O Monstro da Raiva: Atividade para gerir a ira e conhecer como ela atua. Educação Emocional.

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Atividade Para gerir a raiva

Oi, tudo bem? Sou Claudine Bernardes, escritora e especialista em contos e fábulas terapêuticas. Quero propor para você uma atividade para trabalhar as emoções, através da fábula da Vespa Afogada de Aquiles Nazoa. Esse material faz parte de uma das oficinas que realizo, chamada “Para dias de chuvas, guarda-chuva colorido”, onde trabalho a raiva e a frustração, para buscar compreender esses sentimentos e buscar uma visão mais otimista do dia a dia. Embora a oficina indicada possa ser realizada com pessoas de diferentes idades, a atividade sugerida está pensada para crianças.

Começamos?

“A vespa aquele dia , desde manhã , como de costume bravissíma andava.
O dia era lindo, a brisa leve, coberta a terra de fores estava e mil passarinhos nos ares cruzava.
Mas a nossa vespa – nossa vespa brava-nada lhe atraia, não via nada, por ir como ia, comida de raiva .
“Adeus”, lhe disseram umas rosas brancas e ela nem se quer voltou a olhá-las, por ir distraída, cismada, com uma fúria surda que a devorava.
“Bom dia ” lhe disse a abelha, sua irmã e ela que de fúria, quase rebentava, por toda resposta lhe deu uma roncada que a pobre da abelha deixou desconcertada.
Cega como ia, a vespa de raiva, repentinamente como numa armadilha, se encontrou metida dentro de uma casa.
Jogando mil pestes, ao se ver aprisionada, em vez de colocar-se serena e com calma, a buscar por onde sair de onde estava, sabe o que fez? Se pôs mais brava!
Se pôs entre os vidros a dar cabeçadas, de fúria não viu, que a curta distância janelas e portas abertas estavam. Por causa da ira que a dominava, quase não via por onde voava, e numa investida que deu de raiva, caiu nossa vespa, num copo de água.
Um copo pequeno, onde até um mosquito nadando se salva !
Mas nossa vespa, nossa vespa brava, mais brava ficou ao ver-se molhada, e em vez de ocupar-se , muito insensata, batendo as asas se pôs a jogar pestes e a dar picadas.
E assim , pouco a pouco, foi ficando exausta , até que furiosa, porém ensopada, terminou a vespa por morrer afogada.
Tal como a vespa que conta essa fábula, o mundo está cheio de pessoas bravas, que infundem respeito com a cara fechada, que se fazem famosas , devido suas raivas e ao final se afogam num copo d’ água.”

O que achou desta fábula de Aquiles Nazoa? É um excelente instrumento para compreender como a raiva ou a frustração podem deixar-nos cegos e como esses sentimentos podem nos colocar em muitos problemas se não sabemos afrontá-los. Por essa razão eu trouxe alguns exercícios de educação emocional para compreender e administrar tanto a raiva como a frustração.

E vamos com as atividades.

1 – Contar a história.

A nossa primeira atividade será ler a história para a criança ou para o grupo de crianças. Tende declamar a fábula de memória. Não se preocupe se elas não gostarem do final da história, isso é totalmente natural. A criança observa a história desde o ponto de vista do protagonista, neste caso, da nossa Vespa brava. E por essa razão, elas esperavam um final feliz para a Vespa. Mas a nossa vespa, nossa vespa brava, morreu afogada num copo de água.

2. Debate  grupal

Converse com o grupo ou com a criança, para que juntos possam “descobrir” o que poderia ter acontecido com a Vespa para que ela estivesse tão irritada. Trabalhe com o grupo as metáforas “acordar com o pé esquerdo”, “afogar-se num copo de água”, “fazer tempestade num copo de água”, “estar cega de raiva”.

Faça um debate, pergunte ao grupo se eles já se sentiram assim. Podemos partir de perguntas como: Por que vocês acham que a vespa tinha tanta raiva? Será que aconteceu algo com ella antes de sair de casa? O que a vespa poderia fazer para se tranquilizar?  Pergunte se eles conhecem alguma técnica para tranquilizar-se quando estão sentindo raiva.

3. Um giro na história – Teatro

A minha terceira proposta é pegar esse final triste e dar um giro na história. Ou seja, buscar um final feliz para a Vespa. Porém, para conseguir esse final feliz, a Vespa deve aprender a controlar os sentimentos de raiva e frustração. Se estamos trabalhando com um grupo grande, podemos formar subgrupos de 5 pessoas, para que cada grupo faça um teatro, com os seguintes personagens: narrador, vespa, 2 flores e abelha.  Cada grupo deverá fazer um pequeno teatro com a fábula, mudando o final da história, ou seja, um final em que a Vespa consiga sair do copo de água. Para que a Vespa possa sair do copo de água, pode intervir um dos personagens, para ajudá-la a tranquilizar-se, ou a Vespa pode auto-gerir o sentimento, e tranquilizar-se sozinha.

4. Atividade o “Monstro da Raiva”

Através da história e das atividades realizadas a criança já aprendeu como a raiva atua, e os problemas que ela pode gerar se não conseguimos nos livrar dela. Agora vamos fazer uma atividade, que vai servir de ferramenta para quando a criança sinta muita raiva, e necessite extravasar essa sentimento de uma maneira sadia. E vamos fazer isso através do monstro da raiva. Vamos necessitar papel em branca, lápis de cores e uma caixa que pode ser de sapato ou de plástico. Vocês podem decorar e personalizar a caixa.

4.1 – Personalizar a caixa conforme exemplo abaixo:

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4.2 – O Monstro: A criança deve pegar um lápis e expressar a sua raiva sobre o papel, através de um rabisco, que pode ser em círculos, muitas linhas. Deixe que ela se expresse. Depois deve pegar lápis de outras cores e transformar esse rabisco em um monstro, colocando olhos e boca, nariz, o que queira.

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4.3 – Vencendo o Monstro da Raiva: Quando termine, diga para criança destruir esse monstro, rasgando ou amassando o papel. E para terminar, vamos pegar esse monstro vencido e vamos aprisioná-lo para sempre na caixa de monstros.

  Agora que a criança já conhece esse exercício, sempre que ela se sinta muito nervosa, frustrada ou com raiva, vença com ela o monstro da raiva.

Gostou das atividades? Então compartilhe este post nas suas redes sociais. Se desejas mais materiais para trabalhar a edução emocional, conheça o meu livro “Carlota não quer falar” que vem com o Ludo das Emoções. Também disponibilizo GRATUITAMENTE o Projeto Educação Emocional com Carlota, com quase 80 páginas formado por parte teórica e prática. Basta preencher estar inscrito neste blog e preencher o formulário abaixo que envio o material em PDF para o seu email.

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Atenção!

O seu filho tem medo de dormir sozinho? Conheça um material ótimo para ajudá-lo a dar os primeiros passos.

(Para ver la entrada en Español pincha aquí)

Oi! Tudo bem? Depois que lancei o meu livro “Carlota não quer falar” tive a oportunidade de falar com muitos pais. Vi que muitos tinham uma preocupação em comum:

“Meu filho não quer dormir sozinho!”

Um dos sentimentos que trato no conto é exatamente o medo  expressado por Carlota ao enfrentar-se com a difícil tarefa de dormir sozinha.

Conto Carlota não quer falar medo de dormir 1
Foto de parte do Conto Carlota não quer falar, autora Claudine Bernardes.

Ensino, através da experiência vivida pela personagem, que o medo pode ser combatido pela confiança (medo X confiança) :

Conto Carlota não quer falar medo de dormir 2

Então, para ajudar a vocês, papais e mamães, que estão enfrentando a difícil tarefa de ensinar os filhos a dormir sozinhos, preparei um material de ajuda. Este material  está feito e baseado na nossa própria experiência familiar. 

O que proponho?

Vamos convidar a criança a que entre nesse processo de dormir sozinha, e será um desafio que ela desejará enfrentar.

  1. Vamos preparar a criança para a mudança

Conte o Conto “Carlota não quer falar”, e quando chegar na parte onde tratamos o medo de dormir sozinho, siga as instruções do Guia didático, introduzindo perguntas.

É importante deixar claro para à criança, que sentir medo não está mal. Que todos sentimos medo, mas que através da CONFIANÇA esse medo pode ser suportado. Explica-lhe que papai e mamãe estarão ATENTOS durante toda a noite. E que se ele(a) necessitar de ajuda, os papais irão correndo ajudá-lo. Convide o seu filho a CONFIAR em você e diga: a confiança tem o mágico poder de afastar o medo. 

Além disso, você pode contar-lhe alguma historia de como você também já sentiu medo, e como conseguiu vence-lo. Seu filho pensará: Puxa! Papai (mamãe) já sentiu medo também. Eu também posso vencer o medo!

2. Chegou a hora de dormir sozinho

Comece de forma positiva, explicando que vocês estão orgulhosos de como ele está crescendo e que agora chegou o momento de dar um novo passo: dormir sozinho.

Como apoio adicional proponho utilizar o “Calendario para dormir sozinho” 

Trata-se de um Calendario, mês a mês, que preparei, o qual você pode baixar gratuitamente e imprimí-lo. Como sugestão, você pode dizer-lhe: _Olha que legal esse Calendario! Vamos pintá-lo e colocá-lo na geladeira? Cada noite que você consiga dormir sozinho, colaremos a carinha da Carlota no Calendario. Se você conseguir 5 carinhas, lhe daremos um prêmio.

Recomendo que o prêmio seja algo sem valor financeiro, ou de pouco valor, que seja algo mais de conteúdo familiar, como: Fazer um passeio em familia; un pic-nic; levá-lo a algum lugar que ele deseja muito ir etc.

Nosso objetivo é conseguir que a criança durma sozinha varios dias, e que consiga ver isso como algo normal. Quando ela veja que dormir sozinha é normal, teremos alcançado o nosso objetivo. Aqui está o Calendário:

 

Estas são as carinhas para colar no calendário. Se você não quer utilizar as carinhas, pode desenhar ESTRELAS no dia que corresponda. Tenho certeza que o seu filho adorará esta atividade.

Calendario dormir solo Carlota caras

Se você ainda não conhece o conto “Carlota não quer falar” clica aqui para conhecê-lo. Você poderá comprá-lo diretamente na web da Editora Grafar. Eles enviarão para você em qualquer parte do Brasil.  Também está publicado em Português para Europa, através da Editora Sar Alejandría. Se tiver alguma dúvida escreva-me, será ótimo trocar experiência ou receber sugestões.

Por favor, compartilhe este post nas suas redes sociais, assim você poderá ajudar a outras familias que necessitam desse material. Obrigada por passar pela minha “Caixa de Imaginação”.

Conto + Atividade: O Idioma de Júlia. Para pintar, desenhar, cantar e dançar.

(Para leer el artículo en castellano pincha aquí) 

Port conto Julia 1 capa

Oi, tudo bem?! Como ultimamente tenho recebido muitas mensagens agradecendo pelo material que preparo e compartilho, resolvi trazer algo bastante exclusivo. Isso mesmo! Se trata de um conto inédito, que escrevi para dar protagonismo a Júlia, que é a melhor amiga de Carlota (do meu conto “Carlota não quer falar”).  O Conto que se chama “O Idioma de Júlia” será de ajuda para ensinar as crianças que cada pessoa é diferente, mas que apesar das nossas diferenças podemos ser amigos e passar tempo juntos, fazendo coisas que gostamos.

“O Idioma de Júlia” é um conto muito divertido, e ótimo para fazer uma contação de história a um grupo de crianças, já que dentro da história há duas canções para que todos cantem e dancem juntos. Já utilizei este conto com um grupo de crianças e todas se divertiram muito. Para deixar a atividade ainda mais interessante preparei  o “Livro do Conto O Idioma de Júlia”, formado pela Capa (ilustrada para colorir) e a parte interna do livro, contendo a história que deve ser ilustrada pelas crianças. Agora vejamos a história:

O Idioma de Júlia

(Por Claudine Bernardes)

Júlia, a melhor amiga de Carlota, é uma menina genial, super simpática e inteligente. Mas, às vezes, quando está com a sua mãe e o seu pai, ela não se sente assim e, por isso, reclama:

_ Que chato! Vocês vivem usando essas palavras que eu não entendo. Que idioma mais estranho!

Depois de reclamar ela cruza os braços e chutando o ar ela vai toda emburrada para o seu quarto. Vocês querem saber porque a Júlia fica tão chateada com os seus pais? O problema é que os pais dela as vezes usam umas palavras muito estranhas, num idioma que eles dizem que até já morreu; um tal de latim.

Outro dia, Júlia fez uma coisa e seu pai a repreendeu. Ela tentou se explicar, mas ele não quis saber de explicações, cortou o assundo, dizendo: _ Contra factum non valet argumentum.

Sua mãe também faz o mesmo! Júlia estava guardando seus brinquedos para ir ao parque. Sua mãe, como todos os adultos, tinha muita pressa, e quando está nervosa, utiliza ainda mais esse idioma estranho: _Rápido Júlia! É condicio sine qua non que você guarde os brinquedos.

Seus pais falam assim porque são advogados, e eles adoram usar essas “expressões jurídicas em latim”. A pobre Júlia, que é só uma menina pequena, toda confundida, não entende nada, e por isso fica tão emburrada.

– Ah! Eu vou criar meu próprio idioma e não vou ensinar para ninguém! – Depois de dizer isso, Júlia começou a falar de uma maneira que nem os seus pais entendiam, e ella ficou bem contente com isso. Agora, eles é que se sentiam confundidos!

Ela até criou uma música super legal, que cantava o tempo todo, inclusive na escola, durante o recreio. A música dela ficou muito conhecida e todos os seus amiguinhos começaram a cantar e dançar a sua canção. Acho que vocês conhecem essa música! Querem cantar ela comigo? Vamos lá, então!

 (Aqui está o link para a canção – Fli Flai Flu – DVD – Galinha Pintadinha) 

Depois todas as crianças queriam saber o que essa estranha música dizia. Mas a Júlia não deu o braço a torcer: _Não vou contar! Este é o meu idioma e não vou ensinar a ninguém.

E não é que a moda pegou?! Todas as crianças queriam ter seu idioma próprio, para sentir-se importantes e espertos como a Júlia. O recreio era uma loucura só! Cada menino e cada menina corriam pelo patio do colegio falando de uma maneira que ninguém entendia. No começo foi bem divertido, mas depois as crianças deixaram de brincar juntas, porque ninguém entendia a linguagem do outro. Não havia mais futebol, amarelinha, pega-pega, pula-corda… só um montão de criança espalhadas pelo pátio, fazendo de conta que se sentiam importante, mas por dentro era uma tristeza só.

Foi então que a Júlia percebeu a confusão que havia criado. “Não serve de nada ter um idioma só para mim, se eu não posso me divertir com os meus amigos! Preciso encontrar uma solução para essa bagunça”. – Pensou. Já disse que além de ser legal, a Júlia também é muito inteligente? Ah, isso é verdade! Ela colocou a cachola para trabalhar e logo encontrou a solução. Ela precisava de uma música que todos entendessem e gostassem também.

_Já sei qual música posso usar! – Correu para o meio do pátio e começou a cantar e dançar. O que vocês acham de ajudá-la. Venham! Todos de pé e cantando juntos!

(Aqui está o link para a música Panda e os Cariocas – Sou uma Taça)

 Quando a música terminou, Júlia ficou surpresa. Todos os seus amigos estavam lá cantando e dançando com ela. Eles também estavam cansados ​​de brincar sozinhos. A partir de então, as crianças entenderam que cada pessoa é diferente e isso é legal. Também aprenderam que é maravilhoso passar tempo juntos, se divertir e ter amigos que são diferentes de nós.

Depois de contar a história, também seria legal conversar com as crianças sobre o problema que enfrenta Júlia e a decisão dela de criar um idioma próprio. Será que ela agiu corretamente? A decisão dela a fez sentir-se melhor?

Abaixo estão os arquivos de imagem para baixar e montar o livro com o conto, para ser ilustrado pelas crianças. É um ótimo exercício para trabalhar a imaginação e a compreensão de texto. Ficaria bastante feliz de receber fotos da atividade e das ilustrações das crianças.

Gostou da atividade? Espero que sim. Se você tiver algum problema para baixar estas imagens, não duvide em escrever-me. Também gostaria de pedir que comparta este post nas suas redes sociais.

Se queres mais materiais para trabalhar a educação emocional te sugiro clicar nesses links: meu conto “Carlota não quer falar” que vem com um jogo de tabuleiro para trabalhar as habilidades sociais e emocionais. Posts sobre contoterapia onde encontrarás materiais gratuitos, jogos e atividades para trabalhar a educação emocional e habilidades sociais.  Até breve!

Contoexpressão: Resumo de publicações

Nesse espaço pretendo fazer um resumo, com links para todas as publicações sobre este tema. Assim será mais fácil encontrar os post’s relacionados à  Contoterapia.

Para entender a Contoexpressão:

1 – Contoterapia – Que bicho é esse? Através deste post explico o que é a contoterapia, e faço uma breve introdução de como utilizá-la na educação emocional.

2 –  Metáforas, contos e contação: a contoterapia na prática – Oficina de emoções. O que é e como utilizar a metáfora terapêutica. Além disso, explico como utilizar o Conto “Carlota não quer falar”  para fazer uma oficina de emoções.

3 –  Conto Terapêutico e Bem-estar psicológico. Uma outra visão da contoterapia. Se entende por conto terapêutico a todo conto escrito por um sujeito a partir da situação traumática mais dolorosa que tenha vivido e cujo conflito conclui com final “feliz” ou positivo; ou seja, que a situação traumática vivida no passado se resolve positivamente no conto (Bruder; 2004).

 Artigos variados sobre Contoterapia:

1 – Você acha que é possível contar contos para adolescentes?  Contos contos a adolescente parece algo difícil, porém se abrimos a nossa mente, veremos que isso é possível. Mostrarei que a contoterapia é uma excelente ferramenta para conectar com os adolescentes.

2 –  O Pescador e o Gênio: Análise simbólico de um conto polissêmico.  Quero compartilhar com vocês esse conto que faz parte das histórias de “As mil e uma noites”. Um conto cheio de simbolismo que pode ser uma excelente ferramenta para todos os públicos.

3 –  Toma nota: Menos sermões e mais histórias, seus filhos agradecerão e crescerão. um sermão geralmente entra por um olvido e sai pelo outro. Vou compartilhar com você o segredo para ser escutado pela sua criança ou adolescente.

4 –  Minha Experiência: TDAH, educação emocional e contoterapia. Realmente funciona?

5 – Por que contar contos às crianças? Nesse post comento sobre os benefícios de contar contos às crianças e explico o que é o “horizonte de significado”.

  Post com material incluido (Educação Emocional) 

1 –  Quando a tristeza se disfarça de fúria: uma atividade para desenvolver a consciência emocional. Atividade formada por um conto, mais material de apoio gratuito para ajudar a trabalhar a consciência emocional, para todas a idades.

2 –  O seu filho morde? Vem conhecer a Jaquinha, um lindo conto que fala sobre essa fase da criança. Resenha do Conto “A Jacarezinho que mordia”, com material para baixar  e proposta de atividades.

3 –  Carlota não quer falar, un conto com muitos valores: Com esse post apresento o meu conto “Carlota não quer falar”, além de oferecer um montão de materiais gratuitos para trabalhar a educação emocional das crianças.

4 –  Conto + Atividade: O Idioma de Júlia. Para pintar, desenhar, cantar e dançar. : Se trata de um conto inédito, que escrevi para  ensinar as crianças que cada pessoa é diferente, mas que apesar das nossas diferenças podemos ser amigos e passar tempo juntos, fazendo coisas que gostamos.

5 – Atividade para gerir a Raiva: O Monstro da Raiva: Se trata de uma atividade de contoexpressão, com base na fábula de Aquiles Nazoa “A Vespa Afogada”, com sugestão de várias atividade para educação emocional.

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