequenos índios não voltaram com as mãos vazias para casa. Colherão jabuticabas e amoras, assim que os pequenos índios estendem as suas mãos e começam a colher as frutas e as colocam nas suas bolsas. 

Para voltar à casa, os índios escolhem outro caminho, atravessando uma grande montanha. Chegam à casa e despejam as frutas numa grande  cesta, depois se sentam em círculo para descansar e percebem que estão muito cansado. Foi um dia cheio de aventuras e os pequenos índios se deitam, fecham os olhos e dormem, sonhando com as novas aventuras que viverão no dia seguinte.   (os participantes se sentam e depois se deitam fazendo de conta que estão dormindo)”  

INFORMAÇÃO:

(Texto traduzido e adaptado de: LOPEZ, A. Propuesta De Intervención En Psicomotrocidad Para Alumnos Con Tdah En Educación Infantil, A Través De Los Cuentos Motores. 2016. Universidad de Valladolid (Segovia) 

ENTÃO, O QUE ACHOU?

Se gostou, te convido a compartilhar post nas suas redes sociais. Também gostaria de saber a sua opinião, deixe um recadinho para mim, é bom saber que se estou ajudando. Ahhh, caso queira aprender a utilizar os contos como ferramentas de educação emocional e também dentro da terapia, lhe convido e entrar na minha LOJA e ver os cursos e materiais disponíveis.

Também deixo o meu contato de whatssap aqui ao lado, caso queira pedir informação sobre os cursos disponíveis.

Metáfora do NINHO aplicada em oficinas de emoções

A dica de hoje é sobre o uso da METÁFORA DO NINHO em oficinas de emoções, ou inclusive atividades terapêuticas dentro da psicologia ou psicopedagogia clínica. A METÁFORA é uma ferramenta incrível, que pode ser utilizada tanto na educação como na terapia, com excelentes resultados a curto e longo prazo.

O NINHO COMO METÁFORA é símbolo evidente do LAR. Dentro deste conceito podemos trabalhar aspectos como:

O ACOLHIMENTO e COMPOSIÇÃO DO LAR:

Se como filhos – crianças e adolescentes – nos sentimos acolhidos.

Como é o nosso lar?

Quais emoções se experimentam com mais frequência no nosso lar?

Quais emoções são rechazadas no lar?)

Com o adulto, podemos trabalhar em como foi construído o lar; quais são as emoções que estamos vivenciando em família; quais  valores são a base do lar e se realmente estes valores se praticam. 

A ZONA DE CONFORTO:

Aqui podemos trabalhar com público adulto para que possam analisar como está construída a sua zona de conforto, esse lugar no qual se sente seguro, porém que também pode ter espinhos. É hora de sair desse ninho? É hora de empreender novos voos?

Também podemos trabalhar com o adolescente, já que nessa fase ele sente a necessidade de se distanciar das figuras paternas, porque está no processo da sua construção como indivíduo e da sua subjetividade. Que valores o meu lar possui que me ajudarão nessa nova fase?

ADOÇÃO E PREPARAÇÃO PARA MATERNIDADE:

Aqui podemos fazer uma atividade para que futuros pais e mães possam analisar quão sadio está o seu ninho.

Este ninho em construção está preparado para acolher outro ser?

Como está COMPOSTO EMOCIONALMENTE este ninho?

Que é necessário melhorar?

Podemos trabalhar com pessoas em processo de adoção, ou inclusive com pais e mães “tentantes”.

SEJA CRIATIVO

Como você pode ver, as possibilidades são inumeráveis e tudo depende da sua criatividade. 

É possível trabalhar com diversos públicos, crianças, adolescentes ou adultos.

As fotos que aparecem no post foram realizadas dentro de um PROGRAMA DE EDUCAÇÃO EMOCIONAL para mães, composto por diversas oficinas.  

Nesta oficina, especificamente, foi incrível o resultado. Elas se emocionaram muito durante a construção do ninho e com os contos que escolhi para dar suporte à atividade.

Achou interessante?

Compartilha nas suas redes sociais e deixa o seu comentário. Será ótimo poder trocar ideias como você. 

Ahhh! E se quiser aprender como criar Atividades Contoexpressivas como as que eu realizo, venha estudar Educação e Terapia por meio de Contos comigo. Deixo aqui o link do Curso para que você possa conhecê-lo.

COMO POSSO AJUDAR UMA CRIANÇA QUE EXPRESSA MUITA RAIVA?


Antes de responder a essa pergunta, é muito importante esclarecer que é super natural que uma criança dessa idade tenha momentos em que expresse a raiva de uma forma bastante forte. Essa é a idade da birra, principalmente porque ao não conseguir se comunicar de forma adequada com o adulto a criança se frustra e daí surge a expressão da raiva. Poderia falar muito mais sobre esse assunto, inclusive citando a vários autores, porém prefiro ir direto à resposta que dei à psicóloga que me enviou essa pergunta:


Aqui vemos uma criança muito pequena, que está atuando de acordo com a sua idade. O que se pode fazer nesse caso é um processo psicopedagógico. Utilize contos com pouco texto e imagens potentes, com personagens humanos expressando as suas emoções. No meu livro “Carlota não quer falar” que você pode conhecer clicando aqui, trabalho diversas emoções e a criança pode interagir com a história. Também possuo material em PDF Gratuito que você pode solicitar o qual possui diversas atividades para aplicar com crianças de diversas idades. Se quiser o material preencha o formulário abaixo que lhe envio.

Também é importante que a criança se sinta acolhida, ou seja, que compreenda que o adulto não vai “deixar de amá-la” por expressar estas emoções, que é normal sentir-se assim. Isso não significa passar a mão na cabeça da criança, aqui o importante é acolher a emoção e redirecionar a atitude, ou seja, mostrar para a criança que existe outras formas de resolver o problema. Venho ensinando isso há tempo, e o resultado é ótimo. Caso queira saber mais como enfrentar a raiva infantil e inclusive aprender ferramentas que você pode ensinar aos pais das crianças, conheça o KIT DA RAIVA, um material muito completo.


Outro dia, numa das aulas que dou no Instituto de Psicologia IASE, aqui na Espanha, uma das alunas que é psicóloga, explicou que deixou de trabalhar com o público infantil, porque os pais não se envolviam na terapia. Ela utilizou a seguinte metáfora: “Era se como as crianças chegassem sujas no meu consultório, então eu as lavava com carinho, deixava elas cheirosas e limpinhas e as entregava para os pais. E na seguinte sessão elas voltavam outra vez sujas.” Muitos profissionais me expressam a mesma frustração.

Por essa razão, penso que a ação mais importante é envolver os pais  na terapia, e ensiná-los a lidar  com as suas próprias emoções e também as emoções da criança. Do contrário, toda intervenção psicológica será em vão. Muitas alunas psicólogas me disseram que é difícil trabalhar com terapia infantil, porque os pais não estão dispostos a participar do processo, esperam que elas em uma ou duas sessões semanais “resolvam o problema”, no entanto é difícil efetuar um trabalho consistente quando a criança regressa a casa e os pais não ajudam no processo, porque não estão preparados e não querem preparar-se. Nesse caso, SUGIRO UTILIZAR CONTOS COM OS PAIS, para que eles identifiquem a sua necessidade de participar da terapia. 

CONTO: RONALDO SOU EU

“Era um lindo dia e um jovem pai passeava no parque, empurrando o carrinho onde o seu filho chorava.

Enquanto o homem caminhava pelo parque, ia murmurando baixinho e suavemente:

_ Tranquilo, Ronaldo. Mantém a calma, Ronaldo. Tudo está bem! Relaxe-se, Ronaldo. Tudo irá bem, você verá.

Uma mulher que também passeava pelo parque, escutando as palavra daquele pai, lhe disse:

_ Você realmente sabe como falar com uma criança… com calma e suavemente. É admirável!!!

A mulher se inclinou sobre a criança que estava no carrinho e disse com ternura:

_ Qual é o problema, Ronaldo?

Então o pai disse rapidamente:

_ Oh, não senhora… ele é Enrique. Ronaldo sou eu!”

ACHOU INTERESSANTE? QUER CONHECER MAIS CONTOS? QUER APRENDER COMO UTILIZAR OS CONTOS NA TERAPIA COM CRIANÇAS E ADULTOS, VEM ESTUDAR CONTOEXPRESSÃO: Educação Emocional e Terapia por meio de Contos

Deixe as suas dúvidas e comentários. Me ajude a ajudar.

PERDÃO: Como ensinar para que a criança aprenda de verdade

Você quer ser feliz por um instante? Vingue-se. Você quer ser feliz para sempre? Perdoe.

TERTULIANO

Existem conceitos que são muito difíceis de ensinar. Você pode explicar de forma racional e será entendido da mesma forma racional, porém não será introjetado adequadamente e por isso pouco sentido fará na vida de quem o assumiu. Ou seja, não produzirá um verdadeiro aprendizado, porque o que não se aprende com o coração, simplesmente não se aprende.

Por isso lhe apresento uma proposta muito interessante e que realmente funciona. Já apliquei esta técnica diversas vezes, e quando aplico esta metáfora sensorial vejo no rosto das crianças que uma luz acende no seu interior, ELAS REALMENTE ENTENDEM.

Veja abaixo o video onde explico como funciona:

Se gostou compartilha, dá um like e deixe o seu comentário. E se deseja receber o PROJETO DE EDUCAÇÃO EMOCIONAL COM CARLOTA de forma completamente GRATUITA basta preencher o formulário abaixo que lhe enviaremos. Ah! Se não conhece o conto entre nesse link para ler mais sobre ele.

Árvore e folha: o livro de Tolkien que fala de fantasia

Todos conhecem a Tolkien pelo livro ou filme “O Senhor dos Anéis”, hoje eu lhe apresento um livro mais didático.

Foi difícil encontrar uma edição desta obra aqui na Espanha, tive que comprar um exemplar usado, porque não encontrei nenhuma edição em venda. Mas não me arrependo do investimento de tempo de dinheiro. Muitos de vocês me escrevem perguntando por livros que eu recomendo para leitura. Esse é um deles. O mundo dos contos de fadas possui uma lógica própria, leis que são importantes conhecer. E Tolkien manejava muito bem estas leis, o que se ve nos seus diversos livros. Árvore e folha se publicou por primeira fez em 1964.

Nesse livro encontraremos um ensaio sobre os contos de fadas. Mas o que é um conto de fadas? A resposta parece fácil, porém não há um consenso, e muitos autores reconhecidos apresentam as suas definições, como o famoso psiquiatra Bruno Bettelheim.

A definição de um conto de fadas -ao menos o que deveria ser- não depende, pois de nenhuma definição nem de nenhum relato histórico de elfos ou fadas, mas sim da natureza de “Fantasia”: O Reino Perigoso e o ar que sopra nesse país.

Mas o que significa isso?


Para Bruno Bettelheim os contos de fadas são aqueles onde aparecem esses seres mágicos, as fadas. Sendo que os outros contos onde não aprecem as fadas, porém estão dentro do mágico simbólico (o que Tolkien chamaria de Fantasia), são denominados CONTOS MARAVILHOSOS. Um elementos imprescindível de ambos, segundo este autor, é o final feliz.


Tolkien, no entanto, nos propõe outra definição, dizendo que os CONTOS DE FADAS são aquelas histórias que acontecem dentro de FANTASIA. O mundo de FANTASIA (o qual nos meus cursos eu defino como o mundo mágico-simbólico) é um lugar fora deste mundo onde vivemos. Ali o tempo se vive de outra forma, as leis naturais são diferentes, porém existem leis. Neste mundo entramos através de um portal o qual conhecemos com essas palavras “magicas” que sempre dizemos quando começamos um conto de fadas “Era-se uma vez”. Nesse mundo tudo pode acontecer…

Tais histórias abrem uma porta a Outro Tempo e se a cruzamos, ainda que somente por um instante, ficaremos fora da nossa própria época, ou fora do próprio Tempo.

Este é um mundo exclusivo de crianças?


Algumas pessoas pensam que os contos de fadas e seu mundo maravilhoso é um lugar para ser visitado somente pelas mentes infantis. Esse é um grande erro. SOU UMA DEFENSORA da educação emocional por meio dos contos, tanto para crianças, como adolescentes e TAMBÉM ADULTOS. Inclusive, muitos psicólogos que fazem o meu curso de CONTOEXPRESSÃO (também terapeutas em geral) trabalham utilizando o conto com adultos.

Tolkien defende que os adultos necessitam dos contos de fadas, pois dentro de fantasia poderão aprender muito. O adulto deve aproximar-se dos contos de fadas, respeitando esse tipo de literatura como uma arte. Não se trata de infantilizar-se… de querer viver dentro da fantasia… nada disso, deve fazê-lo de forma respeitosa e adulta. Então, segundo o autor poderá aprender alguns valores esquecidos, porém necessários, como: FANTASIA, RENOVAÇÃO, EVASÃO E CONSOLO.

Há muito mais que dizer sobre este incrível livro, porém hoje fico por aqui. Espero que tudo isso lhe faça meditar na importância dos contos na vida de crianças e adultos. Se gostou compartilha e se quiser aprender a utilizar os Contos como ferramentas psicoeducativas, vem estudar CONTOEXPRESSÃO COMIGO.

VIDEOAULA GRATUITA: EDUCAÇÃO EMOCIONAL NAS ENTIDADES RELIGIOSAS

Cada dia recebo dezenas de e-mails de pessoas buscando material para poder trabalhar a Educação Emocional. São professores, psicólogos, coachs, contadores de histórias, pais e mães, terapeutas etc, que se preocupam com o ser humano, que amam o seu próximo e desejam plantar sementes de amor, resiliência, respeito na vida de outros.

Muitos me explicam que desejam aplicar minhas oficinas e utilizar meus livros nas suas igrejas ou centros religiosos para o qual doam o seu tempo como voluntários. Por essa razão resolvi doar também o meu tempo e conhecimento através de uma Videoaula participativa, onde expliquei sobre a importância de desenvolver atividades de educação emocional nas entidades religiosas; temas e habilidades que devem ser desenvolvidas; contos, fábulas, parábolas que podem ser utilizadas e como utilizá-las.

Talvez, você psicólogo ou professor que está lendo isto pense que essa aula não será interessante para você; porém pense nisso:

É uma realidade: vivemos numa sociedade onde o cristianismo possui uma grande influência, e ainda que você não seja cristão, e não desenvolva o seu trabalho numa entidade religiosa, terá contato com alunos ou pacientes cristãos. É importante saber acolher a sua espiritualidade se deseja ajudá-lo, e para isso deve conhecer algumas bases da sua cultura. Por isso, venha assistir essa aula, ela também é para você”

Abaixo você pode assistir a aula e se achou interessante e deseja aprender mais, venha estudar comigo Contoexpressão: Educação Emocional e Terapia por meio de contos.


A importância dos Contos na Educação e Terapia

“A alma humana tem a necessidade inextinguível de que a substância dos contos flua através de suas veias; assim como o corpo necessita ter substâncias nutritivas que circulam através dele.”

(Rudolf Steiner)

Você pode escutar este post através do Podcast que preparamos:

Quando escutamos falar sobre contos, imediatamente os associamos a infância e nos traz lembrança felizes. É verdade! Os contos são elementos essenciais durante a infância, porém sua importância não deveria diminuir durante a adolescência ou na vida adulta. Os contos carregam a esseˆncia humana, nossa estrutura vital: um princ ́ıpio, um processo de desenvolvimento e um fim.

Os contos, através de suas metáforas e simbolismos, alcançam nosso inconsciente, já que conseguem esquivar as barreiras criadas pela razão. E uma vez ali, despertam o conhecimento ou plantam sementes para o futuro. Dotar a mente de simbolismo é altamente importante, já que 80% das nossas decisões são tomadas pelo inconsciente. Por este motivo, os contos servem como instrumento perfeito para educar as emoções, ensinar valores, animar, fortalecer a resiliência, a autoestima, a assertividade, etc.

É importante esclarecer que utilizamos o termo “conto”, como forma geral para o gênero narrativo que engloba: contos de fadas, contos modernos, fábulas, mitos, parábolas, lendas, etc. A pessoa (como leitor ou ouvinte) encontra significados nos contos, pois eles transmitem importantes mensagens à mente consciente e inconsciente. Essas histórias encorajam o seu desenvolvimento, ao mesmo tempo que aliviam pressões conscientes e inconscientes. Na medida em que as histórias se desenvolvem, dão espaço à consciência, mostrando caminhos para satisfazer as necessidades e desejos, de acordo com as exigências do ego e superego. Ocorre uma transformação interior que acaba afetando toda a vida do indivíduo.

A psicanálise foi a primeira disciplina a admitir as complicações decorrentes da divisão do sujeito: o consciente e o inconsciente. Porém, dentro do mundo literário, sabemos que isto é um fato consumado, já que a literatura cria personagens contraditórios, onde nem sempre se produz uma síntese.

Bruno Bettelheim, psicólogo e psicanalista que dedicou grande parte de sua pesquisa científica a utilização de contos no desenvolvimento da criança, explica que as histórias contribuem com mensagens importantes para o consciente, o pré-consciente e inconsciente infantil. Ao referir-se aos problemas humanos universais, especialmente aqueles que preocupam a mente da criança, essas histórias se comunicam com seu pequeno “ego” em formação, estimulando o seu desenvolvimento. A medida que as histórias são decifradas, elas dão crédito consciente e corpo as pulsões do id e mostram os diferentes modos de satisfazê-las, de acordo com as exigências do ego e do superego (Bettelheim, p. 12).

A linguagem simbólica é um valioso recurso que se esconde por trás da simplicidade das histórias e que é usada para explicar problemas, etapas ou fatos por meio de símbolos ou imagens direcionadas ao inconsciente humano, sugerindo possibilidades e alternativas. Graças a essa linguagem específica, as crianças veem suas preocupações e desejos expressos. Atualmente, usamos essa linguagem para representar coisas que não estão ao alcance do entendimento humano, isto é, coisas que não podemos explicar com fatos.

“Usamos termos simbólicos constantemente para representar conceitos que não podemos definir ou compreender de forma alguma. Esta é uma das razões pelas quais todas as religiões usam linguagem ou imagens simbólicas. Mas esse uso consciente de símbolos é apenas um aspecto de um fato psicológico de grande importância: o homem também produz símbolos inconsciente e espontaneamente na forma de sonhos.”

(Carl G. Jung, 1995.)

A linguagem simbólica transporta-nos para o nosso interior pela força do seu sentido, do seu apelo emotivo e afetivo, sem nos persuadir ou convencer com argumentos e provas.

Segundo Bruno Bettelheim (2013), o conto tem um efeito terapêutico, pois a criança encontra uma solução para as suas incertezas através da contemplação do que a história parece implicar acerca dos seus conflitos pessoais atuais. O conto de fadas não informa sobre as questões do mundo exterior, mas sim, sobre processos internos que ocorrem no cerne do sentimento e do pensamento.

Os contos garantem à criança que as dificuldades, os perigos, as fatalidades, podem ser vencidas por todos os que pretendem vencer na vida. E a criança que é desprotegida por natureza, sente que também ela pode ser capaz de superar os seus medos, angústias e desconhecimentos. Portanto, ela poderá aceitar com otimismo as decepções e desilusões que vai encontrando, pois sabe que, tal como acontece nos contos, os esforços por vencer darão a recompensa desejada.

“É exatamente esta a mensagem que os contos de fadas trazem à criança por múltiplas formas: que a luta contra graves dificuldades na vida é inevitável, faz parte intrínseca da existência humana – mas que se o homem não se furtar a ela, e com coragem e determinação enfrentar dificuldades, muitas vezes inesperadas e injustas, acabará por dominar todos os obstáculos e sair vitorioso.”

(Bettelheim, 2013, p.16).

Sendo assim, os contos possuem ao menos cinco funções ou utilidades que influenciam a vida do ser humano:

1. Mágica: Estimular a imaginação e a fantasia;
2. Lúdica: entreter e divertir; 3.Ética: transmitir ensinamentos morais e identificar valores;
4. Espiritual: Compreensão de verdades metafísicas e filosóficas;
5. Terapêutica: encontrar nos personagens e situações, referências para a nossa vida.

CONTOEXPRESSÃO

Agora falaremos um pouco sobre a metodologia que serve de norte para a criação dos materiais que compartilho neste blog.

Antes de explicar o que é a Contoexpressão, gostaria de compartilhar com você como e porque criei esta metodologia. Como mãe de uma criança com TDAH (Transtorno por Deficit de Atenção e Hiperatividade) encontrei-me em uma situação muito complicada, já que diante do grande desafio de educar o meu filho, percebi que não possuía as ferramentas necessárias para ajudá-lo. Ao mesmo tempo percebi que era necessário investir na sua educação emocional. Na minha necessidade de encontrar uma maneira de comunicar-me com ele, observei que ao utilizar contos a nossa comunicação era mais fluida, além disso ele entendia melhor o que eu queria ensinar-lhe. Por essa razão, resolvi estudar profundamente tanto educação emocional, como os contos terapêuticos. Ao fazer um mestrado nessa área e vários estudos posteriores, percebi o poder dos contos na educação emocional, porém, me deparei com a falta de ferramentas práticas que ajudassem a alcançar resultados palpáveis.

Dediquei-me, então, a partir de tudo o que eu havia estudado, a construir uma metodologia prática, formada por 4 ferramentas, para aplicação dos contos na educação e terapia.

Esta metodologia foi abraçada pela EpsiHum (Escuela de Terapia Psicoexpresiva Humanista del Instituto IASE), onde leciono e para a qual desenvolvi o Mestrado em Contoepressão: contos, mitos e fábulas terapêuticas como ferramentas psicoeducativas.

O que é contoexpressão?

Contoexpressão é a arte de compartilhar, provocar e despertar conhecimento de forma sensorial e simbólica através de contos. É uma técnica que busca produzir mudanças de pensamento, que culminará em mudanças de conduta auxiliando o ser humano no árduo processo de buscar uma melhor versão de si.

A Contoexpressão é considerada uma arte, já que partimos do ponto de vista de que o educador (dentro desse conceito integramos todos aqueles que de alguma forma compartilham conhecimento) é um artista. A educação é a arte de inspirar no outro o desejo de aprender e transcender, e a arte de comunicar e despertar conhecimento de forma consciente e respeitosa.

Numa oficina Contoexpressiva é possível uma experimentação sensorial do conhecimento, transportando os símbolos internos à materialização através de atividades projetivas Tudo isso será feito utilizando quatro ferramentas contoexpressivas, que estarão inseridas dentro de uma oficina o sessão terapêutica, ou seja:

1.Conexão emocional. Os participantes se conectarão com os símbolos existentes no conto, ajudando-os a compreendê-los.

2.Metáforas e sımbolos existentes nos contos. utilizaremos vários símbolos presentes no “inconsciente coletivo”, que serão de fácil compreensão para os participantes, ou potenciaremos essa compreensão através de metáforas sensoriais.

3. Método Socrático ou Mayêutica que era o método utilizado pelo filósofo Sócrates e difundido por Platão, no qual o professor deveria guiar o aluno, ajudando-o a “parir” determinado conhecimento através de perguntas.

4. Atividade didática. Se utilizam atividades didáticas que podem ser psicoexpressivas, projetivas, arteterapêuticas, etc. Essas atividades ajudam a melhorar a compreensão, expandir o conhecimento ou fixá-lo.

Como você pode observar, estamos diante de uma metodologia que respeita os processos internos de cada pessoa, despertando o conhecimento sobre alguma circunstância específica que esteja “madura para a colheita”.

Se você quiser uma Oficina Contoexpressiva de Presente de forma GRATUITA, leia o post que está no presente link e preencha o formulário que lhe enviaremos a Oficina do Otimismo e Resiliência da Amendoeira Triste.

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Tenho disponível o curso ONLINE CONTOEXPRESSÃO: EDUCAÇÃO EMOCIONAL E TERAPIA POR MEIO DE CONTOS. Entre aqui para saber mais, ou me escreva pelo formulário abaixo:

Live no Instagram: Contos para Adolescentes na Oficina Meu Mundo Interior

Não percam!!!! Nessa quinta-feira, 09 de Janeiro, às 16h (hora de Brasilia) estarei com a Professora Valdirene Carvalho falando sobre esse tema tão lindo: Contos para Adolescentes. Nos adentraremos na Oficina de Contoexpressão: Meu Mundo Interior, criada por Valdirene e que faz parte do livro Contos que Curam. Vocês poderão tirar suas dúvidas e fazer-nos muitas perguntas.

Para assistir basta me seguir através do meu Instagram @claudinebernardeseditora 😉

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Conheça o Conto “A Amendoeira Triste”, um material completo para trabalhar a tristeza, o otimismo e a resiliência. Vem com o Jogo do Otimismo.

Uma alma triste pode matar mais rapidamente que uma bactéria 

(John Steinbeck) 

Quando lancei o meu primeiro livro “Carlota não quer falar”, juntamente com o “Projeto de Educação Emocional com Carlota” recebi diversas mensagens perguntando porque não havia introduzido a tristeza entre as emoções trabalhadas no citado material. Não o fiz porque desejava trabalhar a tristeza de forma mais profunda, e aqui estou para cumprir esse propósito. 

IMPORTANTE: VOCÊ ESTÁ DIANTE DE UM MATERIAL PSICOPEDAGÓGICO PARA CRIANÇAS, ADOLESCENTES E ADULTOS. 

Como disse o escritor John Steinbeck a tristeza é uma emoção que tem um grande impacto nas nossas vidas. Por essa razão é muito importante saber compreendé-la e administrá-la. 

O Conto “A Amendoeira Triste” foi criado utilizando símbolos e metáforas que se conectarão com o ouvinte/leitor, convidando-o a uma reflexão profunda sobre os motivos da sua tristeza, sua visão frente à vida e como fluir de forma mais positiva, para enfrentar a tristeza e ser mais resiliente.

“À beira de uma montanha, ao lado de um caminho, vivia uma amendoeira triste que passava reclamando o dia inteiro.” 

Ao começar este conto cada ouvinte se coloca na pele da personagem: uma bela árvore de amendoas que vive na beira de uma montanha e que reclama de estar rodeada de ervas daninhas. Ela gostaria de viver num pomar junto a outras amendoeiras para que seu fruto pudesse ser apreciado por quem reconhece o seu valor. 

Este conto é uma metáfora da vida de cada pessoa, porque todos temos nossas próprias dificuldades, sendo que às vezes nos deixamos dominar pela tristeza e a insegurança como se somente nós passásemos por dificuldades. Assim, quem vive como a Amendoeira Triste deixa de ver as coisas belas da vida e se centra em todas as coisas desagradáveis do dia a dia, aumentando de forma exponencial o seu poder.

Até que um dia “A Grande Montanha” fala com a murcha Amendoeira, mostrando-lhe que ela não está só:

“Vês aquela casa ao outro lado do caminho? Ali vive uma menina que te observa o dia inteiro.” 

Muitas vezes esquecemos que também somos um exemplo para aqueles que estão sob nosso cuidado ou, simplesmente, dentro do nosso círculo social ou laboral. A verdade é que a conduta de outros influencia a nossa vida, incidindo sobre a construção da nossa personalidade, e também é verdade que a nossa conduta influencia outras pessoas. 

Todas as personagens deste conto (Amendoeira, Montanha e a menina), como cada emoção e situação (tristeza, pesar, egoísmo, os conselhos e a mudança de pensamento), ajudarão a compreender um pouco melhor a tristeza, os seus efeitos e como a tristeza deve seguir o seu processo. 

“A Amendoeira Triste” é um conto terapêuticoque ajudará num processo de transformação interior (mudança de pensamento) que culminará numa mudança de conduta. Lembre-se que a transformação começa com a educação e este livro é um excelente material que já está sendo utilizado por diversos profissionais para a Educação Emocional de crianças, adolescentes e adultos. 

Jogo “A Amendoeira otimista” 

O livro “A Amendoeira triste” vem com um jogo de tabuleiro. Este jogo utiliza 30 cartas que contêm frases que fomentam o otimismo e a resiliência. Como um jogo pode fazer isso? Como vocês sabem sou Especialista em Contos e Fábulas Terapêuticas, meu trabalho está baseado no uso dos símbolos. Para poder guardar tanta informação na memória, o fazemos através dos símbolos que sintetizam informações mais complexas e as guardam no nosso inconsciente. Essas informações as vezes surgem em momentos de necessidade, para ajudar-nos ou até mesmo para prejudicar-nos. 

Com esse jogo vamos semear símbolos de otimismo e resiliência no inconsciente, para que possam ser ferramentas de ânimo frente a situações de dificuldade (presentes e futuras). 

GOSTOU DO LIVRO? Pulse aqui para ir na página da Editora Grafar e saber como comprá-lo. 

Como vocês sabem os meus livros e materiais costumam ser utilizados por psicólogos, terapeutas, educadores e psicopedagogos de muitas partes do mundo. O meu livro “Carlota não quer falar”possui material de apoio que distribuo gratuitamente (se ainda não conhece este material pulsa aqui) e com “A Amendoeira Triste” não poderia ser diferente. 

OUTROS MATERIAIS QUE ACOMPANHAM O LIVRO

Criei dois materiais GRATUITOS: 

1 – PROGRAMA DE EDUCAÇÃO EMOCIONAL “A AMENDOEIRA TRISTE”– A Arte de Crescer Frente a Adversidade: Material gratuito de distribuiçãoEXCLUSIVA para quem compre o livro A Amendoeira Triste. Este material foi criado para, junto ao livro, desenvolver as habilidades sociemocionais de crianças, adolescentes e adultos. Está formado por: Parte Teórica (1. A importância dos contos na educação; 2. A Contoexpressão) Parte Prática (3. Oficina da Resiliência; 4. Lista de Palavras Bonitas; 5. Cartões de ânimo; 6. Expressão e interpretação simbólica; 7 Formas de Expressão Artística). 

O Programa pode ser desenvolvido por psicólogos em tratamento individual, em oficinas grupais por professores, psicólogos, psicopedagogos, educadores, agentes sociais, atividades religiosas, atividades em CRAS, grupos terapêuticos etc. As possibilidades são incríveis e o resultado será maravilhoso. 

Veja Abaixo algumas imagens do Programa:

2. OFICINA DE EDUCAÇÃO EMOCIONAL “A Amendoeira Triste”:Se trata de uma Oficina Contoexpressiva criada com base no conto, para desenvolver a compreensão da tristeza e da resiliência, e uma visão mais otimista da vida. MATERIAL GRATUITO de DISTRIBUIÇÃO LIVRE a todos que me pedirem. Basta enviar-me um e-mail a claudinebernardes@acaixadeimaginacao.com ou preencher o formulário abaixo que lhe enviarei. Este material é uma forma de conhecer o meu trabalho, o potencial do livro e da contoexpressão. Não duvide em pedir-me, lhe enviarei com muito alegria. 

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