Conhece os contos MOTORES? Ferramenta psicopedagógica

O conto motor é uma variante do conto narrado, e poderíamos chamar de um conto representado, ou “conto em jogo”, no qual há um narrador e um grupo de participantes que representa o que está sendo narrado.  É uma variante do conto, e uma atividade extremamente  motivadora, educativa e estimulante, que é muito eficaz principalmente na escola primária e infantil, para o desenvolvimento psicológico, físico e mental da criança. Não se trata  simplesmente de adaptar um conto à uma peça teatral. Aqui se trata de um jogo de improvisação, onde os participantes, devem dramatizar a história que estão escutando.  

Autores como o Conde Caveda (1994) e Ruiz Omeñaca (2011), afirmam que a história motora é utilizada como meio de explorar, brincar, construir, criar, dentro da educação psicomotora e da educação física escolar. Além disso, cumpre todas as condições para incluí-lo como uma alternativa válida ao ensino durante o jogo, inerente à qualidade lúdica. Não se trata de jogar, mas sim de educar. Portanto, o jogo é a ferramenta educacional mais valiosa.

Deve-se notar também que é importante conceber a história em um contexto pedagógico, a fim de construir um aspecto pessoal e social. Também é importante que a história chegue ao aluno capturando seus interesses, para que o professor tenha que antecipar o que pode acontecer e imaginar todo o contexto da aula.

Ruiz Omeñaca (2009), sugere que o processo da história motora consiste em ler uma história e introduzir uma série de atividades motoras para os alunos. São elementos de grande importância no processo pedagógico: a motivação, o envolvimento ativo dos alunos, o desafio como fator de melhoria e transformação da classe em uma comunidade de apoio em que a convivência adquire grande importância.

Autores como o Conde Caveda (1994) e Ruiz Omeñaca (2011), afirmam que o conto motor pode ser utilizada como meio de explorar, brincar, construir, criar, dentro da educação psicomotora e da educação física escolar. Além disso, cumpre todas as condições para incluí-lo como uma alternativa válida ao ensino através do brincar, inerente à qualidade lúdica. Não se trata de jogar, mas sim de educar. Portanto, o jogo é uma ferramenta educacional muito valiosa.

Deve-se notar também que é importante conceber a conto num contexto pedagógico, a fim de construir um aspecto pessoal e social. Também é importante que o conto  capture o interesse do participante, para que o facilitador tenha que antecipar o que pode acontecer e imaginar todo o contexto da atividade.

Ruiz Omeñaca (2009), sugere que o processo do conto motor consiste em ler uma história e introduzir uma série de atividades motoras para o grupo. São elementos de grande importância no processo pedagógico: a motivação, o envolvimento ativo dos participantes, o desafio como fator de melhoria e transformação do grupo numa comunidade de apoio em que a convivência adquire grande importância.

No que diz respeito ao desenvolvimento e prática do conto motor, deve-se ter em conta a necessidade de criar ambiente propício à participação. Ao ler ou narrar a história deve-se enfatizar os aspectos desejados, introduzindo as variações necessárias. 

O autor Ruíz Omeñaca (2011) afirma que, ao finalizar cada conto motor é importante abrir um espaço de tempo para reflexão e diálogo; Para realizar uma avaliação com o objetivo de melhoria, a aprendizagem contextualizada é avaliada.

PROPOSTA DE ATIVIDADE COM UM CONTO MOTOR

Estudamos a parte teórica de como aplicar um conto motor, agora veremos um exemplo de atividade que pode ser desenvolvida de forma grupal. 

Inicialmente é necessário fazer um aquecimento geral das articulações com os participante. Depois se explicará em que consiste a atividade, ou seja, o que é um conto motor e o que se espera dos participantes.  É muito importante que os participantes compreendam que eles devem realizar os gestos indicados durante a narração do conto. Se é a primeira vez que o grupo participa deste tipo de atividade, seria interessante que o facilitador guiasse os movimentos durante a narração.   

Em seguida, faça o grupo sentar-se em círculo e peça que observem onde estão. Pergunte se eles conhecem algum tipo de cultura onde as pessoas se sentam em círculos. Explique que vamos fazer um teatro sobre índios, onde todos serão índios e devem seguir e fazer  o que diga o conto:  

CONTO MOTOR: SOMOS ÍNDIOS

“Uma bela manhã de segunda-feira, os pequenos índios da tribo “mãos cruzadas”, levantam-se da tenda com grande entusiasmo para ver que novas aventuras os aguardam. Os pequenos índios esticam seus braços e bocejam muito alto (aqui  encorajamos o aluno a fazê-lo repetidamente) enquanto  vão ao rio para lavar seus rostos com água fria, três vezes seguidas.

Depois que eles tenham o rosto limpo, os índios executam danças rituais todos juntos, para agradecer pelo novo dia (uma música na qual trabalhamos e dançamos juntos). Então eles  montam nos seus cavalos e vão em busca de um grande  rio está bem longe da sua aldeia  (quando montam nos cavalos, galopam ao redor do ginásio várias vezes e o facilitador faz o barulho do galope do cavalo). Quando eles chegam no rio, descem dos cavalos e deixam eles pastarem livremente.

Depois, entram em sua longa canoa para chegar na ilha que fica do outro lado do rio. Mas, para chegar lá, os índios têm que trabalhar juntos e remar muito e ao mesmo tempo.(formando uma fila as crianças devem sentar-se, como se estivem dentro de uma grande canoa. Cada índio segura um remo na mão direita e outro na mão esquerda, quando escutam o número três (o facilitador conta 1, 2, 3 -fazendo o gesto de remar, e anima os alunos dizendo_ outra vez: 1, 2 3. – Deve repetir várias vezes esse processo) 

Quando os índios finalmente chegam à ilha, eles se dirigem para seu lugar favorito de caça, porém para chegar lá devem  atravessar um riacho cheio de pedras, então os índios, todos bem juntinho, cruzam pouco a pouco as rochas que estão muito escorregadias.  Depois cruzam uma ponte de madeira muito longa e muito alta.  A ponte balança que os índios gritam de susto! (Anime as crianças a gritar de susto). Mas eles sabem que se querem chegar no outro lado devem tranquilizar-se, por isso respiram contando até dez (contar com eles até dez).

Perto do lugar onde os animais estão, há uma caverna pequena e escura. Os pequenos índios passam silenciosamente pela caverna, e chegam a uma parte que devem agachar-se para não bater com a cabeça nas pedras da caverna. 

Saindo da caverna os pequenos índios pegam as flechas que estavam nas suas costas e silenciosamente buscam um animal para caçar. De repente encontram pegada de um javali e começam a segui-la. Cinco passos para a direita(o facilitador conta até cinco), três passos para a frente (conta até três), três passos para a esquerda, e aí encontra um grande, enorme javali que está pastando. Os índios se agacham para não serem vistos pelo javali e lançam suas flechas com grande força.

Puxa! O Javali fugiu!!!! Não se preocupem, os pequenos índios não voltaram com as mãos vazias para casa. Colherão jabuticabas e amoras, assim que os pequenos índios estendem as suas mãos e começam a colher as frutas e as colocam nas suas bolsas. 

Para voltar à casa, os índios escolhem outro caminho, atravessando uma grande montanha. Chegam à casa e despejam as frutas numa grande  cesta, depois se sentam em círculo para descansar e percebem que estão muito cansado. Foi um dia cheio de aventuras e os pequenos índios se deitam, fecham os olhos e dormem, sonhando com as novas aventuras que viverão no dia seguinte.   (os participantes se sentam e depois se deitam fazendo de conta que estão dormindo)”  

INFORMAÇÃO:

(Texto traduzido e adaptado de: LOPEZ, A. Propuesta De Intervención En Psicomotrocidad Para Alumnos Con Tdah En Educación Infantil, A Través De Los Cuentos Motores. 2016. Universidad de Valladolid (Segovia) 

ENTÃO, O QUE ACHOU?

Se gostou, te convido a compartilhar post nas suas redes sociais. Também gostaria de saber a sua opinião, deixe um recadinho para mim, é bom saber que se estou ajudando. Ahhh, caso queira aprender a utilizar os contos como ferramentas de educação emocional e também dentro da terapia, lhe convido e entrar na minha LOJA e ver os cursos e materiais disponíveis.

Também deixo o meu contato de whatssap aqui ao lado, caso queira pedir informação sobre os cursos disponíveis.

Publicidade

VIDEOAULA GRATUITA: EDUCAÇÃO EMOCIONAL NAS ENTIDADES RELIGIOSAS

Cada dia recebo dezenas de e-mails de pessoas buscando material para poder trabalhar a Educação Emocional. São professores, psicólogos, coachs, contadores de histórias, pais e mães, terapeutas etc, que se preocupam com o ser humano, que amam o seu próximo e desejam plantar sementes de amor, resiliência, respeito na vida de outros.

Muitos me explicam que desejam aplicar minhas oficinas e utilizar meus livros nas suas igrejas ou centros religiosos para o qual doam o seu tempo como voluntários. Por essa razão resolvi doar também o meu tempo e conhecimento através de uma Videoaula participativa, onde expliquei sobre a importância de desenvolver atividades de educação emocional nas entidades religiosas; temas e habilidades que devem ser desenvolvidas; contos, fábulas, parábolas que podem ser utilizadas e como utilizá-las.

Talvez, você psicólogo ou professor que está lendo isto pense que essa aula não será interessante para você; porém pense nisso:

É uma realidade: vivemos numa sociedade onde o cristianismo possui uma grande influência, e ainda que você não seja cristão, e não desenvolva o seu trabalho numa entidade religiosa, terá contato com alunos ou pacientes cristãos. É importante saber acolher a sua espiritualidade se deseja ajudá-lo, e para isso deve conhecer algumas bases da sua cultura. Por isso, venha assistir essa aula, ela também é para você”

Abaixo você pode assistir a aula e se achou interessante e deseja aprender mais, venha estudar comigo Contoexpressão: Educação Emocional e Terapia por meio de contos.


A importância dos Contos na Educação e Terapia

“A alma humana tem a necessidade inextinguível de que a substância dos contos flua através de suas veias; assim como o corpo necessita ter substâncias nutritivas que circulam através dele.”

(Rudolf Steiner)

Você pode escutar este post através do Podcast que preparamos:

Quando escutamos falar sobre contos, imediatamente os associamos a infância e nos traz lembrança felizes. É verdade! Os contos são elementos essenciais durante a infância, porém sua importância não deveria diminuir durante a adolescência ou na vida adulta. Os contos carregam a esseˆncia humana, nossa estrutura vital: um princ ́ıpio, um processo de desenvolvimento e um fim.

Os contos, através de suas metáforas e simbolismos, alcançam nosso inconsciente, já que conseguem esquivar as barreiras criadas pela razão. E uma vez ali, despertam o conhecimento ou plantam sementes para o futuro. Dotar a mente de simbolismo é altamente importante, já que 80% das nossas decisões são tomadas pelo inconsciente. Por este motivo, os contos servem como instrumento perfeito para educar as emoções, ensinar valores, animar, fortalecer a resiliência, a autoestima, a assertividade, etc.

É importante esclarecer que utilizamos o termo “conto”, como forma geral para o gênero narrativo que engloba: contos de fadas, contos modernos, fábulas, mitos, parábolas, lendas, etc. A pessoa (como leitor ou ouvinte) encontra significados nos contos, pois eles transmitem importantes mensagens à mente consciente e inconsciente. Essas histórias encorajam o seu desenvolvimento, ao mesmo tempo que aliviam pressões conscientes e inconscientes. Na medida em que as histórias se desenvolvem, dão espaço à consciência, mostrando caminhos para satisfazer as necessidades e desejos, de acordo com as exigências do ego e superego. Ocorre uma transformação interior que acaba afetando toda a vida do indivíduo.

A psicanálise foi a primeira disciplina a admitir as complicações decorrentes da divisão do sujeito: o consciente e o inconsciente. Porém, dentro do mundo literário, sabemos que isto é um fato consumado, já que a literatura cria personagens contraditórios, onde nem sempre se produz uma síntese.

Bruno Bettelheim, psicólogo e psicanalista que dedicou grande parte de sua pesquisa científica a utilização de contos no desenvolvimento da criança, explica que as histórias contribuem com mensagens importantes para o consciente, o pré-consciente e inconsciente infantil. Ao referir-se aos problemas humanos universais, especialmente aqueles que preocupam a mente da criança, essas histórias se comunicam com seu pequeno “ego” em formação, estimulando o seu desenvolvimento. A medida que as histórias são decifradas, elas dão crédito consciente e corpo as pulsões do id e mostram os diferentes modos de satisfazê-las, de acordo com as exigências do ego e do superego (Bettelheim, p. 12).

A linguagem simbólica é um valioso recurso que se esconde por trás da simplicidade das histórias e que é usada para explicar problemas, etapas ou fatos por meio de símbolos ou imagens direcionadas ao inconsciente humano, sugerindo possibilidades e alternativas. Graças a essa linguagem específica, as crianças veem suas preocupações e desejos expressos. Atualmente, usamos essa linguagem para representar coisas que não estão ao alcance do entendimento humano, isto é, coisas que não podemos explicar com fatos.

“Usamos termos simbólicos constantemente para representar conceitos que não podemos definir ou compreender de forma alguma. Esta é uma das razões pelas quais todas as religiões usam linguagem ou imagens simbólicas. Mas esse uso consciente de símbolos é apenas um aspecto de um fato psicológico de grande importância: o homem também produz símbolos inconsciente e espontaneamente na forma de sonhos.”

(Carl G. Jung, 1995.)

A linguagem simbólica transporta-nos para o nosso interior pela força do seu sentido, do seu apelo emotivo e afetivo, sem nos persuadir ou convencer com argumentos e provas.

Segundo Bruno Bettelheim (2013), o conto tem um efeito terapêutico, pois a criança encontra uma solução para as suas incertezas através da contemplação do que a história parece implicar acerca dos seus conflitos pessoais atuais. O conto de fadas não informa sobre as questões do mundo exterior, mas sim, sobre processos internos que ocorrem no cerne do sentimento e do pensamento.

Os contos garantem à criança que as dificuldades, os perigos, as fatalidades, podem ser vencidas por todos os que pretendem vencer na vida. E a criança que é desprotegida por natureza, sente que também ela pode ser capaz de superar os seus medos, angústias e desconhecimentos. Portanto, ela poderá aceitar com otimismo as decepções e desilusões que vai encontrando, pois sabe que, tal como acontece nos contos, os esforços por vencer darão a recompensa desejada.

“É exatamente esta a mensagem que os contos de fadas trazem à criança por múltiplas formas: que a luta contra graves dificuldades na vida é inevitável, faz parte intrínseca da existência humana – mas que se o homem não se furtar a ela, e com coragem e determinação enfrentar dificuldades, muitas vezes inesperadas e injustas, acabará por dominar todos os obstáculos e sair vitorioso.”

(Bettelheim, 2013, p.16).

Sendo assim, os contos possuem ao menos cinco funções ou utilidades que influenciam a vida do ser humano:

1. Mágica: Estimular a imaginação e a fantasia;
2. Lúdica: entreter e divertir; 3.Ética: transmitir ensinamentos morais e identificar valores;
4. Espiritual: Compreensão de verdades metafísicas e filosóficas;
5. Terapêutica: encontrar nos personagens e situações, referências para a nossa vida.

CONTOEXPRESSÃO

Agora falaremos um pouco sobre a metodologia que serve de norte para a criação dos materiais que compartilho neste blog.

Antes de explicar o que é a Contoexpressão, gostaria de compartilhar com você como e porque criei esta metodologia. Como mãe de uma criança com TDAH (Transtorno por Deficit de Atenção e Hiperatividade) encontrei-me em uma situação muito complicada, já que diante do grande desafio de educar o meu filho, percebi que não possuía as ferramentas necessárias para ajudá-lo. Ao mesmo tempo percebi que era necessário investir na sua educação emocional. Na minha necessidade de encontrar uma maneira de comunicar-me com ele, observei que ao utilizar contos a nossa comunicação era mais fluida, além disso ele entendia melhor o que eu queria ensinar-lhe. Por essa razão, resolvi estudar profundamente tanto educação emocional, como os contos terapêuticos. Ao fazer um mestrado nessa área e vários estudos posteriores, percebi o poder dos contos na educação emocional, porém, me deparei com a falta de ferramentas práticas que ajudassem a alcançar resultados palpáveis.

Dediquei-me, então, a partir de tudo o que eu havia estudado, a construir uma metodologia prática, formada por 4 ferramentas, para aplicação dos contos na educação e terapia.

Esta metodologia foi abraçada pela EpsiHum (Escuela de Terapia Psicoexpresiva Humanista del Instituto IASE), onde leciono e para a qual desenvolvi o Mestrado em Contoepressão: contos, mitos e fábulas terapêuticas como ferramentas psicoeducativas.

O que é contoexpressão?

Contoexpressão é a arte de compartilhar, provocar e despertar conhecimento de forma sensorial e simbólica através de contos. É uma técnica que busca produzir mudanças de pensamento, que culminará em mudanças de conduta auxiliando o ser humano no árduo processo de buscar uma melhor versão de si.

A Contoexpressão é considerada uma arte, já que partimos do ponto de vista de que o educador (dentro desse conceito integramos todos aqueles que de alguma forma compartilham conhecimento) é um artista. A educação é a arte de inspirar no outro o desejo de aprender e transcender, e a arte de comunicar e despertar conhecimento de forma consciente e respeitosa.

Numa oficina Contoexpressiva é possível uma experimentação sensorial do conhecimento, transportando os símbolos internos à materialização através de atividades projetivas Tudo isso será feito utilizando quatro ferramentas contoexpressivas, que estarão inseridas dentro de uma oficina o sessão terapêutica, ou seja:

1.Conexão emocional. Os participantes se conectarão com os símbolos existentes no conto, ajudando-os a compreendê-los.

2.Metáforas e sımbolos existentes nos contos. utilizaremos vários símbolos presentes no “inconsciente coletivo”, que serão de fácil compreensão para os participantes, ou potenciaremos essa compreensão através de metáforas sensoriais.

3. Método Socrático ou Mayêutica que era o método utilizado pelo filósofo Sócrates e difundido por Platão, no qual o professor deveria guiar o aluno, ajudando-o a “parir” determinado conhecimento através de perguntas.

4. Atividade didática. Se utilizam atividades didáticas que podem ser psicoexpressivas, projetivas, arteterapêuticas, etc. Essas atividades ajudam a melhorar a compreensão, expandir o conhecimento ou fixá-lo.

Como você pode observar, estamos diante de uma metodologia que respeita os processos internos de cada pessoa, despertando o conhecimento sobre alguma circunstância específica que esteja “madura para a colheita”.

Se você quiser uma Oficina Contoexpressiva de Presente de forma GRATUITA, leia o post que está no presente link e preencha o formulário que lhe enviaremos a Oficina do Otimismo e Resiliência da Amendoeira Triste.

QUER APRENDER MAIS SOBRE COMO UTILIZAR OS CONTOS NA EDUCAÇÃO EMOCIONAL E NA TERAPIA?

Tenho disponível o curso ONLINE CONTOEXPRESSÃO: EDUCAÇÃO EMOCIONAL E TERAPIA POR MEIO DE CONTOS. Entre aqui para saber mais, ou me escreva pelo formulário abaixo:

Live no Instagram: Contos para Adolescentes na Oficina Meu Mundo Interior

Não percam!!!! Nessa quinta-feira, 09 de Janeiro, às 16h (hora de Brasilia) estarei com a Professora Valdirene Carvalho falando sobre esse tema tão lindo: Contos para Adolescentes. Nos adentraremos na Oficina de Contoexpressão: Meu Mundo Interior, criada por Valdirene e que faz parte do livro Contos que Curam. Vocês poderão tirar suas dúvidas e fazer-nos muitas perguntas.

Para assistir basta me seguir através do meu Instagram @claudinebernardeseditora 😉

QUER APRENDER MAIS SOBRE COMO UTILIZAR OS CONTOS NA EDUCAÇÃO EMOCIONAL E NA TERAPIA?

Tenho disponível o curso ONLINE CONTOEXPRESSÃO: EDUCAÇÃO EMOCIONAL E TERAPIA POR MEIO DE CONTOS. Entre aqui para saber mais, ou me escreva pelo formulário abaixo:

Carlota não quer falar: conto interativo sobre educação emocional utilizado por professores e psicólogos.

Há mais de 2 anos (dia 1 de abril de 2017) lancei o meu primeiro livro “Carlota não quer falar” aqui na Espanha, sonhando que um dia ele poderia ser lançado no Brasil também. Um pouco mais de dois anos depois, posso dizer que esse sonho foi alcançado e superou todas as minhas expectativas.

“Carlota não quer falar” já está em segunda edição tanto em Espanhol como em Português e continua sendo um grande sucesso.

Foram miles de pessoas tocadas. Recebo dezenas de emails todos os dias pedindo o Projeto de Educação Emocional com Carlota e tudo isso me deixa muito feliz. Por isso deixarei um slide com algumas fotos que representam esse maravilhoso trajeto:

Se você vive no Brasil poderá fazer o seu pedido diretamente à Editora Grafar. Eles enviarão para você em qualquer lugar do Brasil. Além disso você poderá conseguir descontos a partir do terceiro livro. Clique aqui para ir à Livraria Grafar.

Carlota não quer falar está sendo utilizado por psicólogos, psicopedagogos, coachs, professores de varias partes do mundo para o desenvolvimento das capacidades emocionais de crianças e adolescentes. Foi criado utilizando como metodologia a CONTOEXPRESSÃO.

Mais informação sobre este livro: O livro está formado de três partes + Projeto pdf gratuito.

1. Conto interativo

“Carlota não quer falar”  é a história de uma menina que não consegue falar das suas emoções e sentimentos. Ela guardou tantos sentimentos dentro que se sente cheia como um balão e pesada como uma grande pedra. Você gostaria de ajudá-la?

1 Carlota não quer falar conto infantil sentimentos

Esse conto deve ser contado por uma adulto a uma criança, para que a experiência seja mais completa. Isso deve ser assim porque se trata de conto interativo, onde o adulto vai fazendo perguntas à criança, para que esta dê voz à Carlota, descobrindo, pouco a pouco, o que sente a pequena personagem.  O conto também abre a possibilidade de que o adulto compartilhe com a criança suas histórias e experiências pessoais, o que irá enriquecer a vida de ambos.  Por essa razão vemos que “Carlota não quer falar” é uma ponte, uma conexão entre o adulto e a criança para compartilhar histórias e falar das emoções.

2 Carlota não quer falar conto infantil sentimentos

É importante que o adulto faça as perguntas à criança, mas não lhe dê as respostas. Se a criança não dá a resposta correta, não há problema, ela deve  encontrar as suas respostas e assim gerar um conhecimento pessoal, para que o processo de aprendizagem ocorra de dentro para fora. Conte a história de forma divertida.

3 Carlota não quer falar conto infantil sentimentos

Quando a criança escolhe a resposta correta, e ao virar a página, ela fica muito surpresa quando percebe que Carlota seguiu o seu conselho. É algo mágico para a criança!

4 Carlota não quer falar conto infantil sentimentos

A medida que a criança ajuda a Carlota a compreender as suas emoções, a falar dos seus sentimentos e administrá-los, o mundo de Carlota vai entrando em ordem outra vez, até que ela possa falar por si.

2. Guia Didático

O conto também vem acompanhado de um guia didático para ajudar ao adulto na contação, de acordo às técnicas de contoexpressão (clica aqui para saber o que é a contoexpressão).  É muito importante ler o guia antes de contar o conto.

  3. Ludo das Emoções

Por último, no livro também está o “Ludo das emoções”, pensado para que seja um jogo familiar ou utilizado na terapia. O Ludo vai acompanhado de 30 cartas que estão divididas em: 20 Cartas de perguntas; 5 Cartas “Coringa”; 5 Cartas de sanção. As Cartas ajudarão aos jogadores a compreender as emoções, falar sobre os sentimentos e compartilhar histórias. Será muito divertido!  Clica aqui para conhecer mais sobre o “Ludo das Emoções”

Parches de las emociones que acompaña el cuento Carlota no quiere hablar
Aqui se observa as Cartas na edição original que é Espanhol.

Material Gratuito para baixar

Projeto Educação Emocional com Carlota: Se trata de um projeto desenvolvido para servir de suporte ao Conto. São quase 80 páginas, onde ensino o que é a contoterapia e a educação emocional através de contos, juntamente com uma parte prática, composta por jogos, dinâmicas, fichas para atividades, desenhos etc. Distribuimos esse material gratuitamente. Basta escrever-nos solicitando o Projeto a claudinebernardes@acaixadeimaginacao.com ou através do formulário abaixo

Se você tiver alguma dúvida basta entrar em contato comigo. Veja também o menú com varios textos sobre este livro. Deixo também o link para que você possa verificar como APLICAR a OFICINA DE EDUCAÇÃO EMOCIONAL que eu criei com a Carlota: Pulse aqui para ver a oficina.