Assista agora a aula: O conto como ferramenta psicopedagógica

Deixo para vocês essa aula que dei na FENACONTHI sobre o USO DOS CONTOS COMO FERRAMENTA PSICOPEDAGÓGICA.

Ah!!! Não esqueça de me seguir pelo Instagram @claudine.bernardes Beijos para todos!!!!

QUER APRENDER MAIS SOBRE COMO UTILIZAR OS CONTOS NA EDUCAÇÃO EMOCIONAL E NA TERAPIA?

Tenho disponível o curso ONLINE CONTOEXPRESSÃO: EDUCAÇÃO EMOCIONAL E TERAPIA POR MEIO DE CONTOS. Entre aqui para saber mais, ou me escreva pelo formulário abaixo:

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Livro O GIGANTE QUE APRENDEU A SUSSURRAR + presentes

Com o lançamento do meu novo livro, tenho alguns presentes para você! Leia tudo abaixo para não perder nada.

  • Temática do conto.
  • O que você encontra no livro?
  • Material Didático de Apoio em PDF.
  • Aula Sobre a temática (comprou o livro? entre em contato e te passo o link da aula)
  • Oficina GRATUITA de presente.

Era uma vez…

Publicado por Literare Books International

Todo conto de fadas começa ou deveria começar assim, e este não foge a essa regra. Um reino distante, um bosque encantado, fadas, gigantes e a terrível Bruxa do Esquecimento, nos convidam a viver uma grande e transformadora aventura.

O Gigante que aprendeu a sussurrar nos mostra que pessoas tão distintas podem caminhar juntas, quando constroem pontes entre os seus corações.

Além do conto, o livro também possui uma guia didática com sugestão de atividades e material complementar (jogos de mesa, baralho e diversas atividades) que você poderá baixar por meio do QR code contido no livro

Por que criei O GIGANTE QUE APRENDEU A SUSSURRAR?

Ninguém é uma ilha, todos convivemos com outras pessoas: na família, no trabalho, na escola, entre amigos… É importante aprender a buscar uma forma de comunicação eficaz, mas que também seja assertiva e afetiva. E devemos fazer isso juntos… numa jornada que as vezes será muito difícil, como nessa história, onde a fada Lélia e o Gigante Talos empreendem uma jornada para buscar uma forma de conseguir se entender. O problema é que encontram pelo caminho a BRUXA DO ESQUECIMENTO, que lança sobre eles um feitiço terrível. Será que eles conseguirão vencer juntos tantos problemas? Espero que sim! Porque os finais felizes são sempre uma esperança que esperamos!

Além do conto, o livro possui uma GUIA DIDÁTICA com muitas atividades e o QR Code com o qual poderá baixar MATERIAL DE APOIO DIDÁTICO EM PDF.

Compre o livro e baixe o material didático em pdf. Nele você encontrará: Videoaulas para ajudar a pais, mães, educadores e psicólogos (sobre o uso dos contos na terapia; Como ajudar as crianças a gerir a raiva (Cinco chaves para educar as emoções), Jogos de Mesas (você poderá imprimir os tabuleiros quantas vezes quiser); Jogos de Narrativa (para imprimir), atividades para terapia familiar, desenhos para pintar e muito, muito mais.

E para terminar, tenho um super presente. Preparei uma OFICINA DE EDUCAÇÃO EMOCIONAL (VIVÊNCIA) GRATUITA. Se trata de um material completo, passo a passo, que você poderá aplicar com crianças, adolescentes e adultos. A temática é: Comunicação Assertiva e desenvolvimento da empatia. Se quiser este material deixe os seus dados abaixo:

LIVRO CONTO EXPRESSÃO: o poder terapêutico dos contos em 60 oficinas de educação emocional

LIVRO : CONTO EXPRESSÃO – O poder terapêutico dos contos em 60 oficinas de educação emocional

Imagine ter nas suas mãos um material completo para aplicar oficinas explicadas passo a passo. Exatamente! Um material que já vem sendo utilizado por diversos profissionais: Educadores, psicólogos, psicopedagogos, contadores de histórias, terapeutas. Qual o público? Oficinas para crianças, adolescentes e adultos.

O Livro possui parte teórica + 30 contos e 60 oficinas + quebra-gelos + material de apoio (baixar pelo QR code). Excelentes para psicólogos, psicopedagogos, professores, contadores de histórias, mediadores de leitura, terapeutas, etc.

É UM LIVRO PARA TODO AQUELE QUE DESEJA COMPARTILHAR CONHECIMENTO E TRAZER UM POUCO DE CURA À VIDA DAS PESSOAS.

Com a coordenação editorial de Claudine Bernardes e a coautoria de diversas profissionais (psicólogas, psicopedagogas, arteterapeutas, enfermeiras, professoras, contadoras de histórias) o livro possui 30 contos (contos de fadas, inspirações e contos autorais) e 60 oficinas, passo a passo, para aplicar com crianças, adolescentes e adultos.

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Ah!!! Faltou dizer que o livro possui também um material de apoio em PDF que você poderá baixar com o QR code que consta no livro. Nele você encontrará: aulas gratuitas, explicação simbólica, moldes e outros complementos.

Este livro foi escrito por facilitadoras em Contoexpressão. Esta metodologia foi criada por Claudine Bernardes e vem sendo aplicada tanto na terapia como na educação. Caso você tenha interesse em aprender a utilizar os contos como ferramenta educativa ou terapêutica, entre em contato para conhecer o CURSO ONLINE DE CONTOEXPRESSÃO: Educação Emocional e terapia por meio de contos. Preencha o formulário abaixo para mais informação ou veja o curso aqui

Contos e quebracabeça: desenvolver as funções executivas e educação emocional

Hoje quero compartilhar com vocês uma atividade muito interessante que fiz com meus alunos da Escola Bíblica Dominical, mas que você pode fazer na escola, em casa, no parque, nas oficinas de educação emocional e desenvolvimento da criatividade.

SOBRE A ATIVIDADE

Primeiro vou contar como realizei a atividade e depois explicarei os benefícios que elas produzem, também com base em pesquisas científicas. Esta atividade foi desenvolvida na escola bíblica dominical onde leciono. Costumo ensinar crianças dos 8 aos 12 anos, mas desta vez estiveram comigo várias idades (dos 3 aos 12 anos). Precisava de algo estimulante, criativo que pudesse ensinar e divertir todas as crianças, por isso escolhi esta atividade.

OBJETIVO DA ATIVIDADE: Ensino bíblico (vimos diferentes histórias da Bíblia e falamos sobre adorar a Deus) e desenvolvimento emocional e funções executivas.

COMPETÊNCIAS DESENVOLVIDAS: competências sociais (trabalho em equipa e ajuda mútua); motor fino; organização do espaço de trabalho; desenvolvimento de habilidades motoras; gestão da frustração; planejamento.

MATERIAL NECESSÁRIO: 1. LIVRO QUEBRACABEÇA (usei “Heroes Bibles of Puzzles” publicado pela Scandinavia Publishing, que nos chegou do Equador – Livraria Clara Luz), tenho também um quenbracabeça de O Pequeno Príncipe LIVRO COM PUZZLES, Editorial NGV ( ambos contêm 6 quebra-cabeças e a história correspondente). 2 sacos plásticos.

DESENVOLVIMENTO DA ATIVIDADE

1. PREPARAÇÃO DO ESPAÇO

Cheguei cedo no local, separei os quebra-cabeças, tirei do livro e coloquei um a um dentro de sacos plásticos. Então eu os escondi por todo o espaço.

2. PROCURE O TESOURO

Recebi as crianças, perguntei como foi a semana e depois expliquei que faríamos uma atividade divertida. Eu disse a eles que por toda a sala eu havia escondido saquinhos de quebra-cabeças, que eram os tesouros de nossa atividade. E que eles deveriam procurá-los e começar a montá-los. As crianças iniciaram a atividade fazendo uma caça ao tesouro.

3. MONTANDO O QUEBRACABEÇA

Depois de encontrar os quebra-cabeças (um para cada criança – se não houver o suficiente, você pode colocar as crianças em pares), as crianças começaram a montá-los. A dificuldade aqui é que as crianças NÃO VIRAM ANTERIORMENTE as figuras do quebra-cabeça, então elas não sabiam exatamente o que estavam montando. Os mais velhos foram os primeiros a terminar e depois ajudaram os mais novos (aqui trabalhamos as competências sociais de empatia e assertividade). Colaborar para construir o quebra-cabeça foi divertido, estimulante e desafiador, pois eles tiveram que gerenciar uma comunicação assertiva e empática, ou seja, os grandes não podiam fazer tudo, tratava-se de ajudar os pequenos a montar.

4. DESCOBRINDO A HISTÓRIA.

Depois que todos os quebra-cabeças foram montados, cada criança teve que descobrir a qual história bíblica se referia e contar um pouco sobre essa história para seus colegas. Havia apenas uma história que as crianças não conseguiam identificar, então contei para todos e conversamos sobre como aplicá-la em nossas vidas hoje.

5. DO QUEBRACAEÇA AO LIVRO

Para finalizar a atividade, cada criança me ajudou a colocar o quebra-cabeça montado na página correspondente do livro e depois o ensinou, completando para os colegas.

ADAPTAÇÕES

Essa atividade pode ser feita dentro ou fora da igreja, tanto nas atividades bíblicas, como nas escolas, oficinas de educação emocional, etc.

Exemplos: 1. Usei histórias bíblicas porque estava fazendo uma atividade espiritual, mas poderia fazê-lo em associações (que me contratam para fazer oficinas) usando o livro quebra cabeça do Pequeno Príncipe ou outro que eu tivesse. 2. Você pode fazer em casa com uma ou mais crianças, escondendo os quebra-cabeças pela casa; 3. Você poderia fazê-lo no PARQUE, escondendo os quebra-cabeças entre as plantas (mas seria necessário ter uma superfície lisa e estática para montar o quebra-cabeça).

O QUEBRACABEÇA PARA FAVORECER O DESENVOLVIMENTO DAS FUNÇÕES EXECUTIVAS

Agora deixo-vos com pequenos excertos do projeto final de licenciatura, realizado por María San Frutos González “QUEBRA-CABEÇAS PARA FAVORECER O DESENVOLVIMENTO DAS FUNÇÕES EXECUTIVAS” que pode ler na íntegra clicando aqui (atenção, está em castelhano)

  1. A capacidade de síntese e análise.
  2. Coordenação óculo-manuela.
  3. inteligência visuoespacial.
  4. Motricidade fina.
  5. Pensamento lógico.
  6. Criatividade.

Desenvolve o exercício mental, exercitando os lados direito e esquerdo do cérebro. O direito é responsável pela criatividade, emoções e pensamento intuitivo; e o esquerdo é o lado lógico, objetivo e metódico (Gordillo, 2020. p.2).

Segundo Moreno (2016), as funções executivas são um conjunto de habilidades cognitivas cujo principal objetivo é facilitar a adaptação das pessoas a novas situações. Essas habilidades são essenciais para a vida em geral, e para o adequado aprendizado acadêmico em particular, desde a primeira infância.

As funções executivas são a essência do nosso comportamento, são a base dos processos cognitivos e constituem o elemento de maior valor diferencial entre o ser humano e as outras espécies (Portellano, 2005), pois englobam um conjunto de competências cujo objetivo principal é facilitar a adaptação do indivíduo a situações novas e complexas, indo além dos comportamentos habituais e automáticos (Collette et al., 2006).

Algumas das habilidades que são trabalhadas através das funções executivas segundo Gioia et al. (2000a,b). Serão as seguintes que dividiremos em dois grandes blocos: habilidades socioemocionais e habilidades cognitivas.

1.1 Habilidades socioemocionais

Inibição: É a capacidade de interromper nosso próprio comportamento no momento certo, o que inclui ações e pensamentos ou atividade mental. O oposto da inibição é a impulsividade. Se temos uma fraqueza para interromper a ação dirigida por nossos impulsos, então somos “impulsivos”.

Mudança: É a capacidade de mover-se livremente de uma situação para outra e pensar com flexibilidade para responder adequadamente a uma situação.

Gestão Emocional: É a capacidade de modular as respostas emocionais, de modo que usemos pensamentos racionais para controlar os sentimentos.

Planejamento: É a capacidade de lidar com as demandas de uma tarefa orientada tanto para o presente quanto para o futuro.

Organização de materiais: É a capacidade de colocar ordem no trabalho, lazer e tempo livre e em espaços dedicados ao armazenamento.

1.2 Habilidades cognitivas

Em relação às habilidades cognitivas, mencionamos duas delas, que trabalharemos na proposta de intervenção. Que são:

Auto-supervisão, sendo esta a capacidade de manter o controle de nossas tarefas.

Ser autônomo ao medi-los e avaliá-los. Levando em conta modelos previamente estabelecidos, para que a criança saiba o que precisa ou o que se espera dela.

Da mesma forma, temos memória de trabalho, que leva em consideração a possibilidade de reter informações em nossa mente. É o tipo de memória responsável por reter e processar temporariamente a informação, uma vez realizadas as tarefas cognitivas (Flores, Fernández, 2016).

Gostou? O que você achou da atividade? Se você achou interessante, peço que compartilhe em suas redes sociais. E se você fizê-la, eu gostaria de saber como foi.

CINCO Contos para abordar a MORTE

ESCONDER OU FALAR SOBRE A MORTE?

Esconder, temer, silenciar ou dar respostas erradas e explicações sobre o que acontece ao nosso redor só fará com que a experiência da morte, além de ser extremamente dolorosa, possa se tornar complicada ou patológica. Crianças e adolescentes percebem a morte de seus entes queridos, sentem e questionam muitas coisas. Suas perguntas, seus medos, suas preocupações e sua dor devem ser escutadas e cuidadas.

Dentro de uma perspectiva de como falar sobre a morte com as crianças e a relação de uma educação para vida que contrapõe a morte e vice versa, Bessa (1984) nos fala que:

[…] uma educação (desde criança) para o morrer se impõe a fim de aliviar o homem de seu medo e o apavoramento diante da morte (sua e dos outro). Isso paradoxalmente, para que viva melhor, curtindo a existência no saborear de cada dia, na realidade do hoje, na concretude do aqui e

agora, sem sentimentos de perda do ontem ou a desesperança de amanhã. Enfim que o homem se concilie com a morte que nele vive permanentemente. (p.16).

A morte não pode ser considerada como improvável, as famílias necessitam passar pelo luto e a criança não pode ser retirada deste contexto, ignorando seus medos, angustias, duvidas e sofrimentos.

Nesta pandemia todos perdemos pessoas queridas, e por essa razão as nossas crianças e adolescentes (e claro que adultos também) necessitam compreender, falar e viver os ritos da morte para poder processar o luto.

Uma forma de abordar esta temática de uma forma acolhedora é ATRAVÉS DE CONTOS. Porém não qualquer conto, visto que é importante saber abordar corretamente a morte, para que a criança não se sinta mais ansiosa ainda. Para isso escolhi 5 CONTOS que considero apropriados Vamos lá?

CINCO LIVROS QUE AJUDAM A ABORDAR A MORTE

O CORAÇÃO NUMA GARRAFA

(AutorOliver Jeffers – Editora Salamandra) –

Era uma vez uma menina cheia de admiração pelo mundo a sua volta. Até que um dia aconteceu algo que a fez guardar seu coração em um lugar seguro, de onde não poderia tirá-lo. Alguém que ela queria muito desapareceu… e com essa pessoa desapareceu também a alegria da menina. Um conto muito bonito, que aborda a morte de. uma forma poética. Pode ser utilizado para a perda de qualquer familiar ou pessoa querida, porém pela figura metafórica apresentada, penso que para a figura dos avós é ainda mais apropriado.

Harvey: como me tornei invisível

Autor: Herve Bouchard

Editora Pulo do Gato 

Harvey vê sua vida virar de cabeça para baixo quando toma conhecimento da morte do pai. Invadido por um sentimento desconhecido e desolador, Harvey tenta proteger-se da dor, refugiando-se em seu rico mundo de fantasia.

Uma sensível e realista narrativa sobre a perda de um ente querido e a necessidade de encontrar recursos pessoais para superar a dor do luto.

Pode chorar, coração, mas fique inteiro

Glenn Ringtved  –EditoraCompanhia das Letrinhas

Um livro delicado e poético que fala com as crianças sobre um assunto difícil e inevitável: a morte.

Não tem jeito: a morte sempre aparece, não importa o quanto a gente tente evitar. Mas, se os dias de sol são especialmente divertidos porque sabemos que os dias de chuva virão, talvez a relação entre a vida e a morte também seja assim. É o que as quatro crianças deste livro vão descobrir quando a Morte aparece na casa da avó delas. E essa figura tão assustadora se mostra uma gentil admiradora da vida, mostrando às crianças ― e a todos os leitores ― a importância e a beleza de conseguirmos nos despedir de quem amamos na hora que ela chegar.

O livro do adeus

Autor Todd Parr  – Editora  Panda Books

Compreender a morte como um processo natural e aceitá-la de forma serena é uma tarefa difícil até para gente grande. Imagina para a criança que, de uma hora para outra, se vê obrigada a dizer adeus a um bichinho de estimação ou a um membro da família? A fim de descomplicar essa delicada situação, o renomado autor e ilustrador norte-americano Todd Parr criou O livro do adeus. Com seus coloridos desenhos, a obra traz uma comovente e esperançosa história sobre dizer adeus a alguém que a gente ama. O autor, conhecido por abordar de forma simples e educativa questões que povoam a imaginação e as dúvidas dos pequenos, garante que este foi o livro mais difícil que já escreveu.

A Árvore das Lembranças

Britta Teckentrup  Editora Rovelle

A raposa levou uma vida longa e feliz na floresta. Mas quando sentiu-se muito, muito cansada, entendeu que era hora de partir. Tristes, seus amigos da floaresta reúnem-se em volta dela para relembrar os momentos felizes que viveram juntos. Mas uma agradável surpresa irá aquecer o coração de cada um deles e transformar a dor da saudade em um alegre farfalhar de folhas ao vento. Um livro delicado e tocante, que celebra a vida e nos ajuda a resgatar as doces lembranças daqueles que amamos.

ESPERO que este post tenha servido de ajuda, compartilhe ele nos seus grupos!!!

Se você quer aprender como utilizar os contos como ferramentas psicoeducativas, venha estudar comigo os CONTOS NA EDUCAÇÃO EMOCIONAL E TERAPIA: CONTOEXPRESSÃO. Se trata de um curso completamente on-line no qual você aprenderá as bases da educação emocional, como os contos ajudam nessa abordagem, como utilizar os contos na terapia, e também a criar oficinas e contos terapêuticos. Clica aqui para saber mais.

COMO POSSO AJUDAR UMA CRIANÇA QUE EXPRESSA MUITA RAIVA?


Antes de responder a essa pergunta, é muito importante esclarecer que é super natural que uma criança dessa idade tenha momentos em que expresse a raiva de uma forma bastante forte. Essa é a idade da birra, principalmente porque ao não conseguir se comunicar de forma adequada com o adulto a criança se frustra e daí surge a expressão da raiva. Poderia falar muito mais sobre esse assunto, inclusive citando a vários autores, porém prefiro ir direto à resposta que dei à psicóloga que me enviou essa pergunta:


Aqui vemos uma criança muito pequena, que está atuando de acordo com a sua idade. O que se pode fazer nesse caso é um processo psicopedagógico. Utilize contos com pouco texto e imagens potentes, com personagens humanos expressando as suas emoções. No meu livro “Carlota não quer falar” que você pode conhecer clicando aqui, trabalho diversas emoções e a criança pode interagir com a história. Também possuo material em PDF Gratuito que você pode solicitar o qual possui diversas atividades para aplicar com crianças de diversas idades. Se quiser o material preencha o formulário abaixo que lhe envio.

Também é importante que a criança se sinta acolhida, ou seja, que compreenda que o adulto não vai “deixar de amá-la” por expressar estas emoções, que é normal sentir-se assim. Isso não significa passar a mão na cabeça da criança, aqui o importante é acolher a emoção e redirecionar a atitude, ou seja, mostrar para a criança que existe outras formas de resolver o problema. Venho ensinando isso há tempo, e o resultado é ótimo. Caso queira saber mais como enfrentar a raiva infantil e inclusive aprender ferramentas que você pode ensinar aos pais das crianças, conheça o KIT DA RAIVA, um material muito completo.


Outro dia, numa das aulas que dou no Instituto de Psicologia IASE, aqui na Espanha, uma das alunas que é psicóloga, explicou que deixou de trabalhar com o público infantil, porque os pais não se envolviam na terapia. Ela utilizou a seguinte metáfora: “Era se como as crianças chegassem sujas no meu consultório, então eu as lavava com carinho, deixava elas cheirosas e limpinhas e as entregava para os pais. E na seguinte sessão elas voltavam outra vez sujas.” Muitos profissionais me expressam a mesma frustração.

Por essa razão, penso que a ação mais importante é envolver os pais  na terapia, e ensiná-los a lidar  com as suas próprias emoções e também as emoções da criança. Do contrário, toda intervenção psicológica será em vão. Muitas alunas psicólogas me disseram que é difícil trabalhar com terapia infantil, porque os pais não estão dispostos a participar do processo, esperam que elas em uma ou duas sessões semanais “resolvam o problema”, no entanto é difícil efetuar um trabalho consistente quando a criança regressa a casa e os pais não ajudam no processo, porque não estão preparados e não querem preparar-se. Nesse caso, SUGIRO UTILIZAR CONTOS COM OS PAIS, para que eles identifiquem a sua necessidade de participar da terapia. 

CONTO: RONALDO SOU EU

“Era um lindo dia e um jovem pai passeava no parque, empurrando o carrinho onde o seu filho chorava.

Enquanto o homem caminhava pelo parque, ia murmurando baixinho e suavemente:

_ Tranquilo, Ronaldo. Mantém a calma, Ronaldo. Tudo está bem! Relaxe-se, Ronaldo. Tudo irá bem, você verá.

Uma mulher que também passeava pelo parque, escutando as palavra daquele pai, lhe disse:

_ Você realmente sabe como falar com uma criança… com calma e suavemente. É admirável!!!

A mulher se inclinou sobre a criança que estava no carrinho e disse com ternura:

_ Qual é o problema, Ronaldo?

Então o pai disse rapidamente:

_ Oh, não senhora… ele é Enrique. Ronaldo sou eu!”

ACHOU INTERESSANTE? QUER CONHECER MAIS CONTOS? QUER APRENDER COMO UTILIZAR OS CONTOS NA TERAPIA COM CRIANÇAS E ADULTOS, VEM ESTUDAR CONTOEXPRESSÃO: Educação Emocional e Terapia por meio de Contos

Deixe as suas dúvidas e comentários. Me ajude a ajudar.

Video-Aula Contos: Tour pelo Mundo Mágico-Simbólico

Vem comigo!!! Vamos fazer um TOUR pelo “mundo mágico-simbólico”, visitaremos lugares incríveis: contos, lendas, mitos; veremos o seu simbolismo, conheceremos os arquétipos do inconsciente coletivo e como eles se manifestam nas nossas vidas. 

Estudaremos a Jornada do Herói de Joseph Campbell e aprenderemos como podemos aplicar este conhecimento à vida prática (à nossa, dos nossos pacientes, clientes etc). 

Você coach, psicólogo, professor, contador de histórias etc, que fez ou está fazendo o curso de Contoexpressão: Educação Emocional e terapia por meio de contos, está convidado para participar desta aula GRATUITA e EXCLUSIVA. 

Vagas limitadas. 
VIDEO-AULA POR ZOOM
Sábado dia 06 de Junho às 10h30 (hora de Brasília)

Inscreva-se 
Por privado ou
claudinebernardes@acaixadeimaginacao.com
whatsapp +34680880740

Achou interessante e quer participar? Essa aula é exclusiva para alunos e ex-alunos, porém você pode participar, basta se inscrever no nosso curso de Contoexpressão. Deixo aqui o link do curso Sempre temos ofertas, me escreva e posso fazer um oferta especial para você. Além disso poderá pagar o curso em até 12 parcelas através de PagSeguro. Ficou com dúvidas, me escreva:

Conheça o Conto “A Amendoeira Triste”, um material completo para trabalhar a tristeza, o otimismo e a resiliência. Vem com o Jogo do Otimismo.

Uma alma triste pode matar mais rapidamente que uma bactéria 

(John Steinbeck) 

Quando lancei o meu primeiro livro “Carlota não quer falar”, juntamente com o “Projeto de Educação Emocional com Carlota” recebi diversas mensagens perguntando porque não havia introduzido a tristeza entre as emoções trabalhadas no citado material. Não o fiz porque desejava trabalhar a tristeza de forma mais profunda, e aqui estou para cumprir esse propósito. 

IMPORTANTE: VOCÊ ESTÁ DIANTE DE UM MATERIAL PSICOPEDAGÓGICO PARA CRIANÇAS, ADOLESCENTES E ADULTOS. 

Como disse o escritor John Steinbeck a tristeza é uma emoção que tem um grande impacto nas nossas vidas. Por essa razão é muito importante saber compreendé-la e administrá-la. 

O Conto “A Amendoeira Triste” foi criado utilizando símbolos e metáforas que se conectarão com o ouvinte/leitor, convidando-o a uma reflexão profunda sobre os motivos da sua tristeza, sua visão frente à vida e como fluir de forma mais positiva, para enfrentar a tristeza e ser mais resiliente.

“À beira de uma montanha, ao lado de um caminho, vivia uma amendoeira triste que passava reclamando o dia inteiro.” 

Ao começar este conto cada ouvinte se coloca na pele da personagem: uma bela árvore de amendoas que vive na beira de uma montanha e que reclama de estar rodeada de ervas daninhas. Ela gostaria de viver num pomar junto a outras amendoeiras para que seu fruto pudesse ser apreciado por quem reconhece o seu valor. 

Este conto é uma metáfora da vida de cada pessoa, porque todos temos nossas próprias dificuldades, sendo que às vezes nos deixamos dominar pela tristeza e a insegurança como se somente nós passásemos por dificuldades. Assim, quem vive como a Amendoeira Triste deixa de ver as coisas belas da vida e se centra em todas as coisas desagradáveis do dia a dia, aumentando de forma exponencial o seu poder.

Até que um dia “A Grande Montanha” fala com a murcha Amendoeira, mostrando-lhe que ela não está só:

“Vês aquela casa ao outro lado do caminho? Ali vive uma menina que te observa o dia inteiro.” 

Muitas vezes esquecemos que também somos um exemplo para aqueles que estão sob nosso cuidado ou, simplesmente, dentro do nosso círculo social ou laboral. A verdade é que a conduta de outros influencia a nossa vida, incidindo sobre a construção da nossa personalidade, e também é verdade que a nossa conduta influencia outras pessoas. 

Todas as personagens deste conto (Amendoeira, Montanha e a menina), como cada emoção e situação (tristeza, pesar, egoísmo, os conselhos e a mudança de pensamento), ajudarão a compreender um pouco melhor a tristeza, os seus efeitos e como a tristeza deve seguir o seu processo. 

“A Amendoeira Triste” é um conto terapêuticoque ajudará num processo de transformação interior (mudança de pensamento) que culminará numa mudança de conduta. Lembre-se que a transformação começa com a educação e este livro é um excelente material que já está sendo utilizado por diversos profissionais para a Educação Emocional de crianças, adolescentes e adultos. 

Jogo “A Amendoeira otimista” 

O livro “A Amendoeira triste” vem com um jogo de tabuleiro. Este jogo utiliza 30 cartas que contêm frases que fomentam o otimismo e a resiliência. Como um jogo pode fazer isso? Como vocês sabem sou Especialista em Contos e Fábulas Terapêuticas, meu trabalho está baseado no uso dos símbolos. Para poder guardar tanta informação na memória, o fazemos através dos símbolos que sintetizam informações mais complexas e as guardam no nosso inconsciente. Essas informações as vezes surgem em momentos de necessidade, para ajudar-nos ou até mesmo para prejudicar-nos. 

Com esse jogo vamos semear símbolos de otimismo e resiliência no inconsciente, para que possam ser ferramentas de ânimo frente a situações de dificuldade (presentes e futuras). 

GOSTOU DO LIVRO? Pulse aqui para ir na página da Editora Grafar e saber como comprá-lo. 

Como vocês sabem os meus livros e materiais costumam ser utilizados por psicólogos, terapeutas, educadores e psicopedagogos de muitas partes do mundo. O meu livro “Carlota não quer falar”possui material de apoio que distribuo gratuitamente (se ainda não conhece este material pulsa aqui) e com “A Amendoeira Triste” não poderia ser diferente. 

OUTROS MATERIAIS QUE ACOMPANHAM O LIVRO

Criei dois materiais GRATUITOS: 

1 – PROGRAMA DE EDUCAÇÃO EMOCIONAL “A AMENDOEIRA TRISTE”– A Arte de Crescer Frente a Adversidade: Material gratuito de distribuiçãoEXCLUSIVA para quem compre o livro A Amendoeira Triste. Este material foi criado para, junto ao livro, desenvolver as habilidades sociemocionais de crianças, adolescentes e adultos. Está formado por: Parte Teórica (1. A importância dos contos na educação; 2. A Contoexpressão) Parte Prática (3. Oficina da Resiliência; 4. Lista de Palavras Bonitas; 5. Cartões de ânimo; 6. Expressão e interpretação simbólica; 7 Formas de Expressão Artística). 

O Programa pode ser desenvolvido por psicólogos em tratamento individual, em oficinas grupais por professores, psicólogos, psicopedagogos, educadores, agentes sociais, atividades religiosas, atividades em CRAS, grupos terapêuticos etc. As possibilidades são incríveis e o resultado será maravilhoso. 

Veja Abaixo algumas imagens do Programa:

2. OFICINA DE EDUCAÇÃO EMOCIONAL “A Amendoeira Triste”:Se trata de uma Oficina Contoexpressiva criada com base no conto, para desenvolver a compreensão da tristeza e da resiliência, e uma visão mais otimista da vida. MATERIAL GRATUITO de DISTRIBUIÇÃO LIVRE a todos que me pedirem. Basta enviar-me um e-mail a claudinebernardes@acaixadeimaginacao.com ou preencher o formulário abaixo que lhe enviarei. Este material é uma forma de conhecer o meu trabalho, o potencial do livro e da contoexpressão. Não duvide em pedir-me, lhe enviarei com muito alegria. 

Ficou com dúvida? Quer mais informação? Quer fazer o meu Curso Online de Contoexpressão? Quer o material gratuito? Escreva-me abaixo.

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OFICINA “PONTE ENTRE GERAÇÕES” – Livro Contos que Curam

Como vocês já sabem, há pouco lançamos o livro Contos que Curam. Este livro está formado por 24 Oficinas de Educação Emocional por meio de contos. Além de ser coordenadora editorial junto à Flavia Gama, também sou autora da oficina que abre este livro, que se chama “Ponte entre Gerações”. Antes de contar um pouco mais sobre esta oficina, gostaria que soubessem que para criá-la me inspirei no trabalho realizado pela minha amiga e contadora de histórias ANDREA DIAS, que realiza um belo trabalho com crianças, despertando nelas o desejo de compartilhar histórias.

Esta oficina tem como objetivo mostrar ao público infantil a importância de valorizar os idosos, como pessoas com uma bagagem de experiência e histórias vitais, que podem ser uma fonte de sabedoria, ajuda e companheirismo. Também busca despertar na criança o desejo de escutar as histórias vividas pelos seus avós ou outras pessoas mais idosas que fazem parte do seu círculo social, criando uma ponte entre distintas gerações.

Nesta oficina você encontrará dois contos inéditos escritos por mim: O Carvalho e os Contos (que é a história de abertura) e “MISSÃO: HERÓI DE CONTOS” (para finalizar a oficina).

Por que uma oficina com esta temática?

Durante milênios, os idosos foram visto pela sociedade como fontes de sabedoria e referência para os mais jovens. Eram eles, também, que durante as noites reuniam a família para contar histórias antigas que transmitiam os valores familiares, sociais e culturais. Por meio dessas histórias os mais jovens podiam compreender que a vida é uma grande jornada cheia de desafios que devem ser enfrentados com valentia; compreendiam o valor de aprender e de quem os ensinava. No entanto, com as mudanças tecnológicas atuais, a sociedade em geral destituiu o idoso do seu milenar papel de transmissor de histórias, criando um abismo entre gerações. Fazendo com que unse outros se sintam mais vazios e solitários, conforme ensina Boff: “asociedade contemporânea, chamada sociedade do conhecimento e da comunicação, está criando, contraditoriamente, cada vez mais incomunicação e solidão entre as pessoas. (BOFF, 1999, p.11)
Por meio dos elementos simbólicos existentes na história “O Carvalho e os contos” e das atividades propostas, esta oficina tem como objetivo resgatar os idosos da sua invisibilidade, promovendo a valorização desse coletivo, suas histórias e sabedoria.

Acima você pode observar o material que de apoio à oficina que pode ser baixado através de Código QR contido no livro.
Aqui você encontra algumas páginas do livro relativas a esta oficina.

Você pode comprar Contos que Curam (editora Literare Books) em todas as livrarias (caso não tenham basta pedir). Também posso enviar para você pelo preço de 50 reais (gostos de transporte incluídos dentro do Brasil).

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Oficina de Autoestima – Educação Emocional através de Contos.

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Foto: Oficina de Contoexpressão realizada por Claudine Bernardes. Autoestima.

Todos já escutamos a frase de que “cada pessoa é um ser único e irrepetível”, porém sentir-se assim as vezes não é tão fácil. Quando ocorrem situações que atacam a nossa auto-estima, começamos a ter uma visão distorcida de nós mesmos. Então devemos aprender a reconhecer a nossa essência, aprender a amar-nos, respeitar-nos, e aceitar o que somos, para potenciar o que podemos chegar a ser.

Desenvolver uma autoestima equilibrada é algo que deve ser feito em todas as fases da vida, tanto com crianças, como adolescentes, adultos e também com idosos. Porém, como fazê-lo? Eu o faço através de uma oficina de contoexpressão.

O que é a Contoexpressão?

A contoexpressão é a arte de compartilhar e despertar conhecimento, de forma sensorial através de contos. Se trata de uma técnica arteterapêutica e psicoexpressiva, que busca potenciar os conhecimentos simbólicos, através de quatro ferramentas que utilizadas da forma adequada podem produzir grandes resultados:

  1. Conexão Emocional;
  2. Metáforas;
  3. Método socrático;
  4. Atividade didática.

O resultado do uso desta técnica é um despertar da consciência, de forma cognitiva que culminará em uma mudança de atitude e conduta.

Há una frase que guarda a essência do que é a contoexpressão:

frases Hesse ajudar a fazer visível o proprio universo

Oficina de Autoestima: O que te faz único é…

“Numa pequena aldeia situada em pleno deserto, vivia um homem que cada manhã buscava água numa fonte que estava a alguns kilómetros de distância da sua casa. Colocava dois grandes cântaros nos extremos de uma grossa barra de madeira e apoiava esta sobre os seus hombros. E assim, com alegria no corpo e um sorriso na alma, empreendia o seu caminho, que sempre era o mesmo.

Depois de caminhar por uma hora, chegava na fonte e se sentava para descansar, depois enchia os cântaros e empreendia o seu regresso a casa.

Ambos cântaros eram parecidos, com apenas uma pequena diferença.  Um deles cumpria perfeitamente a sua função, pois mantinha toda a água intacta durante todo o trajeto. Porém o outro, devido a uma pequena “ferida” em um dos lados, goteava água durante todo o caminho, e ao chegar na aldeia a água já estava pela metade.

Este último cântaro, conforme passavam os dias, se sentia cada vez mais triste, pois sabia que não estava cumprindo com a sua missão.  Porém, não entendia porque o seu dono não o arrumava, ou simplemente substituia por outro que estivesse novo e sem buracos.  Passaram dias, semanas e meses e este cântaro vez se sentia menos útil e mais triste…

Um dia, simplesmente não pode mais suportar aquela situação, e quando o aguador o tinha em sua mãos, lhe disse:

_Me sinto culpado por fazer-te perder tempo e esforço. Te peço que me abandones e consigas outro cântaro novo, que seja capaz de servir-te como deve ser.

_Não entendo porque estás dizendo isso! – disse o aguador – Por quê pensas que já não eres útil?

_É obvio que não sou útil! Estou quebrado e perco metade de água pelo caminho. Não sou a ajuda que necessitas!

O aguador abraçou o cântaro e disse:

_Não eres melhor nem pior, simplesmente eres diferente e justamente por isso te necessito. – O cântaro não entendia o porquê daquelas palavras, então o aguador continuou. _Olha! Vamos fazer uma coisa, durante o caminho de volta observe bem em que lado do caminho crescem as flores.”

 Através de histórias como esta, das metáforas contidas nela e de atividades diversas realizo uma oficina de autoestima, para que os participantes possam compreender  e despertar neles uma mensagem que já possuem: Que são pessoas únicas e irrepetíveis! 

Se trata de uma oficina de aproximadamente hora e meia de duração, cheia de atividades, contos, perguntas e respostas interiores que  despertam o amor próprio. Agora vou mostrar para vocês algumas fotos da oficina que fiz com um grupo de adolescentes. O resultado foi maravilhoso!!! Eles se sentiam motivados, amados e respeitados!  Cada pessoa pode compreender que a sua vida tem um propósito porém é importante conhecer-se para descobrir este propósito. Também compreenderam que recebemos diariamente mensagens externas (algumas boas, outras não) e que devemos escolher aquelas que devemos deixar entrar na nossa vida e fazer parte de nós.

 Utilizei com o grupo uma metáfora viva, através de uma atividade criada por mim chamada “a caixa da autoestima”, onde os participante compreendem que são recipientes, como uma caixa que durante a vida vai recebendo e compartilhando mensagens. Oficinas de vivência como esta são instrumentos idôneos para produzir conhecimento de forma respeitosa, e o resultado é muito positivo.

Deixo algumas fotos para que possas ver um pouco do que é este trabalho:

Objetivo: Fomentar o amor próprio, uma autoestima equilibrada e dotar de ferramentas que ajudem em momentos críticos.

Público: Crianças (7-12 anos), adolescentes, adultos, idosos, grupo de toxicômanos, associação de pais, trabalhadores de empresas etc. Essa oficina possui uma versão familiar, para pais e filhos.

Tempo de duração: 1h ou 2h (Em função do público ao qual vai dirigido)

Gostou? Quer aprender a técnica de contoexpressão? Quer esta oficina para desenvolver com grupos?

Venha participar dos cursos que estarei ministrando durante os meses de julho e agosto em várias cidades do Brasil (lembre-se que vivo na Espanha).  Entre aqui para ver mais sobre este curso.

O curso estará dividido em duas partes: 

1. Presencial: Os participantes experimentarão o Método desenvolvido pela palestrante e conhecerão as suas bases teóricas, tudo de forma prática e sensorial.

2. Online: Material teórico sobre os temas estudados na parte presencial, que se realizará através da plataforma online de EPsiHum (Escuela Psicoexpresiva Humanista) com sede em Valência, Espanha. Exame final: desenvolver uma oficina de resiliência. Certificado expedido por EPsiHum: http://cursos.institutoiase.com

PRESENTES DE FIM DE CURSO: 1. Oficina de autoestima para desenvolver em grupos (crianças, adolescentes e adultos). 2. Sessão individual com Claudine Bernardes (videochat) para enfocar a técnica à atividade desenvolvida pelo participante do curso.

PÚBLICO: Psicólogos, psicopedagogos, pedagogos, professores, arteterapeutas, coach, pais de crianças com TDAH, escritores de contos e demais interessados. 

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